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Home Indústria de Defesa

VBC OAP: Avibras e Excalibur Army assinam Memorando de Entendimento

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
20/03/2024 - 16:35
em Indústria de Defesa
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A Avibras assinou este mês, um Memorando de Entendimento (MoU) com a EXCALIBUR ARMY spol. s ro , da República Tcheca, com foco em parcerias para o desenvolvimento e a fabricação de equipamentos de Defesa Avançados, além de viabilizar a participação de empresas em projetos das Forças Armadas do Brasil como o VBC OAP 155mm SR do Exército Brasileiro (EB).

Este projeto prevê a aquisição de Viatura Blindada de Combate Obuseiro Autopropulsado 155mm Sobre Rodas (VBC OAP 155mm SR), dentro do Programa Estratégico do Exército Forças Blindadas (Prg EE F BId).

Para a Avibras, é muito importante consolidar parcerias com empresas estratégicas para intervenção o conhecimento tecnológico de vanguarda tanto no Brasil quanto no exterior, agregando valor aos negócios da empresa.

FONTE: Avibras

Tags: Avibras Aeroespacial S/AExcalibur Army spol. s roExército Brasileiro (EB)Konštrukta DefencePrograma Estratégico do Exército Forças Blindadas (Prg EE F BId)Viatura Blindada de Combate Obuseiro Autopropulsado 155 mm Sobre Rodas (VBC OAP 155 mm SR)ZUZANA 2 8×8
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Comentários 24

  1. Rodrigo Luz says:
    1 ano atrás

    Olá Guilherme, sua matéria traz um equívoco, esse memorando foi celebrado com a Excalibur Internacional, que não possui relações com a empresa tcheca Excalibur Army. Abaixo a resposta da própria EA:

    *”EXCALIBUR “ARMY” (EA) não participa do programa de obuses para o Brasil. Essa informação é fornecida erroneamente pela mídia, que deve ter significado “EXCALIBUR INTERNATIONAL”.
    A EA também atua no mercado brasileiro, como fica evidente pela nossa presença em São Paulo durante a recém-concluída exposição LAAD. Iremos no próximo ano para o Rio de Janeiro também, novamente acompanhados pela TATRA TRUCKS e nossos parceiros brasileiros locais.”*

    Responder
  2. Guerreiro da Caserna says:
    1 ano atrás

    Roraima, com certeza seria um dos pontos aos quais poderia sim receber uma quantidade razoável dos 36 Obus. Se olharmos o mapa do Brasil hoje, não temos inimigos declarados nas fronteiras, mas temos pequenas rixas entre nações, a exemplo o que ocorre entre Venezuela x Guiana, por conta do território do Exequibo, existem rixas territoriais também entre Chile, Bolívia e Peru, por conta da guerra que existiu no século 19.

    Se formos olhar hoje, Colocaríamos os obuseiros em cidades como Manaus (Fronteira da Venezuela), entre Porto Velho e Cuiabá (ao longo da Fronteira com Bolívia e Peru), poderíamos colocar algumas unidades na fronteira com o Paraguai também, apesar de termos o histórico de guerra, mesmo o país hoje não apresentando nenhum tipo de ameaça, nunca sabemos, então poderíamos colocar na fronteira também algumas unidades, que no caso ficariam na cidade de Campo Grande.

    Uruguai e Argentina, não apresentam ameaças, então não seria necessário posicionamento de obuseiros avançados como os Zuzanna II, poderiam ser os M109A5BR, que seriam alocados em Santa Maria.

    Apenas uma opinião, aberto a discussões.

    Responder
    • Rafael Oliveira says:
      1 ano atrás

      Provavelmente o EB vai colocar todos os 36 obuseiros sobre rodas no Rio Grande do Sul.

      Responder
  3. Gilberto Rezende says:
    1 ano atrás

    O ponto de CONTATO que origina o MOU entre a Avibrás e os representantes do Zuzana 2 é simples…

    O chassis TATRA 8 x 8 usado no Zuzana 2 e o Tatra T 815-7 6 x 6 já usado na versão MK6 do Astros II.

    Fica claro que a antiga divisão TECTRAN da Avibrás pode facilmente se tornar uma MONTADORA CKD do ZUZANA 2 pela familiaridade da Avibrás em lidar com chassis TATRA. E assumir sua logística e manutenção operacional.

    O ZUZANA 2 é claramente o competidor mais avançado e tecnologicamente mais capaz na licitação corrente do EB.

    MAS o grande porém contra o Zuzana 3 de mais de 33 toneladas é que ele não poder ser transportado pelo KC-390…

    EU prefiro o Zuzana 2, o mais bruto dos equipamentos…

    E quanto a ele não poder ser transportado pelo KC-390 eu SUGIRO O SEGUINTE…

    Recebe os 36 Zuzana 2 da licitação normalmente…

    E PARALELAMENTE usa-se os vários chassis TATRA T-812-7 6 x 6 que estão lá e que foram adquiridos pela AVIBRÁS das vendas de Astro que não se realizaram pela crise da COVID-19…

    A Avibrás e a produtora do Zuzana 2 sentam JUNTAS e MODELAM uma versão COMPACT do Zuzana 2 sobre o chassi 6 x 6 da TATRA que possa ser transportada pelo KC-390 mesmo que com algumas características inferiores.

    Assim numa necessidade URGENTE os Zuzana 2 COMPACTS iriam na frente de KC-390 e cuidariam da bronca inicial até que os Zuzana 2 SEDAN da licitação chegassem por terra, trem ou navio… KKK!!!

    Responder
    • Rafael Oliveira says:
      1 ano atrás

      Gilberto,
      O seu Zuzana Compact já existe. A Konstrukta lançou recentemente o BIA 6×6 que participou da concorrência do EB, mas foi eliminado por ainda ser um protótipo.

      Responder
  4. Diego Tarses Cardoso says:
    1 ano atrás

    Um senhor obus autopropulsado.

    Responder
  5. Bueno says:
    1 ano atrás

    O ZUZANA com toda a proteção que tem esta sofrendo baixa para drones kamikaze na Ucrania. ,

    O que deve ser feito para se defender ?

    Criar um Batalhão anti drone para operar com os grupos de Artilharia /brigadas mecanizadas ?

    ZUZANA 2 vitima de drone kamikaze na Ucrania , em 6min do video.

    https://www.youtube.com/watch?v=_LItnf5FvSM&ab_channel=TribunTimur

    Responder
    • Guerreiro da Caserna says:
      1 ano atrás

      Mas a questão é que blindados diversos estão sendo destruídos por drones, e não só os OBUS. O que essa guerra tem mostrado é que os blindados devem criar defesas fixas antidrones, tipo um modelo mais avançado do sistema Trophy, mas com defesa ante drones. Desde Nagorno-Karabak que os drones vem mostrando seus efeitos e na Ucrania foi ainda mais incisivo. O caso, seria também existir equipamentos antiaéreos, para acompanhar as artilharias, que nos vídeos aparentemente os obuseiros estão sem cobertura aérea, que seria o caso de recuar essas artilharia ainda mais para dentro da Ucrania.

      Responder
      • Bueno says:
        1 ano atrás

        Sim , não é desmérito dos meios empregados, é uma atualização operacional que estamos vendo… , e uma mudança na doutrina deve ser feito rapidamente , o laboratório T.O Ucrânia já esta dando o retorno , todos estão vulneráveis aos drones “suicidas” de R$1,99 e o tempo de sobrevencia é curto.

        Responder
        • Guerreiro da Caserna says:
          1 ano atrás

          No caso, é os exercitos implantarem nos batalhões de artilharia, regimentos anti-drone, pq o que esses drones tem feito o, seja em terra, mar ou ar, ta sendo absurdo, uma nova fase da guerra que estamos acompanhando, coisa de louco mesmo.

          Responder
  6. Tales says:
    1 ano atrás

    O Caesar é o único que atende o ROB de transporte aéreo pelo KC-390.

    Responder
    • Luís Henrique says:
      1 ano atrás

      O Atmos israelense também atende, se não me engano. Mas não é um requisito obrigatório e sim um desejável.

      Responder
      • Rafael Oliveira says:
        1 ano atrás

        O Atmos é um pouco maior (alguns centímetros) do que o compartimento de carga do KC-390. O que a Elbit disse é que pode fazer pequenas alterações no veículo (especulo que seja na suspensão e na cabine) para que ele caiba no avião.

        Responder
  7. André says:
    1 ano atrás

    Essa Suzana está dando o que falar! Está tendo uma visibilidade interessante para uma arma até então desconhecida. Sei que o tema não trata diretamente da arma e sim de uma parceria. Mas o simples fato do obuseiro estar em destaque o evidencia. É como merchandising ou aquelas placas de anúncio nos campos de futebol: visibilidade! Notoriedade, portanto algo que chama atenção por ser comum sua presença.

    Responder
    • Adriano Madureira says:
      1 ano atrás

      É um “carrão” ! Já vi um video dele mostrando sua performance… Parece ser pesadão mas é bastante ágil…

      Responder
    • Luís Henrique says:
      1 ano atrás

      O Zuzana 2 é provavelmente o mais moderno dos 4 finalistas do EB.
      Possui 40 munições, contra 36 do Caesar e 27 do Atmos e do SH-15.
      Possui blindagem capaz de suportar 12,7 mm (.50) e estilhaços de artilharia contra proteção de 7,62 dos outros três.
      É o único com recarga totalmente automatizada, os outros 3 são semiautomáticos, exigindo um municiador alimentando o braço de recarga, já no Zuzana 2 a recarga ocorre sem necessidade da tripulação deixar o veículo.
      É o mais rápido para entrar em posição de tiro e disparar, ação que ocorre em menos de 1 minuto.
      Mas nem tudo são flores, por ter a maior proteção blindada e levar mais munições, é também maior e mais pesado, sendo o único 8×8 (os demais são 6×6) e pesando 33 toneladas o que inviabiliza o transporte pelo KC-390.
      De qualquer forma o SH-15 também não pode ser transportado pelo KC-390.
      Neste quesito o Atmos e o Caesar levam vantagem por serem mais leves e poderem ser transportados pelo KC-390.
      O Zuzana 2 também esta entre os mais caros com custo de cerca de U$ 6 mi, enquanto que Atmos e Caesar devem custar muito próximo, na faixa de U$ 5 mi e apenas o SH-15 que destoa custando cerca de Metade disso (U$ 2,5 mi).

      Acho que todos deverm cumprir o requisito de que a munição seja produzida no Brasil, com transferência de tecnologia, porém com este MOU a Excalibur está indicando que os obuseiros também seriam montados no Brasil e as manutenções futuras também seriam feitas aqui, na Avibras.

      Responder
  8. Augusto says:
    1 ano atrás

    Não devem estar visando o certame do exército porque estariam atrasados. Mas é curioso que a Avibras apresente esse acerto logo no findar do processo.

    Responder
    • Rafael Oliveira says:
      1 ano atrás

      Claro que tem tudo a ver com a concorrência do EB, até porque não haverá outra.

      Deveriam ter feito isso antes, mas ainda está na fase de negociação com o EB e ainda não ocorreu a apresentação da BAFO (Best And Final Offer), cujo prazo é de 15 a 19 de abril.

      Responder
    • Augusto says:
      1 ano atrás

      Só entendi o acerto com a Avibrás após a leitura em outro site: embora a Excalibur Army seja da República Tcheca, país que não representa qualquer dos finalistas do certame, na verdade a Excalibur é representante da Konstrukta, fabricante eslovaca do Zuzana 2. Agora fez sentido.

      Responder
    • Talisson says:
      1 ano atrás

      Quem sabe a Avibrás fará a manutenção nos obuseiros? No caso do Excalibur ser escolhido.

      Responder
    • Luís Henrique says:
      1 ano atrás

      O Zuzana 2 é um dos 4 finalistas. O EB está decidindo entre os 4. Um MOU com a Avibras mostra ao EB que estão dispostos a produzir o obuseiro aqui e que a Avibras poderá realizar manutenções aqui também.

      Responder
  9. Carlos says:
    1 ano atrás

    Gustavo pensa antes de escrever , não fala abobrinha não

    Responder
  10. Gustavo says:
    1 ano atrás

    Todo obuseiro hoje em dia é peça de museu, não? Com a presença de drones são aniquilados ao montes. As constatações das táticas na Ucrânia não me deixam mentir. Só é inviável adquirir junto um sistema de defesa contra drones.

    Responder
    • Rui Mendes says:
      1 ano atrás

      Tanto não é verdade, que a Ucrânia tem drones aos milhares, mas quer é munições de 155mm de artilharia, que é verdadeiramente, junto com lança-misseis ou foguetes, o que faz estragos de verdade e te faz avançar ou recuar, drones ajudam.

      Responder

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