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Home Exército

VBC OAP 155mm: Exército Brasileiro anuncia o resultado da Shortlist

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
05/03/2024 - 10:22
em Exército
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Por Guilherme Wiltgen

Sem muita surpresa o Exército Brasileiro anunciou a shortlist das empresas participantes do processo de aquisição da Viatura Blindada de Combate Obuseiro Autopropulsado 155 mm Sobre Rodas (VBC OAP 155 mm SR).

A shortlist é composta pelas mesmas quatro empresas aprovadas na Fase 1A e listadas abaixo em ordem de entrada no processo e com as respectivas datas de convocação para a primeira sessão da Etapa de Negociação:

18/03/24 – SH15 6×6 – Empresa China North Industries Corporation (NORINCO)

Norinco SH15 6×6

19/03/24 – ATMOS 6×6 – Empresa Elbit Systems Land Ltd.

ATMOS 6×6

20/03/24 – CAESAR 6×6 – Empresa Nexter Systems

CAESAR 6×6

21/03/24 – ZUZANA 2 8×8 – Empresa Excalibur International a.s. (Konštrukta Defence).

ZUZANA 2 8×8

As sessões de negociação ocorrerão nas dependências da Chefia de Material do Comando Logístico, no Quartel-General do Exército em Brasília-DF.

O Exército Brasileiro deve anunciar a empresa vencedora até o dia 03/05/24.

FONTE: EB
FOTO CAPA: Ilustrativa

Tags: Comando Logístico (COLOG)Elbit SystemsExército Brasileiro (EB)Konštrukta DefenceNexter GroupNORINCOVBC OAP 155mm SRViatura Blindada de Combate Obuseiro Autopropulsado 155 mm Sobre Rodas (VBC OAP 155 mm SR)
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Comentários 24

  1. José Drayton says:
    1 ano atrás

    Povo, todos esses obuseiros, tem projeto para transferencia de tecnologia??

    Responder
    • TAPUí says:
      1 ano atrás

      O excalibur já vai levar o contrato dos abuseiros.

      Responder
  2. André Luís says:
    1 ano atrás

    Não sendo o vencedor o veículo israelense, o que vier está ótimo.

    Responder
  3. Jhonatan says:
    1 ano atrás

    Acredito que a disputa vai ser entre o CAESAR e o ATMOS devido nosso histórico de “cliente x fornecedor” com estes países.

    Acho que esta na horá das forças armadas repensarem sua estratégia de reaparelhamento, pelo que estou analisando dos conflitos recentes o ideal é seguir uma linha que eu chamo de PQQ (Poder, Qualidade, Quantidade) onde o Poder é decido com base da Qualidade e na Quantidade do equipamento, neste caso deveríamos focar sempre em ter dois tipos de força:

    Na primeira situação teríamos pouca quantidade mas com grande qualidade e na segunda teríamos em grande quantidade mas com pouca qualidade.

    Um exemplo que poderíamos usar seria algo como: poderíamos ter cerca de 50 Centauros 2 (qualidade) e 250 Cascavel revitalizados (quantidade).

    As forçar armadas brasileiras sempre tentou fechar um único modelo de equipamentos para facilitar a questão logística e operacional mas isso sempre nos limitou em quantidade ou qualidade acho que esta na horá de diversificar este catalogo e focar em ambos, tendo unidades equipadas com qualidade e outras com quantidade.

    O SH15 talvez seja uma boa opção para termos em quantidade e o ARCHER para se ter em qualidade.
    Poderíamos ter o F-39 em quantidade (cerca de 100 unidades) e talvez o F35 (ou outro de 5ª G, com 24 unidades) em qualidade.

    Responder
    • André says:
      1 ano atrás

      O fator custo nunca entra nessas análises. Achar que está na hora de mudar estratégia é fácil, difícil é colocar essa ideia em prática. O Guarani tem em grande quantidade e possui qualidade sendo o Cascavel um meio de emprego de médio período operacional já que já estão no fim de sua vida útil.
      Outro exemplo seu de que custo e nada é a mesma coisa é sobre o F35: quanto é o custo de voo de um caça desse? Porque teríamos F35 já temos F39? Quer dizer que o Gripen não tem qualidade então? Qualidade se resume apenas a furtividade?Desculpe, mas seu comentário é sem pé nem cabeça!

      Responder
      • Jhonatan says:
        1 ano atrás

        Na verdade meu comentário esta estritamente relacionado a custo, o que eu quis dizer é que devemos ter tropas equipadas com equipamentos baratos mas em grande quantidade e outras tropas com equipamentos similares em função mas com equipamentos de alto custo e em pouca quantidade.

        Querendo ou não um bom equipamento sempre será mais caro do que um menos capaz.

        O F-39 é muito bom considerando sua relação custo-benefício, mas por exemplo temos aeronaves mais rápidas, com maior autonomia, com maior poder de fogo e uma furtividade mais aprimorada, a ideia seria ter algumas dessas aeronaves fazendo par com o F-39, por ex: poderíamos ter o F-15 como interceptador visto que ele tem uma velocidade, autonomia e capacidade de carga maior que o F-39.

        Sei que o custo de manutenção e operação é um grande fator decisivo, mas acredito que o Brasil tem condição de bancar uma força de respeito (isso se aumentarem para usar 3% do PIB).

        Responder
  4. Roberto says:
    1 ano atrás

    Padilha,

    Concordo q o Archer é melhor e mais caro, e por isso acredito se o EB comprasse uma pequena quantidade p usar em grupos e unidades de elite p tarefas especiais, e principalmente p o militar ter assesso, conhecimento e experiências com equipamentos modernos e avançados, e o restante da lacuna ou demanda preencheria com outros modelos.
    É um preço alto a se pagar, mas valeria pelo alto nível q iria dar aos combatentes e sem dizer a alta estima em utilizar equipamentos de última geração.
    Este raciocínio aplicaria p todas as forças e tais equipamentos utilizaria também como escola + laboratório + unidade ou grupo agressor/inimigo p treinamentos e treinamentos avançados.
    Outro exemplo a frota poderia ter várias fragatas padrão mas se tivesse 2 super fragatas mudaria tudo nas mentalidades e preparo….
    O EB poderia fazer transcender e comprar os canhoes/sistemas e montar em caminhões fabricados no Brasil, já q são compostos por caminhões blindados + canhões…, e assim diminuiria a opinião pública questionar as compras, sem falar em geração de empregos. Caminhões modificados, redimensionadas p a tarefa.
    A Rússia está lançando vários equipamentos novos e modernos, e p mim é um dos motivos p boicotar e embargar os equipamentos militares deles, mas os russos fizeram um caminhão + canhão novo, ele é automático ou semi automático?!, pouco se fala disto, vi um vídeo dele no YouTube.
    Forte abraço

    Responder
  5. Kornet says:
    1 ano atrás

    O que vier para o EB está bom,pena que o ATMOS não vai ganhar,graças ao Adolf da Dilva.

    Responder
  6. Lucas Gouvea Pereira says:
    1 ano atrás

    Opinião de leigo, sem juízo de valor quanto aos países. mas com base numa análise política minimamente séria:

    1. China: Não parece ser uma boa opção por interoperacionalidade com nossos outros equipamentos e não tem um “histórico” brasileiro de compras asiáticas.
    2. Israel: Por todo contexto político envolvendo nosso Poder Executivo e o conflito atual na região também não parece ser a exata escolha.
    3. França: É o país que tem bloqueado nosso acordo Mercosul-UE, não acredito que seja feito algum novo grande negócio com eles, além de criar uma grande dependência de um único país.

    4. Eslovaquia: Opção mais conciente (do ponto de vista político), é um país que não é interessante para eles “boicotarem” a entrega do material, é interoperavel com nossos equipamentos, o chassi é Tatra (temos uma fábrica recém aberta no Brasil) e por fim, há conversas da Eslováquia buscando o C-390.

    Responder
  7. William Gimenez says:
    1 ano atrás

    Nenhum deles cabem no KC 390?

    Responder
    • Tales says:
      1 ano atrás

      O Caesar é o único que cabe no KC390. E, anos atrás, até houve a intenção da Avibrás produzi-lo no Brasil. Embora seja o mais leve (em tese o menos protegido), creio que seja o favorito por ser o único a cumprir o ROB de transporte aéreo. Apesar de os eventuais atritos com a França sobre o acordo Brasil- União Europeia, esta sempre foi uma tradicional fornecedora de armas para as forças armadas brasileiras (v. helicóptero H225, submarinos Scorpene, etc…) é, s.m.j. a relação com os franceses está melhor do que com o atual governo de Israel.

      Responder
  8. Thadeu says:
    1 ano atrás

    Difícil imaginar fechando com empresa israelense no atual contexto… China também é sempre preterida em aquisições militares…. Tô achando que vai dar França, CAESAR, por conta de alinhamento político.

    Responder
  9. Marcelo says:
    1 ano atrás

    deve estar entre o Caesar e o Archer…dado o cenário político com Israel, então daria o Caesar. A conferir. P.S. Esse ZUZANA parece saído de um filme de ficção científica B, hehe.

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      1 ano atrás

      Archer não está participando…

      Responder
      • Marcelo says:
        1 ano atrás

        Ops, quis dizer Atmos, desculpe

        Responder
    • gabriel says:
      1 ano atrás

      Creio que seja CAESAR ou Atmos, não foge disso.

      Responder
  10. Jefferson B says:
    1 ano atrás

    Eu gosto muito do Suzana 2…seria uma bela compra!

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      1 ano atrás

      Parece ser bem parrudo!

      Responder
  11. Tomcat4,5 says:
    1 ano atrás

    Padilha o SH-15 é o 6×6 não ??? A imagem que vcs colocaram ,parece o Atmos 8×8.

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      1 ano atrás

      Já acertamos a imagem.
      Obrigado!

      Responder
  12. Roberto says:
    1 ano atrás

    Seria interessante refletir porque o Archer não participou da concorrência….
    O político inglês C@meron veio fazer política, marketing, proposta de financiamento, mas q poderia ofertar o Archer a um custo bem menor, e o Brasil comprar algumas unidades deste como “equipamento modernos” p atualizar os militares com “coisas novas e tecnologicas”, fora a aquisição da concorrência feita.
    No meu entendimento o EB, poderia selecionar dois ou três candidatos p não ficar na dependência de um único fornecedor, e puxar de canto e barganhar descontos, brindes e “negociações extras”, com cada empresa e país participante, do tipo: Archer + cv90, ou atmos + mísseis de curto, médio e longo alcance e altitudes, sh15 + helicopteros + porta helicoptero, ainda mais a China sendo membro do grupo brics e também auxiliar, diplomacia, política e pacificar a intenção de não conflito entre China e Taiwan….
    Oportunidades únicas q caem do “ceu”, ou vem de mão beijada, aproveitar o máximo, e utilizar os comandantes, especialistas a elaborar um relatório, docie p justificar tais negociações, comprar, barganhas…. p os políticos e oposições implacáveis como a q existe hoje no Brasil, devorando altas quantias de dinheiros e cargos em trocas de votos ou aprovações políticas….
    Por causa das novas tecnologias e radares de contra baterias, a artilharia montadas em caminhões, serão mais úteis e de “sobrevivencia” do p as rebocadas, ou vieram p ficar…
    Este é a minha opinião e sugestão.
    Namaste
    Abraço

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      1 ano atrás

      A empresa fabricante preferiu não participar, por isso não tem o Archer.De todos ele é o mais caro e o melhor. Não valia a pena participar sabendo que ele não seria escolhido.

      Responder
  13. Diego Klein da Luz says:
    1 ano atrás

    Na imagem do sh15 apresenta um veículo 8×8 porém na descrição fala 6×6.
    Favor corrigir.

    Responder
  14. FERNANDO says:
    1 ano atrás

    kkkkkkkkk
    achava que o resultado final já tinha sido anunciado.

    Responder

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