Defesa Aérea & Naval
  • Home
    • Quem Somos
    • Regras de Conduta
    • Tecnologia
    • Projeto Challenge Coin do DAN
    • Espaço
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
    • Colunas
      • Coluna Mar & Guerra
      • Coluna Política Internacional
      • Espaço do Aviador
    • Vídeos
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados
Defesa Aérea & Naval
  • Home
    • Quem Somos
    • Regras de Conduta
    • Tecnologia
    • Projeto Challenge Coin do DAN
    • Espaço
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
    • Colunas
      • Coluna Mar & Guerra
      • Coluna Política Internacional
      • Espaço do Aviador
    • Vídeos
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados
Defesa Aérea & Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados

Home Ciência e Tecnologia

O Reino Unido precisa de dois porta-aviões para ser um “global player”

Carlos Lima por Carlos Lima
11/09/2013 - 04:23
em Ciência e Tecnologia
2
0
compartilhamentos
152
acessos
CompartilharCompartilharCompartilhar
Chinese (Traditional)DutchEnglishFrenchGermanItalianJapanesePortugueseRussianSpanish
HMS-Queen-Elizabeth-2056540
A construção do Queen Elizabeth continua a todo o vapor

O Reino Unido precisa de dois porta-aviões se quiser ter um papel militar global, segundo afirmou um assessor parlamentar do Ministério do Exterior inglês (Foreign Office).

A proposta de redução de custos do governo para se desfazer ou vender um dos dois porta-aviões sendo construídos seria um mau uso do dinheiro público, disse Tobias Ellwood MP em um relatório de um think tank militar.

Tentar contar com um único porta-aviões também prejudicaria a capacidade do Reino Unido para lidar com crises internacionais.

O Sr. Ellwood disse: “O Reino Unido ou tem a capacidade de operar porta-aviões propriamente ou não precisa deles. “

“Se isso acontecer, então, no mínimo, dois são necessários a fim de ter um permanentemente disponível.”

Operar dois porta-aviões iria cimentar a posição do Reino Unido como “um global player como uma potência militar de primeira ordem”, disse ele .

O Governo ainda não decidiu o destino dos dois porta-aviões de 65.000 toneladas da Classe Queen Elizabeth sendo construídos, mas a revisão da defesa de 2010 propôs a venda de um ou mantê-lo desativado para economizar dinheiro.

O Sr. Ellwood, em um relatório para o Royal United Services Institute, disse: “Um porta-aviões de £ 3 bilhões esperando em ‘animação suspensa’ para ser ativado em Portsmouth tem conseqüências políticas, assim como a venda de um navio como esses é uma perda.”

“Nenhuma dessas opções são um uso racional do dinheiro dos contribuintes. De fato, a idéia de vender um navio como esse deve ser totalmente desconsiderada.”

Ele disse que a falta de porta-aviões britânicos durante a campanha de 2011 na Líbia significou que Tornados da RAF e Typhoons foram forçados a voar a 3.000 milhas de ida e volta a partir do Reino Unido para atingir as forças de Kadafi.

Mesmo quando uma base tornou-se disponível na Itália, os ataques aéreos ainda eram quatro vezes mais caro do que se tivessem sido lançados de um porta-aviões no Mediterrâneo.

O Sr. Ellwood, um ex- oficial do Exército, disse: “A agilidade e independência de um porta-aviões significa que é provável que seja sempre um dos primeiros meios a ser deslocados para qualquer hotspot ao redor do mundo.”

Ele disse que em média um porta-aviões só estaria disponível em torno de 200 dias por ano, por causa do trabalho de manutenção.

Na semana passada, acessores na Comissão de Contas Públicas advertiram que o programa de porta-aviões está enfrentando novos aumentos de custo.

O projeto continuou a ser de “alto risco” porque os problemas técnicos não tinha sido resolvidos e havia possibilidade de “crescimento descontrolado de custos” na conta final do projeto.

O comitê também disse que a decisão de mudar o tipo de aviões para voar a partir dos porta-aviões tinha disperdiçado dezenas de milhões de libras.

O Ministério da Defesa tinha inicialmente optado pela versão “B” do F-35 (de decolagem curta e pouso vertical), depois passou para a variante “F-35C” de operação em porta-aviões convencional, apenas para voltar aos jatos “F-35B” no ano passado , quando os custos dispararam.

Philip Hammond, secretário da Defesa , disse que nenhuma decisão deve ser tomada sobre o que fazer com os dois porta-aviões até o 2015 durante a revisão estratégica de segurança e defesa.

Mas o dinheiro economizado pela decisão de operar o F-35B  significava que havia a possibilidade de ter dois porta-aviões operacionais.

Ele disse : ” É claro que há implicações em termos de custo ao termos dois porta-aviões disponíveis ao invés de um, mas vamos pesar cuidadosamente os benefícios dessa decisão e os seus custos durante a revisão.”

Impressão artística do Queen Elizabeth
Impressão artística do Queen Elizabeth

FONTE: Telegraph.co.uk

TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: Defesa Aérea & Naval

Tags: Construção NavalMarinha InglesaPorta AviõesQueen ElizabethRoyal Navy
Notícia Anterior

Petrobras deve ser espiada por papel chave na América do Sul, diz revista

Próxima Notícia

BAE Systems assina contratos para desenvolvimento de equipamentos para sua fragata Type 26

Carlos Lima

Carlos Lima

Notícias Relacionadas 

Naval

Montagem da primeira das novas fragatas Tipo 31 da Royal Navy foi concluída

28/05/2025 - 13:39
Aviação

Drones iranianos monitoram de perto porta-aviões dos EUA e navios aliados posicionados no Oriente Médio

09/05/2025 - 12:29
Belíssima foto com a aeronave AW159 Wildcat operando com o KNM Otto Sverdrup - Foto: Sjøforsvaret
Exercícios Conjuntos

Exercício Tamber Shield adestra tripulações para integrar um Carrier Strike Group (CSG)

13/03/2025 - 12:48
Carregar mais
Próxima Notícia

BAE Systems assina contratos para desenvolvimento de equipamentos para sua fragata Type 26

Comentários 2

  1. alex says:
    11 anos atrás

    É muita falta de bom senso, neste país. Vamos encarar a realidade, se não podemos ter e manter, então não tenhamos. Façamos como o Japão e tenhamos uma força decente de auto defesa, com anfíbios e/ou porta helicópteros + submarinos + corvetas modernas em estado de arte, com uma FAB, com pelo menos 300 caças para nos defender “minimamente”, com + aviões de alerta antecipado, contra os atuais 5 que temos. Mas brasileiro é assim, gosta de desfilar de capaz, quando na verdade todo o mundo vê, que não somos capaz de nada! Só o governante brasileiro é que não se toca. E todos riem da nação sulamericana, que quer ser membro do conselho de segurança da ONU. KKKKKKKKKKK. Não tem nem para a sua própria defesa e nem segurança pública que preste. Tem mais é que “zoar’ a gente mesmo. Até que a ficha caia, e eles, os dirigentes, façam o dever de casa, como deve ser feito.

    Responder
  2. mauricio matos says:
    12 anos atrás

    Essa frase no texto ´´O Reino Unido tem capacidade de operar porta-aviões propriamente ou não precisa deles.´´ A MB podia seguir essa dica do texto ou você tem capacidade ou não tem nós temos um que fica mais ancorado do que operacional . Se é só para dizer que tem assim não compensa a MB podia vender o A12 para quando tiver condições de ter que tenha um condições como os ingleses fizeram esse tempo sem ter porta- aviões para ter dois no estado da arte.

    Responder

Deixe uma resposta Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

Destaque do DAN

BAE Systems demonstra o CV90120 para o Corpo de Fuzileiros Navais no Rio

Publicações DAN

    •  
    • Artigos

    EDGE Group: NIMR, a fábrica de veículos blindados

    EDGE Group: CARACAL acertando no alvo

    EDGE Group: AL TARIQ e suas soluções para munições guiadas de precisão

    ADSB: O estaleiro do EDGE Group

    Rodrigo Torres e a expansão do EDGE Group no Brasil

    Hamad Al Marar, um executivo visionário no comando do EDGE Group

    EDGE Group: DAN visita a gigante de defesa dos Emirados Árabes Unidos

    • Home
    • Artigos
    • DAN TV
    • Entrevistas
    • Exclusivo
    • Aviação
    • Defesa
    • Exército
    • Geopolítica
    • Naval

    © 2019 - Defesa Aérea & Naval. Criação web Tchê Digital

    Nenhum resultado encontrado
    Ver todos os resultados
    • Home
      • Quem Somos
      • Regras de Conduta
      • Tecnologia
      • Projeto Challenge Coin do DAN
      • Espaço
    • Artigos
    • DAN TV
    • Entrevistas
    • Exclusivo
      • Colunas
        • Coluna Mar & Guerra
        • Coluna Política Internacional
        • Espaço do Aviador
      • Vídeos
    • Aviação
    • Defesa
    • Exército
    • Geopolítica
    • Naval