Defesa Aérea & Naval
  • Home
    • Quem Somos
    • Regras de Conduta
    • Tecnologia
    • Projeto Challenge Coin do DAN
    • Espaço
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
    • Colunas
      • Coluna Mar & Guerra
      • Coluna Política Internacional
      • Espaço do Aviador
    • Vídeos
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados
Defesa Aérea & Naval
  • Home
    • Quem Somos
    • Regras de Conduta
    • Tecnologia
    • Projeto Challenge Coin do DAN
    • Espaço
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
    • Colunas
      • Coluna Mar & Guerra
      • Coluna Política Internacional
      • Espaço do Aviador
    • Vídeos
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados
Defesa Aérea & Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados

Home Indústria de Defesa

Concluída mais uma etapa do Programa de Obtenção das Aeronaves KC-2

Luiz Padilha por Luiz Padilha
12/07/2017 - 12:17
em Indústria de Defesa
24
0
compartilhamentos
936
acessos
CompartilharCompartilharCompartilhar
Chinese (Traditional)DutchEnglishFrenchGermanItalianJapanesePortugueseRussianSpanish
Participantes da reunião sobre o Critical Design Review

Na semana de 12 a 16 de junho, na sede das empresas Elbit Systems of America / M7 Aerospace, em San Antonio-TX, nos EUA, a Diretoria de Aeronáutica da Marinha participou da reunião sobre o Critical Design Review (CDR) e da Program Management Review (PMR) das Aeronaves KC-2 (COD/AAR).

Durante a CDR foram discutidos assuntos técnicos e gerenciais acerca da versão IOC (Configuração Inicial de Operação), cujo objetivo é concluir a integração dos sistemas básicos e possibilitar o primeiro voo em abril de 2019, permitindo a evolução para a versão FOC (Configuração Final de Operação) das quatro aeronaves que serão entregues em 2021. No dia 16, foi realizada a PMR, onde foram discutidos o andamento do Programa e as ações necessárias para a execução das metas de acordo com o Cronograma Físico-Financeiro em vigor.

Nos dias 8 e 9 de junho, foi realizada a avaliação de cabine de um mock-up, proporção 1×1, da futura aeronave KC-2.

Diretor de Aeronáutica em uma das reuniões do Program Management Review

As aeronaves KC-2 poderão cumprir ampla gama de tarefas em proveito da Esquadra e dos Distritos Navais, como: realização de Esclarecimento, Vigilância e Patrulha Naval; reabastecimento em voo das aeronaves AF-1 para operações de apoio a Forças Navais; prover suporte logístico; contribuir em missões de apoio humanitário; realizar Evacuação Aeromédica; contribuir para Operações de Busca e Salvamento; apoiar operações de Fuzileiros Navais; realizar lançamento de paraquedistas e de carga; e prover transporte administrativo, de pirotécnicos, munição, armamento e de cargas em geral.

FONTE: MB

Tags: Elbit Systems os AmericaKC-2 (COD/AAR)M7 Aerospace
Notícia Anterior

Pentágono constrói drones para voar ao lado de aviões de combate

Próxima Notícia

Caças Interceptadores sobrevoam pelo espaço aéreo de São Joaquim em missão da FAB

Luiz Padilha

Luiz Padilha

Notícias Relacionadas 

Aviação

Programa KC-2: DAerM aplica multa a Marsh Aviation

24/05/2023 - 13:13
Aviação

KC-2: Marinha extingue o Grupo de Fiscalização e Recebimento das Aeronaves COD/AAR

23/03/2023 - 18:54
Aviação

DAerM realiza primeiro acionamento dos motores de um avião KC-2

26/11/2018 - 06:47
Carregar mais
Próxima Notícia

Caças Interceptadores sobrevoam pelo espaço aéreo de São Joaquim em missão da FAB

Comentários 24

  1. Flanker says:
    8 anos atrás

    A MB, pelo que sei, não terá nenhuma de suas versões do H-225M com capacidade de REVO. Das 3 Forças, somente a FAB terá essa capacidade, na versão operacional (a mais completa) desse helicóptero.

    Responder
  2. jose luiz esposito says:
    8 anos atrás

    Bom ,vi acima duas ideias uma passar aeronaves da Marinha para a FAB , isto de forma alguma , pelo contrário , mas Aeronaves de Patrulha , Esclarecimento e Guerra antisubmarino é que deverão passar a Marinha , o tal KC2 se´rá de grande utilidade a Marinha até por ela esta recebendo helicopteros com lança reabastecedora . Vamos as duas Ilhas Trindade e Martin Vaz ,a amis de trinta anos FAB e MARINHA ainda ao tempo do Ministro Delio Jardim , projetavam um Aeródromo em Trindade , mas colocaram impedimentos torpes , porém em um vídeo aéreo de Martin Vaz , notei ser mais possível construí-lo em Martin Vaz , 40 Kms distante . Em uma hora poderá vir acontecer um Acidente no Atlântico Sul , e o Brasil será cobrado por não ter condições de dar suporte a Aviões e Helicopteros nas Ilhas , é uma Vergonha , fora a utilidade delas para controle Naval do Atlântico Sul .

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      8 anos atrás

      José Luiz,
      Somente a FAB vai receber a versão REVO do H225M.
      As três versões da MB possuem capacidade de realizar HIFR.
      Abs

      Responder
  3. Flanker says:
    8 anos atrás

    Marcelo, em primeiro lugar, parece que você não leu a última frase do meu post. Se leu e não entendeu, paciência! Em segundo lugar, em nenhuma parte de meu post me colquei como especialista de nada. Em terceiro lugar, a aeronave em questão não é um Tracker, e sim, um C-1 Trader, aeronave criada como um avião de transporte, por isso, sua conversão para um Tracker não seria possível, pois nem a bais interna de armamentos, presente nos Tracker, não existe nesse avião.Agora, ela pode ser convertida em uma aeronave de patrulha? Tecnicamente é possível. Mas o que questionei em sua pergunta, ou sua sugestão, é a utilidade dessa conversão proposta por você e seu repasse para a FAB, pois essa já possui a dupla P-3/P-95. O que uma aeronave adaptada para a função, em número tão pequeno, abrindo uma nova cadeia logística dentro da Força, visto que a FAB não opera nada nem parecido com essa aeronave, além de serem células com mais ou menos 50 anos de idade e de um tipo que praricamente mais ninguém no mundo usa (manutenção e peças caras e de difícil obtenção), poderiam trazer de benefício que justificasse sua adoção pela FAB? E sem falar que há uma vontade grande da FAB em se ver livre da aviação de patrulhaASW, passando essa função para a MB. E foi raciocinado com base nesses quesitos todos, que questionei sua proposta. Pois sugeristes algo, mas para isso tem que ter alguma lógica e valor prático no que se propõe fazer. E, na minha opinião, sua proposta é esdrúxula. Mas é a minha opinião apenas. E repito aqui a última frase de meu post anterior. Volta um pouquinho e lê o que escrevi lá. E repito também, que não sou nenhum especialista, mas um entusiasta que lê, estuda e acompanha temas militares e de defesa há 30 anos.

    Responder
  4. João Bernardes says:
    8 anos atrás

    Teria sido mais negócio adquirir o S-3 Viking que os EUA ofereceu faz algum tempo via FMS. Eram modernizados e podiam cumprir missões anti-navio,anti-submarino,apoio aéreo aproximado,reconhecimento,guerra eletrônica e reabastecimento. Lugar de Tracker e A-4 e no museu,foram excelentes projetos,mas na época deles.

    Responder
  5. Marcelo says:
    8 anos atrás

    Ilmo sr. “Especialista” Flanker. A pergunta sobre a ideia de passar estas aeronaves para a FAB, seria uma pergunta minha..entendeu????….., o “Especialista”, não respondeu a o quesito e ainda pretendeu desnecessariamente, abordar outros quesitos não solicitados como “raciocinar um pouco com a realidade e com a logica”, de uma pergunta, parece que faltou a logica e a racionalidade de APENAS, como um “especialista”, de responder e tornar este local, um AMBIENTE técnico, agradável e sociável a todos que o frequentam; espero que aprenda a ser no futuro mais coerente e a responder estritamente, ” se achar que entende do assunto”, com respeito que todos merecem.

    Responder
  6. Flanker says:
    8 anos atrás

    Noraes 123, pelo que eu entendi, você sugere colocar as catapultas e aparelho de parada, retirados do A-12, em um aeroporto construído em Martin Vaz, abadtecido com energia eólica? É isso? Se for, o problema já começa nas catapultas, que apresentam problemas e que foram, segundo a MB, um dos motivos pela opção de não modernizar o A-12. Fora o ineditismo da ideia, que pesem-se todas as possíveis vantagens, e algo inviável, pelo menos por um bom tempo (custos elevados).

    Responder
  7. Renato de Mello Machado says:
    8 anos atrás

    A MB é a força quê mais deixa a desejar,não temos condições de ter nada em especial,tipo A-12,sub nuclear ou o Ocean.Seria melhor fazer o básico,e bem feito.A MB se tiver de entrar num conflito hoje,já estaria fora do páreo e é claro quê o policiamento do nosso mar está deficiente.Temos todas as condições, de ser uma futura Síria.

    Responder
  8. Silvo Alcantara says:
    8 anos atrás

    Pessoal, quando trabalhamos com poucos recursos, precisamos aproveitar as oportunidades capazes de possibilitar condições de alcançar os objetivos pretendidos. É certo que a MB pretende voltar a operar NAE, porém, essa mesma força não possui recursos suficientes para adquir-lo juntamente com os meios aérios a serem embarcados. Dessa forma, o caminho é comer pelas as beradas. Além disso, não podemos nos esquecer que a MB opera A4 e os H 225 que podem ser reabastecidos em voo.

    Responder
  9. Moraes 123 says:
    8 anos atrás

    Elucubração:
    1- Temos Grumman C1 Trader em adequação KC 2;
    2- Temos A4 para modernizar;
    3- Não temos mais Porta aviões, São Paulo desativado;
    4- Temos Trindade e Martin Vaz;
    5- Temos tecnologia e empresas para construção de aeroportos;
    6- Temos catapulta e dispositivos de arresto por cabos no NA São Paulo, e empresas capazes de adequá-los a serem usados em terra;
    7- Temos condições de efetuar parcerias publicas e privadas para geração de energia eólica e fotovoltaica;
    8- Temos condições de proteger todo o Atlântico Sul, reservas petrolíferas (Espirito Santo/Campos/Santos) com a Marinha Brasileira;
    9- É só querer!

    Responder
  10. Flanker says:
    8 anos atrás

    Marcio Alves, vc quer que a MB compre 10 KC-390??? Pra que tudo isso??? Dinheiro pra comprar essa quantidade de aeronaves, desse porte, sai de onde???

    Marcelo, pasar essas aeronaves para a FAB com qual finalidade??? ASW??? A FAB possui P-3AM para patrulha e ASW e os P-95 para patrulha. Qual a lógica e racionalidade de introduzir mais um vetor, e 4 células apenas???

    Aqui é um espaço para entusiastas, especialistas e para aqueles que não tem muito conhecimento sobre os temas abordados, mas raciocinar um pouco, com a realidade e com a lógica, não custa nada. Antecipadamente, peço desculpas se pareci ofensivo, pois não foi minha intenção.

    Responder
  11. Marcelo says:
    8 anos atrás

    Da para, agora no meio do contrato, converter estas 4 aeronaves em S 2G Tracker e passá-las para a Força Aerea, seria uma unica finalidade para elas no futuro…..pois não ha utilidade mais para elas na Marinha…..

    Responder
  12. Allan Mendes says:
    8 anos atrás

    Camaradas, essas aquisições são importante para uma força que pensa em atualizar e equipar sua força aérea. Ficar de braços cruzados esperando cair um Nae do céu é pura ignorância. Não podemos pensar que as ações dirigidas pela Marinha não existi uma logística concreta. Por trás de toda decisão há um pessoal especializado!

    Responder
  13. Flanker says:
    8 anos atrás

    Bruno, mesmo ela não sendo mais necessária, do modo que falei em meu post anterior, o mínimo que se pode esperar, depois do custo da modernização, é que ela seja útil mesmo, e seja aproveitada o máximo possível!

    Responder
  14. Celso says:
    8 anos atrás

    Eh nisso que da ir contra a corrente, colocar a carroca a frente dos bois, etc……….e toca
    o almirantado sonhador continuar a viver no mundo da lua. Vamos ver no que e como serao aproveitados. Qdo estiverem prontos, vao poder ir direto para o museu.

    Responder
  15. marcio alves says:
    8 anos atrás

    Para todas as missões mencionadas no texto o KC-2 vai ser bem aproveitado, mais algumas das missões será feita de forma limitada por ser de pequeno porte. Ai na minha opinião a MB poderia comprar o KC-390 para as missões mencionadas no texto mais de forma ampliada destacando as de transporte,lançamento de paraquedistas e de carga,REVO, apoio logístico e trasporte dos Astros CNF principalmente e assim não dependendo da FAB. 10 CK-390 seria ideal.

    Responder
  16. Gabriel oliveira says:
    8 anos atrás

    não faz sentido algum essas aeronaves..

    Responder
  17. Bruno says:
    8 anos atrás

    Eu já não concordo com os outros e tenho certeza que essa aeronave vai ser muito útil a nossa marinha!

    Responder
  18. marcos.poorman says:
    8 anos atrás

    O valor desembolsado até presente momento, acrescido do à pagar (será que é menor que a multa contratual) justifica a continuidade desta modernização? Mais quatro anos para entrega (2021), até lá, terá valido a pena, faz sentido?

    Responder
  19. José de Alencar says:
    8 anos atrás

    Possivelmente multa contratual…

    Responder
  20. Alcantara says:
    8 anos atrás

    “Contribuir em missões de apoio humanitário”. Pronto. Está justificado aí. É uma das poucas funções que os políticos conseguem enxergar como atividade das FFAA brasileiras. Funções puramente militares são relevadas “ad eternum”. Ou até um problema bater à porta.

    Responder
  21. PAULO JOSE MEDEIROS SILVA says:
    8 anos atrás

    Prezados
    Realmente acreditava que com a desativação do PA São Paulo, estas aeronaves se tornariam desnecessárias! Será que existe chance de um PA para próxima De cada?
    Paulo

    Responder
  22. Flanker says:
    8 anos atrás

    Sem um NAe, a razão de ser dessa aeronav deixa de existir. Para reabastecimento dos AF-1, temos KC-130 e, em breve, muitos KC-390. Para todas as outras missões elencadas no texto, podem ser adquiridos 4 C-95 ou algum similar. Para que gastar um monte de dinheiro, com a justificativa de que a aeronave posso operar embarcada, se não há mais essa possibilidade? Um projeto que estå estritamente ligado ao NAe. Sem NAe, perde o sentido. Mas essa é apenas a minha opinião.

    Responder
  23. Leonardo Rodrigues says:
    8 anos atrás

    Me pergunto pra quê?

    Responder

Deixe uma resposta para Guilherme Wiltgen Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

Destaque do DAN

BAE Systems demonstra o CV90120 para o Corpo de Fuzileiros Navais no Rio

Publicações DAN

    •  
    • Artigos

    EDGE Group: NIMR, a fábrica de veículos blindados

    EDGE Group: CARACAL acertando no alvo

    EDGE Group: AL TARIQ e suas soluções para munições guiadas de precisão

    ADSB: O estaleiro do EDGE Group

    Rodrigo Torres e a expansão do EDGE Group no Brasil

    Hamad Al Marar, um executivo visionário no comando do EDGE Group

    EDGE Group: DAN visita a gigante de defesa dos Emirados Árabes Unidos

    • Home
    • Artigos
    • DAN TV
    • Entrevistas
    • Exclusivo
    • Aviação
    • Defesa
    • Exército
    • Geopolítica
    • Naval

    © 2019 - Defesa Aérea & Naval. Criação web Tchê Digital

    Nenhum resultado encontrado
    Ver todos os resultados
    • Home
      • Quem Somos
      • Regras de Conduta
      • Tecnologia
      • Projeto Challenge Coin do DAN
      • Espaço
    • Artigos
    • DAN TV
    • Entrevistas
    • Exclusivo
      • Colunas
        • Coluna Mar & Guerra
        • Coluna Política Internacional
        • Espaço do Aviador
      • Vídeos
    • Aviação
    • Defesa
    • Exército
    • Geopolítica
    • Naval