Defesa Aérea & Naval
  • Home
    • Quem Somos
    • Regras de Conduta
    • Tecnologia
    • Projeto Challenge Coin do DAN
    • Espaço
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
    • Colunas
      • Coluna Mar & Guerra
      • Coluna Política Internacional
      • Espaço do Aviador
    • Vídeos
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados
Defesa Aérea & Naval
  • Home
    • Quem Somos
    • Regras de Conduta
    • Tecnologia
    • Projeto Challenge Coin do DAN
    • Espaço
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
    • Colunas
      • Coluna Mar & Guerra
      • Coluna Política Internacional
      • Espaço do Aviador
    • Vídeos
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados
Defesa Aérea & Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados

Home Indústria de Defesa

Terá a Índia um porta-aviões nuclear?

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
25/09/2014 - 15:35
em Indústria de Defesa
7
0
compartilhamentos
253
acessos
CompartilharCompartilharCompartilhar
Chinese (Traditional)DutchEnglishFrenchGermanItalianJapanesePortugueseRussianSpanish

Vikrant_03

clippingA marinha da Índia sonha com um porta-aviões nuclear. A possibilidade de equipar o segundo porta-aviões de construção própria com um motor a energia nuclear foi anunciada a jornalistas indianos pelo diretor do Design Bureau Marítimo, o vice-almirante Atul Saxena.

No entanto, uma decisão final ainda está pendente. O novo porta-aviões, embora já tenha recebido o nome de Vishal, ainda está em estado de desenvolvimento de projeto.

Atualmente, construtores navais indianos estão construindo no estaleiro de Cochin o primeiro porta-aviões indiano, o INS Vikrant. Planeja-se que ele entrará em serviço no final de 2018 e irá substituir o já ultrapassado porta-aviões de construção britânica INS Viraat. Hoje, a nau capitânia da marinha da Índia é o porta-aviões INS Vikramaditya, construído na Rússia.

Os dirigentes da marinha da Índia estão planejando criar três grupos de porta-aviões – um no leste, um no oeste, e um de reserva. A presença na marinha do país de um navio nuclear será determinada principalmente pelos objetivos estratégicos da frota, acredita o primeiro vice-presidente da Academia russa de Problemas Geopolíticos, Konstantin Sivkov: “Se está sendo construído um navio com propulsão nuclear, então isso implica que tal navio irá operar ao redor do mundo, muito distante de sua base. Se a Índia pretende conduzir a sua política naval fora do oceano Índico – no Pacífico ou no Atlântico – então um navio desses é necessário. Mas, se as tarefas da frota forem limitadas a operações no oceano Índico, então um navio nuclear é supérfluo. Além disso, há que lembrar que em caso de danos de combate, o reator nuclear pode ser um grande perigo tanto para a tripulação quanto para o meio ambiente”.

Antes de decidir que tipo de propulsão terá o terceiro porta-aviões indiano – de turbina a gás, diesel-elétrico ou nuclear – especialistas estão estudando a experiência de outros países, principalmente da França e da Grã-Bretanha.

Hoje em dia, quem tem navios de superfície nucleares são os Estados Unidos e a França, que equipou com um reator nuclear seu porta-aviões Charles de Gaulle. Já a Grã-Bretanha, se recusou a instalar em seu porta-aviões Queen Elizabeth um reator nuclear por causa do custo excessivo de tal instalação. Além do custo, há que considerar também a complexidade da fabricação dos mesmos, lembra Konstantin Sivkov: “Dentro de um prazo razoável – trata-se dos próximos 10 a 15 anos – na Índia não será criado um navio nuclear de superfície, pois simplesmente porque os indianos ainda não têm as tecnologias necessárias”.

Peritos militares dizem que os estados com armas nucleares primeiro criavam reatores nucleares para suas frotas de submarinos, e só depois para navios de superfície. A Índia está atualmente seguindo uma prática semelhante. No centro de pesquisa nuclear Bhabha foi projetado e criado um reator de água leve, em miniatura, para o primeiro submarino nuclear indiano, o INS Arihant. Agora, este submarino nuclear está passando por testes finais no mar.

FONTE: Voz da Rússia

FOTO: INS Vikrant

Tags: Classe VikrantIndian NavyINS VikrantINS VishalPorta AviõesPorta-Aviões Nuclear
Notícia Anterior

Israel recebe seu mais novo submarino e manda recado aos inimigos

Próxima Notícia

Roll-Out do primeiro A-29 Super Tucano feito nos EUA

Guilherme Wiltgen

Guilherme Wiltgen

Notícias Relacionadas 

Aviação

Drones iranianos monitoram de perto porta-aviões dos EUA e navios aliados posicionados no Oriente Médio

09/05/2025 - 12:29
Acidentes Navais

Porta-aviões USS Harry S. Truman se envolve em colisão no Mar Mediterrâneo (Atualizado)

13/02/2025 - 19:00
ex-USS Enterprise
Naval

Águas desconhecidas: US Navy navega no 1º desmanche de um porta-aviões nuclear

16/11/2023 - 12:13
Carregar mais
Próxima Notícia

Roll-Out do primeiro A-29 Super Tucano feito nos EUA

Comentários 7

  1. Aurélio says:
    11 anos atrás

    A Índia surpreendendo sempre. Nesta semana , colocaram uma sonda espacial na órbita do Planeta Marte. E isto na primeira tentativa. O submarino nuclear indiano está em provas de mar. Fazer um porta-aviões nuclear para eles será ” melzinho na chupeta”. Podem fazer como os EUA fizeram com o primeiro porta-aviões nuclear deles, onde usaram oito reatores nucleares iguais, ao do primeiro submarino nuclear Nautilus. E o Big E , ( Enterprise ) serviu a US Navy , por 50 longos anos.

    Responder
    • Dalton says:
      11 anos atrás

      Não foram reatores iguais ao do Nautilus que equiparam o Big E. O Nautilus utilizou o S2W baseado no protótipo
      terrestre S1W enquanto o Big E foi equipado com o A2W baseado no prototipo A1W.

      Foram os franceses que equiparam o NAe Charles de Gaulle com dois reatores K 15 idênticos aos que equipam seus grandes submarinos com misseis balisticos.

      Responder
  2. mauricio matos says:
    11 anos atrás

    Enquanto eles estão construindo um novo que fica pronto em 2018 o nosso vai para reforma de 5 anos sinceramente ele só vai mais não volta mais é igual aquele doente que está em estado terminal o cara tem um recaída e levado para o hospital somente para levar todo mundo sabe que não sai vivo de lá.

    Responder
  3. Topol says:
    11 anos atrás

    Além do custo benefício tem de ser levado em conta a questão logística em si, se caso necessário operar no oceano pacífico em caso de confronto com a China manter uma rota de navegação segura para vários tanqueiros abastecerem o porta aviões seria muito mais complicado e envolveria muitos outros meios de escolta que poderiam estar cumprindo outras missões além das escoltas necessárias para o próprio NAe e caso essa linha de abastecimento fosse rompida o NAe estaria em sérios apuros, enquanto se a propulsão fosse nuclear não haveria esse problema, a limitação de operação seria apenas de mantimentos para a tripulação a bordo.

    Responder
    • Topol says:
      11 anos atrás

      Um porta aviões da classe Forrestal por exemplo “esvaziava” o tanque de combustível a cada três dias necessitando um grande esforço logístico para mantê-lo numa incursão longe do território.

      Responder
  4. oséias m.g. says:
    11 anos atrás

    Para um submarino um reator faz todo o sentido, a discrição é fundamental. Já para um navio de superficie não tem muito sentido, simplesmente porque é mais barato comprar uma frota de navios tanque para abastacer um porta aviões no mundo inteiro do que manter um reator a bordo. Claro que existem vantagens, mas o custo benficio é duvidoso.

    Responder
  5. Topol says:
    11 anos atrás

    “Se a Índia pretende conduzir a sua política naval fora do oceano Índico – no Pacífico ou no Atlântico – então um navio desses é necessário. Mas, se as tarefas da frota forem limitadas a operações no oceano Índico, então um navio nuclear é supérfluo”

    Negativo, mesmo se eles optarem por manter sua estratégia de defesa apenas no Oceano Índico a autonomia incomparável da propulsão nuclear é vantajosa da mesma forma. Se eles tiverem condições financeiras e tecnológicas para isso com certeza o farão.

    Responder

Deixe uma resposta Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

Destaque do DAN

BAE Systems demonstra o CV90120 para o Corpo de Fuzileiros Navais no Rio

Publicações DAN

    •  
    • Artigos

    EDGE Group: NIMR, a fábrica de veículos blindados

    EDGE Group: CARACAL acertando no alvo

    EDGE Group: AL TARIQ e suas soluções para munições guiadas de precisão

    ADSB: O estaleiro do EDGE Group

    Rodrigo Torres e a expansão do EDGE Group no Brasil

    Hamad Al Marar, um executivo visionário no comando do EDGE Group

    EDGE Group: DAN visita a gigante de defesa dos Emirados Árabes Unidos

    • Home
    • Artigos
    • DAN TV
    • Entrevistas
    • Exclusivo
    • Aviação
    • Defesa
    • Exército
    • Geopolítica
    • Naval

    © 2019 - Defesa Aérea & Naval. Criação web Tchê Digital

    Nenhum resultado encontrado
    Ver todos os resultados
    • Home
      • Quem Somos
      • Regras de Conduta
      • Tecnologia
      • Projeto Challenge Coin do DAN
      • Espaço
    • Artigos
    • DAN TV
    • Entrevistas
    • Exclusivo
      • Colunas
        • Coluna Mar & Guerra
        • Coluna Política Internacional
        • Espaço do Aviador
      • Vídeos
    • Aviação
    • Defesa
    • Exército
    • Geopolítica
    • Naval