DIRETORIA DE AERONÁUTICA DA MARINHA
EXTRATO DE TERMO ADITIVO AO CONTRATO No- 43.000/ 2011- 11/ 00
1º Termo Aditivo No- 43000/ 2011- 11/ 01.
NUP: 63003.000110/2011-22. TJIL No- 02/2011, Com fulcro no art. 24 e 25 da Lei No- 8.666/93.
Objeto: Desenvolvimento do Projeto de Modernização das Aeronaves Carrier Onboard Delivery (COD) Air-to-Air Refueling (AAR). Contratante:
Diretoria de Aeronáutica da Marinha.
CNPJ:00.394.502/0003-06.
Contratada: MARSH AVIATION COMPANY (MA).
Valor: US$ 109.403.739,00 (cento e nove milhões, quatrocentos e nove mil e setecentos e trinta e nove dólares).
Programa:2058. Ação: 20XP.
Data de assinatura: 07 de novembro de 2014.
Vigência: 22/12/2014.
A Marinha ta fazendo certo porque ja sabe trabalhar com o avião e ja calculou os custos da modernização..E cara, mas vale a pena e penso que deveria comprar mais quatro. de reserva..O problema e que muitos querem algo “maaaaaiissss” sem levar em conta as capacidades do Nae.. Alem do mais isso a urgencia de meios de dissuasão é pra ONTEM….no momento é “ruim com êle, mas pior sem êle”…È aguardar….
Há um mercado carente ahi. Tirando o fabricante do E2C hawkeye, que é uma aeronave caríssima, não há opções. Como o projeto deste pequeno avião atende a Marinha brasileira, poderia atender a outras marinhas menores e a seus porta aviões menores também, desde que ofereça um bom custo benefício. Não vejo tamanha dificuldade em melhorar este projeto com extrutura e componentes modernos.
Poucas aeronaves e custo bem alto.
Não há muito o que fazer, pois a decisão de adquirir os renovados Traders foi tomada antes de se definir e contratar a modernização do A-12. Esta modernização aumentará a capacidade dos elevadores (e creio das catapultas) para até 20 toneladas.
Fácil para os Traders que tem peso máximo de decolagem de 13.3 toneladas. Daria até para lançar, com restrição de peso, os S-3A Viking que tem peso máximo de decolagem de 23.8 toneladas.
Estes poderiam ser uma boa opção para os novos porta-aviões. Só teria que “combinar” com o Congresso Americano a vendê-los! Mas como já estão na “reserva”, quem sabe? A Marinha Americana já testou todas as versões do S-3A que o Brasil pretende usar, exceto a de AEW.
Talvez a Marinha Brasileira queira trazer esta pequena quantidade de aviões da Grumman apenas para construção de doutrina de uso; mas para os futuros port-aviões as aeronaves seriam outras e estes novos navios já necessitariam de outras aeronaves, talvez os E-2C/D Hawkeyes, os renovados S-3A/B, ou quem sabe novas versões do MV-22 Osprey, ou mesmo dos novos helicópteros híbridos semi-pesados cujos projetos já começam a despontar.
Afinal de contas parece que o primeiro dos novos porta-aviões só será comissionado daqui a pelo menos 15 ou 20 anos e até lá tudo estará mudado!
Deixa eu esclarecer um coisa. O São Paulo tem 2 catapultas IGUAIS.
A de vante lança 20T e a lateral 15T por uma questão estruturaL do piso do convés angulado.
A potência delas está adequada e NÃO EXISTE retrofit para aumentar a potência.
A catapulta lateral já foi recondicionada e está pronta. A de vante é que ainda precisa passar por revisão, mas não tem nada de aumento de potência, até porque isso não cabe no projeto sem um custo. Qual seria o custo?
Redução da vida útil e diminuição do número de lançamentos.
Qualquer coisa além disso É CHUTE.
Espero ter ajudado.
Um retrofit destes sai caro mesmo, pois as aeronaves vão ficar novas. O custo é elevado tb pela quantidade, que são apenas 4. Imaginem quando a marinha adquirir outras células para, imagino eu, aprontar outras 4 unidades para alerta aéreo e controle. São vários sistemas a serem postos no estado da arte para valer a pena.
Agora olhem!! Uma aeronave para tal finalidade deve ser mesmo robusta (carga paga, seja sistemas, combustível ou suprimentos emergenciais), asa fixa (velocidade e alcance), turbohélice (maior tempo de vôo e economia), e deve poder pousar em porta aviões e pistas não preparadas. Pensem agora!! Com a Embraer possuindo a expertise técnica que tem, não poderíamos ter um projeto como este avião servir como base de uma nova aeronave para tal finalidade?? Uma vez que não há fabricantes deste tipo de aeronave no mundo? Seria viável?
Olha, a embraer “não sabe fazer aeronaves navais”. Até por isso o Gripen naval é criticado, a Saab nem embraer fazem aviões navais. Não que não pudesse desenvolver, mas desenvolver uma aeronave para se comprar 4 ou 8? Ficaria mais inviável ainda!
Acredito que toda a aviônica e a parte de comunicações será atualizada é mais uma daquelas modernizações em que se fez nos C-95 Bandeirante e deve como nos COD trocar o motor por um novo.
Deve ser ampla pois só se aproveita a fuselagem e esta mesmo também será analisada, e sofre uma ampla retrofitagem com reforços estruturais, troca do trem de cabeamentos e etc.
Aos que dizem que está caro uma palavra… Tens razão meu camarada…
O avião é antigo e americano e SÓ a Marsh Aviation NO MUNDO está habilitada a fazer este serviço pelo conhecimento desta aeronave específica e por ter em estoque os motores adequados para instalar. Qualquer outro contatado seria por conta e risco… E um risco inaceitável.
Se querem precinho camarada não dá para brincar de marinha…
Os caras cobram caro mesmo e se quer o serviço, paga e engole o choro…
É muito chato todo mundo diz que quer FFAAs modernas e poderosas e toda vez que se noticia algo para as FFAAs brasileiras tem um monte de reclamação de que tá caro demais.
Até com o Gripen foi assim !
Mas os americanos jogam rios de dólares no F-35 e nem um pio dos “econômicos”.
Mas vão todos pentear a barba do Papai Noel…
Boas Festas… he he he… Ho! Ho! Ho!
Tem mais coisas na caixa que vc é mais ninguém pensaram ainda.
O custo se justifica.
O Trader é um avião excelente para fazer o que a MB tem em mente que é Carrier Onboard Delivery (COD) e Air-to-Air Refueling (AAR). E pra quem diz que são aviões antigos e tal, bom, é aquela velha história o cara acaba de tirar carta de moto e quer logo comprar uma 1.100 e o resultado todos já sabem, mais um idiota se esborrachando! Se dominarmos os Trader subiremos um degrau (um degrau e tanto!).
Essa modernização é muito ampla. Ela irá inserir nessa aeronave itens que nunca foram usados, otimizando o seu uso pela MB. O preço parece salgado, mas a aeronave sairá como nova. Apesar de ser um turbo hélice com cara de anos 50, após a modernização, ela será muito atual. Acreditem ou não.
Aeronaves Carrier Onboard Delivery (COD) = É uma aeronave comum (apenas tem umas poltronas para o transporte de pessoas em seu interior? certo???
Air-to-Air Refueling (AAR) = É uma aeronave comum também , apenas tem um tanque de combustível para abastecimento de outra aeronave em voo. O dispositivo é semelhante ao que é colocado nos C130H Hercules da FAB, para reabastecimento em voo??? certo???
Pergunto: Aonde está a alta tecnologia aplicada???
Para uma aeronave de transporte embarcado em porta Aviões, poderia ser utilizada o Super Puma que já está em uso.
Para reabastecimento em voo poderia ser utilizado o mesmo Sky Hawk com tanques subalares para o serviço…
Fica faltando ainda o uso de aeronaves para alarme aéreo que não está neste contrato…
Essa modernização é muito ampla. Ela irá inserir nessa aeronave itens que nunca foram usados, otimizando o seu uso pela MB. Não posso expôr ainda o grau de modernização. Com o andamento isso será explicado. O preço parece salgado, mas a aeronave sairá como nova. Apesar de ser um turbo hélice com cara de anos 50, após a modernização, ela será muito atual. Acreditem ou não.
Os Super Puma não têm o alcance e velocidade que o Trader terá.
Já usar os AF-1 para reabastecer pelo sistema Budy to Budy, só vai reduzir ainda mais a quantidade de Skyhawks de sua finalidade precípua.
Não tem jeito. Se você que COD e AAR tem que ter uma aeronave dedicada. E para operar no A-12 não tem outra aeronave que possa operar.
Feliz Natal e um 2015 de paz e sucesso para todos.
Vimos parte da informação, afinal, são qtas unidades no total? Terá alguma unidade extra para reposição de peças? Aditivo é complemento ao contrato, quais os valores totais até o momento?
Um ponto positivo, toda esta discussão trás a busca de transparência ao contribuinte e maior responsabilidade das FFAA’s sobre o assunto.
FA
Por favor alguém me explique esta contabilidade:
Uma unidade do A29 (Super Tucano) de alta tecnologia, novinha em folha, custa
US 9.000.000,00 isto mesmo, 9 milhões de dólares… fabricado aqui na Embraer com todos os altos impostos…
Agora, para reformar 4 CÉLULAS do A1 ( uma variante do S2 Tracker com tecnologia da DÉCADA DE 1950) que estavam, digamos “paradas no deserto” nos últimos 35 anos, vai custar para os cofres públicos da nação:
US $ 109.403.739,00 (cento e nove milhões de dólares)…
A conta não se faz assim. A célula apesar da idade receberá um retrofitados completo. Até aí nas a demais, porém, a simplicidade para aí. Quando se fala em 4 na realidade são 8, todos sistemas que serão implantados no avião , irão coloca-lo com 0 km e em termos de modernidade idem.
É só o que posso adiantar por agora.
Bem Padilha, 4 são montados e 4 desmontados? caso sim em que estado viram as peças desmontadas? já viram com os reforços previstos ou não (asas e trem de pouso principalmente)? terão alguma capacidade AEW ou somente reabastecedores? Não sou contra o S-2, ele é o único que pode operar no A-12 sem algum tipo de restrição más ainda se enquadra em projetos da dec. 50 e, do meu ponto de vista, esta ficando caro para reconstituir! um abraço.
Prezado Luiz Padilha, respeito seu esforco em explicar o inexplicavel….mas pera i……afirmar q o retrofit c os sistemas q serao implantados tornam o aviao como zero KM…..ai eh demais………desculpe minha indignacao, vc trabalha c fatos q lhe chegam as maos, porem isso nao representa a realidade das coisas como estao.
Nao da pra ficar quieto e aceitar passivamente o q estao fazendo, preferiria avioes novos e sem desculpas. Sds
Essa modernização é muito ampla. Ela irá inserir nessa aeronave itens que nunca foram usados, otimizando o seu uso pela MB. Não posso expôr ainda o grau de modernização. Com o andamento isso será explicado. O preço parece salgado, mas a aeronave sairá como nova. Apesar de ser um turbo hélice com cara de anos 50, após a modernização, ela será muito atual. Acreditem ou não.
Cara tunagem SEMPRE é mais cara que comprar novo o parâmetro correto para avaliar é o programa do P-3A.
Dentro de um processo mais artesanal que industrial voce tem que desmontar a aeronave, retirar tudo que vai substituir e recuperar tudo que PRETENDE reusar.
Algumas das partes acabam não podendo ser recuperadas e tem de ser substituídas (se encontrar a peça) ou encontradas ou até mesmo fabricar você mesmo uma similar ou pedir a alguém que o faça.
Recuperar a estrutura e instalar tudo mais os novos sistemas que quiser acrescentar, integrar e testar tudo…
Querer comparar este tipo de processo com fabricação industrial de uma aeronave nova em termos de CUSTO é uma sandice de dar dó…
Não entendi a noticia ?!?!
aditivo de contrato……..entao qual foi o valor do contrato……..e relativo ao que…….lei tal, artigo lero, aditivo tal, e dai….qual q descricao exata da aquisicao quer de servicos ou pecas…….de preferencia em portugues………..e tome mais reforma de sucata.
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