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Home Indústria de Defesa

Avança o desenvolvimento do torpedo brasileiro pela Mectron

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
11/11/2015 - 17:19
em Indústria de Defesa
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Armamento equipará a futura frota de submarinos da Marinha do Brasil

Torpedo Pesado Nacional TP-1 MB Fotomontagem Defesa Aérea & Naval

ReleaseA Mectron, Empresa Estratégica de Defesa (EED) brasileira, controlada pela Odebrecht Defesa e Tecnologia (ODT), concretizou um passo importante no seu posicionamento estratégico na área de defesa: iniciou neste ano o desenvolvimento do primeiro torpedo brasileiro com o programa do Torpedo Pesado Nacional em escala reduzida (Avança o desenvolvimento do torpedo brasileiro pela Mectron).

O TPNer é parte dos objetivos estratégicos de longo prazo da Marinha do Brasil que a mobilizam para assegurar a proteção da Amazônia Azul, como são conhecidas as águas jurisdicionais brasileiras. O torpedo brasileiro é essencial para que o Brasil possa armar com independência e livre de fatores externos os futuros submarinos do PROSUB – Programa de Desenvolvimento de Submarinos. Os submarinos estão sendo construídos pela ICN – Itaguaí Construções Navais, sociedade da ODT com a DCNS francesa.

Para viabilizar o desenvolvimento do torpedo em escala reduzida, a Mectron firmou uma parceria com a Atlas Elektronik, empresa alemã com mais de um século de história e uma das líderes mundiais no desenvolvimento de veículos e armamentos subaquáticos (underwater weapons). Desde o início de 2015, uma equipe altamente qualificada de engenheiros da Mectron realiza na Alemanha a primeira fase do programa, como explica Rodrigo Carnaúba, Diretor de Sistemas e Armas Navais da ODT/Mectron: “Para esta primeira fase, na qual estão sendo definidas as especificações do produto e as soluções sistêmicas a serem adotadas ao longo de todo o projeto, enviamos à Alemanha uma equipe de engenheiros “seniors”, com formação acadêmica de excelência e, o mais importante, profissionais com ampla experiência acumulada nos outros programas de armamentos inteligentes que a Mectron tem desenvolvido ao longo de seus 25 anos de história servindo as Forças Armadas brasileiras. Parcerias tecnológicas internacionais deste tipo já fazem parte da nossa estratégia e do nosso sistema de trabalho há anos”.

O Dr. Francisco Amorim III, Coordenador Técnico do TPNer e líder da equipe da Mectron mobilizada na Alemanha, trabalhou em programas de desenvolvimento de equipamentos espaciais, de sistemas aviônicos e na integração do míssil ar-superfície antirradiação MAR-1 em aeronaves que o utilizarão. Designado pela direção da Mectron para o projeto TPNer, Amorim ressalta pontos relevantes para o sucesso do empreendimento: “O nosso projeto está sendo desenvolvido com a mais moderna tecnologia de torpedos disponível no mundo. O modelo de transferência de tecnologia adotado consiste num desenvolvimento conjunto, com especialistas brasileiros e alemães compondo um único time, trabalhando lado a lado. Adicionalmente, a eficácia da transferência de tecnologia somente se viabiliza pela nossa condição de agregar pessoas altamente capacitadas e com conhecimentos no desenvolvimento de armamentos inteligentes. Para tanto, a equipe foi cautelosamente selecionada para assegurar a absorção de tecnologias específicas de veículos subaquáticos. Mais um fator importante para garantir o sucesso desta transferência é o nosso propósito de construir, no tempo correto, um produto adequado tanto às necessidades da Marinha do Brasil como ao mercado internacional.”

Com um histórico fortemente associado ao desenvolvimento de armamentos inteligentes nacionais, mais especificamente mísseis e produtos/serviços a eles associados, a Mectron – empresa incorporada à Odebrecht em 2011 – vem, desde então, expandindo seu portfólio de produtos e serviços em outros segmentos de fundamental importância para as Forças Armadas brasileiras. Um deles é a área de Comunicações, com o projeto do Link BR2, sistema de comunicação por enlace de dados (data link) militar, para a FAB, e o desenvolvimento de um RDS – Rádio Definido por Software nacional, para o Exército Brasileiro.

Na área de mísseis, um dos novos programas já em estágio mais avançado de desenvolvimento é o MAN-SUP, um míssil antinavio de superfície, em desenvolvimento também para a Marinha do Brasil. Rodrigo Carnaúba comenta sobre estes novos programas, suas comunalidades e diferenças: “O desenvolvimento de armamentos inteligentes sempre foi o grande “expertise” da Mectron, mais especificamente na área de sensores, eletrônica embarcada, e guiamento e controle. Porém, sempre trabalhamos com produtos guiados por infravermelho, radiofrequência ou laser, e com lançamentos a partir de aeronaves ou de superfície. Para o caso de um torpedo, armamento inteligente de aplicação submarina, temos que aprimorar nossos conhecimentos, avançando-os para os campos da acústica submarina e hidrodinâmica. Porém, começar do zero e de maneira independente resultaria em custos elevados e extenso prazo de desenvolvimento e, nesse sentido, a parceria com a Atlas encurtará distâncias. A participação da Mectron nestes projetos nos abre portas no contexto internacional e eleva nosso posicionamento estratégico no setor de defesa”.

Recentemente, a Odebrecht Defesa e Tecnologia (ODT) anunciou o início das negociações para busca de um parceiro tecnológico e estratégico para a Mectron. A companhia busca um parceiro internacional, mantendo sua certificação de empresa estratégica de defesa (EED). Diante das restrições orçamentárias momentâneas que estão afetando os projetos da área de defesa no Brasil, a ODT, consciente de seu importante papel estratégico-político para o nosso país no campo da defesa e tecnologia, busca um parceiro que contribua com o acesso direto à tecnologia, com uma estrutura de capital robusta e com atuação no mercado global. Com a integração deste novo parceiro tecnológico, a Mectron estará ainda mais preparada para atender as demandas estratégicas do Governo Brasileiro, das Forças Armadas do Brasil, bem como de Clientes internacionais.

FONTE: Mectron

Tags: MECTRONOdebrecht Defesa e Tecnologia (ODT)ODTPROSUBTorpedo Pesado Nacional em escala reduzidaTPNer
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Comentários 38

  1. Foxtrot says:
    10 anos atrás

    Mas ignorante ainda é quem.acredita que corrupção no Brasil é só do governo petista .
    Não defendo nem critico o atual goveno ele é só mais uma das ratazanas desse lixo chamado Brasil.
    Corrupção no Brasil começou quando os Portugueses pisaram aqui ,e conromperam eles com contas coloridas .
    Como eu disse ,mudam-se as ratazanas mas o lixo continua o mesmo .
    Acordes,lembram-se dos anões do orçamento?
    Corrupção na LBA etc.
    Pois é,isso não foi no governo petista .

    Responder
  2. José Luiz says:
    10 anos atrás

    Blz!!!,

    Responder
  3. Foxtrot says:
    6 anos atrás

    Mas ignorante ainda é quem.acredita que corrupção no Brasil é só do governo petista .
    Não defendo nem critico o atual goveno ele é só mais uma das ratazanas desse lixo chamado Brasil.
    Corrupção no Brasil começou quando os Portugueses pisaram aqui ,e conromperam eles com contas coloridas .
    Como eu disse ,mudam-se as ratazanas mas o lixo continua o mesmo .
    Acordes,lembram-se dos anões do orçamento?
    Corrupção na LBA etc.
    Pois é,isso não foi no governo petista .

    Responder
  4. José Luiz says:
    6 anos atrás

    Blz!!!,

    Responder
  5. José Luiz says:
    10 anos atrás

    Empresa mectron com a marinha do Brasil pode transformar o torpedo TP-1 BR conversional para TP-2 BRN com ogiva nuclear.(Kremlin admitir que o documento secreto sobre torpedo nuclear foi exibido na TV).

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      10 anos atrás

      Primeiro precisam aprender a fazer torpedo. Depois precisam entregar o TPNR que é o Torpedo pesado em escala reduzida???? (Oh my god) e funcionando.

      Aí quem sabe possamos pensar nisso.

      Responder
  6. SPECTRE says:
    10 anos atrás

    Pois É ,,, o BRASIL não pode pagar esse preço ,falar em,,,INCENTIVOS $$$ PARA FÁBRICAR ,PRODUTOS NACIONAIS e FECHAR OS OLHOS PARA A CORRUPÇÃO,,,,, essa Odebrecht tá ENTERRADA ATÉ O PESCOÇO NA LAVA-JATO ,,,, pixulécos e propinas $ $ $ e Tramóias com os *CUMPANHEIROS* ,,,,CORRUPÇÃO AQUI TEM NOME E SOBRENOME..,,,,, .*P, T* !!…. .,,Quer que eu desenhe ?

    Responder
  7. Topol says:
    10 anos atrás

    Alguém sabe qual será o método de guiagem do TP-1 ?

    Responder
    • Topol says:
      10 anos atrás

      Bem, eu andei pesquisando e descobri algumas coisa então irei me alto responder. rsrs

      Todos sabemos que o objeto de busca de um torpedo assim como a detecção de navios hostis ou não é a acústica submarina… A Marinha do Brasil já possui um banco de dados e experiencia bastante ampla no segmento de acústica submarina, sonares e o sistema processador de sinais algorítmicos necessário para reconhecer e qualificar os diferentes tipos de ruídos no fundo do mar… todos esses conhecimentos devem estar a disposição da Mectron na criação do seeker auto diretor para a fese final de ataque do torpedo.

      Ao que tudo indica o projeto do TP-1 usa parte da eletronica do Mark 37, mais precisamente o seu transdutor piezoelétrico como fonte de inspiração para o sistema de busca.

      O Torpedo Pesado Nacional terá propulsão elétrica e seu lançamento será orientado por um giroscópio com guiagem inicialmente filoguiada por fibra ótica sendo direcionado pelo grande sonar do submarino em direção ao contato até a altura em que o sonar ativo/passivo do torpedo trava o alvo e então pode buscar sua presa de forma autônoma.

      Espera-se um alcance eficaz superior a 20 km sendo limitado pelo comprimento do carretel de fibra ótica e que apenas nos últimos 1000 metros o torpedo pode romper seu cordão umbilical com o lançador e se dirigir por conta própria sobre seu alvo

      Responder
  8. Foxtrot says:
    10 anos atrás

    Ainda por cima os infelizes querem vender a empresa.
    Só no Brasil que há tantos estupidos assim.

    Responder
  9. José Luiz says:
    6 anos atrás

    Empresa mectron com a marinha do Brasil pode transformar o torpedo TP-1 BR conversional para TP-2 BRN com ogiva nuclear.(Kremlin admitir que o documento secreto sobre torpedo nuclear foi exibido na TV).

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      6 anos atrás

      Primeiro precisam aprender a fazer torpedo. Depois precisam entregar o TPNR que é o Torpedo pesado em escala reduzida???? (Oh my god) e funcionando.

      Aí quem sabe possamos pensar nisso.

      Responder
  10. SPECTRE says:
    6 anos atrás

    Pois É ,,, o BRASIL não pode pagar esse preço ,falar em,,,INCENTIVOS $$$ PARA FÁBRICAR ,PRODUTOS NACIONAIS e FECHAR OS OLHOS PARA A CORRUPÇÃO,,,,, essa Odebrecht tá ENTERRADA ATÉ O PESCOÇO NA LAVA-JATO ,,,, pixulécos e propinas $ $ $ e Tramóias com os *CUMPANHEIROS* ,,,,CORRUPÇÃO AQUI TEM NOME E SOBRENOME..,,,,, .*P, T* !!…. .,,Quer que eu desenhe ?

    Responder
  11. _RR_ says:
    10 anos atrás

    Bacana!

    Só espero que tenha mercado pra vender, ou corre-se o risco de terminar como tantas outras iniciativas; como o Osório, nascido no momento econômico errado…

    Responder
    • jose Luiz Esposito says:
      10 anos atrás

      Para os Politicos brasileiros , os Interesses Nacionais estão sempre em Segundo Plano e Hora Errada !!

      Responder
    • SPECTRE says:
      10 anos atrás

      É mas não tinha Odebrecht pagando pixulécos ao a torto e a direita ,,,,a Odebebrecht tá até o pescoço na lava jato …..não vale tudo pra se ter esse ¨¨ TiPO ¨¨ de *NEGOCIATAS*……são os mesmos corruptos que estão presos….aliás pixulecos ,corrupção tem nome e sobrenome……………… **P. T.**,,,,,,,,,,,! ! Quer que desenhe ??

      Responder
  12. Topol says:
    6 anos atrás

    Alguém sabe qual será o método de guiagem do TP-1 ?

    Responder
    • Topol says:
      6 anos atrás

      Bem, eu andei pesquisando e descobri algumas coisa então irei me alto responder. rsrs

      Todos sabemos que o objeto de busca de um torpedo assim como a detecção de navios hostis ou não é a acústica submarina… A Marinha do Brasil já possui um banco de dados e experiencia bastante ampla no segmento de acústica submarina, sonares e o sistema processador de sinais algorítmicos necessário para reconhecer e qualificar os diferentes tipos de ruídos no fundo do mar… todos esses conhecimentos devem estar a disposição da Mectron na criação do seeker auto diretor para a fese final de ataque do torpedo.

      Ao que tudo indica o projeto do TP-1 usa parte da eletronica do Mark 37, mais precisamente o seu transdutor piezoelétrico como fonte de inspiração para o sistema de busca.

      O Torpedo Pesado Nacional terá propulsão elétrica e seu lançamento será orientado por um giroscópio com guiagem inicialmente filoguiada por fibra ótica sendo direcionado pelo grande sonar do submarino em direção ao contato até a altura em que o sonar ativo/passivo do torpedo trava o alvo e então pode buscar sua presa de forma autônoma.

      Espera-se um alcance eficaz superior a 20 km sendo limitado pelo comprimento do carretel de fibra ótica e que apenas nos últimos 1000 metros o torpedo pode romper seu cordão umbilical com o lançador e se dirigir por conta própria sobre seu alvo

      Responder
  13. Foxtrot says:
    6 anos atrás

    Ainda por cima os infelizes querem vender a empresa.
    Só no Brasil que há tantos estupidos assim.

    Responder
  14. _RR_ says:
    6 anos atrás

    Bacana!

    Só espero que tenha mercado pra vender, ou corre-se o risco de terminar como tantas outras iniciativas; como o Osório, nascido no momento econômico errado…

    Responder
    • jose Luiz Esposito says:
      6 anos atrás

      Para os Politicos brasileiros , os Interesses Nacionais estão sempre em Segundo Plano e Hora Errada !!

      Responder
    • SPECTRE says:
      6 anos atrás

      É mas não tinha Odebrecht pagando pixulécos ao a torto e a direita ,,,,a Odebebrecht tá até o pescoço na lava jato …..não vale tudo pra se ter esse ¨¨ TiPO ¨¨ de *NEGOCIATAS*……são os mesmos corruptos que estão presos….aliás pixulecos ,corrupção tem nome e sobrenome……………… **P. T.**,,,,,,,,,,,! ! Quer que desenhe ??

      Responder
  15. Popeye says:
    10 anos atrás

    Engraçado por que não víamos ações nada parecidas com estas na época do governo FHC?? Não existia por aqui nenhum alemão, sueco, russo e francês por que seria???? AHHH tinha sim, mas só para comprar empresas estatais através de seus testas de ferro

    Responder
    • _RR_ says:
      10 anos atrás

      Será que é porque os anos 80 foi como uma praga de gafanhotos no País, e que nos anos 90 ainda se estava tentando reerguer a máquina…?

      E mesmo assim, uma pancada de coisa foi feita ( aos trancos e barrancos, mas foi… ).

      Responder
    • Celso says:
      10 anos atrás

      Popeye, vc continua a destilar bobagens aqui amparadas por uma ideologia burra……volte um pouco no tempo pra clarear suas ideias e conceitos….este tal projeto de torpedo nao eh nada novo na Marinha e ja teve algum resultado la pelo idos de 1954-55 se nao me engano no arsenalda marinha. Se de la pra ca nada mais foi avante, isso se deveu a inumeros governantes e comandantes desta mesma MB. Este projeto continua a ser o q sempre foi…..um projeto a mais de 20 anos……e novamente volta a baila pra dar sua mordidinha em verbas escassas……….qdo o pirao eh pouco, o meu vem primeiro….ja percebeu a choradeira de tudo e todos nas FAs c seus projetos q nunca chegam a resultados……o pior cego eh aquele q nao quer enxergar.

      Responder
    • Dalton says:
      10 anos atrás

      Três dos quatro “Tupis” foram incorporados durante os governos
      “FHC” e o Tikuna teve sua construção iniciada durante o governo
      “FHC” também ou seja houve uma constância quanto às verbas
      para a força de submarinos.

      O PMG do Tupi foi realizado durante o governo “FHC” e o PMG do
      Tamoio também foi iniciado durante o governo FHC.

      Primeiro é preciso pensar nas plataformas que utilizarão os torpedos e
      atualmente 4 novos submarinos estão em construção ou já contratados.

      Não há absolutamente nenhum meio de saber o que outro governo seja
      de que partido fosse faria a partir de 2003.

      Responder
    • Francisco says:
      10 anos atrás

      Você está sendo injusto. O FHC comprou o NAE São Paulo, que até hoje consome grande parte de verbas da marinha.

      Responder
      • Bardini says:
        10 anos atrás

        Isso de que o NAe consome boa parte das verbas da marinha é balela… O navio consome verba para ser mantido, mas não todo esse absurdo que você afirma.

        Responder
  16. adriano silva says:
    10 anos atrás

    Ótima….notícias nesse tempo de vacas magras.

    Responder
    • Renato espinosa says:
      10 anos atrás

      Mesmo com corte de verbas a marinha trabalha sério.O que posso dizer:MARINHA MARINHA MARINHA DO BRASIL..VALEU COMANDANTE.

      Responder
  17. Popeye says:
    6 anos atrás

    Engraçado por que não víamos ações nada parecidas com estas na época do governo FHC?? Não existia por aqui nenhum alemão, sueco, russo e francês por que seria???? AHHH tinha sim, mas só para comprar empresas estatais através de seus testas de ferro

    Responder
    • _RR_ says:
      6 anos atrás

      Será que é porque os anos 80 foi como uma praga de gafanhotos no País, e que nos anos 90 ainda se estava tentando reerguer a máquina…?

      E mesmo assim, uma pancada de coisa foi feita ( aos trancos e barrancos, mas foi… ).

      Responder
    • Celso says:
      6 anos atrás

      Popeye, vc continua a destilar bobagens aqui amparadas por uma ideologia burra……volte um pouco no tempo pra clarear suas ideias e conceitos….este tal projeto de torpedo nao eh nada novo na Marinha e ja teve algum resultado la pelo idos de 1954-55 se nao me engano no arsenalda marinha. Se de la pra ca nada mais foi avante, isso se deveu a inumeros governantes e comandantes desta mesma MB. Este projeto continua a ser o q sempre foi…..um projeto a mais de 20 anos……e novamente volta a baila pra dar sua mordidinha em verbas escassas……….qdo o pirao eh pouco, o meu vem primeiro….ja percebeu a choradeira de tudo e todos nas FAs c seus projetos q nunca chegam a resultados……o pior cego eh aquele q nao quer enxergar.

      Responder
    • Dalton says:
      6 anos atrás

      Três dos quatro “Tupis” foram incorporados durante os governos
      “FHC” e o Tikuna teve sua construção iniciada durante o governo
      “FHC” também ou seja houve uma constância quanto às verbas
      para a força de submarinos.

      O PMG do Tupi foi realizado durante o governo “FHC” e o PMG do
      Tamoio também foi iniciado durante o governo FHC.

      Primeiro é preciso pensar nas plataformas que utilizarão os torpedos e
      atualmente 4 novos submarinos estão em construção ou já contratados.

      Não há absolutamente nenhum meio de saber o que outro governo seja
      de que partido fosse faria a partir de 2003.

      Responder
    • Francisco says:
      6 anos atrás

      Você está sendo injusto. O FHC comprou o NAE São Paulo, que até hoje consome grande parte de verbas da marinha.

      Responder
      • Bardini says:
        6 anos atrás

        Isso de que o NAe consome boa parte das verbas da marinha é balela… O navio consome verba para ser mantido, mas não todo esse absurdo que você afirma.

        Responder
  18. adriano silva says:
    6 anos atrás

    Ótima….notícias nesse tempo de vacas magras.

    Responder
    • Renato espinosa says:
      6 anos atrás

      Mesmo com corte de verbas a marinha trabalha sério.O que posso dizer:MARINHA MARINHA MARINHA DO BRASIL..VALEU COMANDANTE.

      Responder

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