Previsão é que termine nesta semana a revisão de pré-lançamento do Satélite, voltado a experimentos em microgravidade
O Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE), em São José dos Campos (SP), está em finalização da segunda fase do projeto Sara (Satélite de Reentrada Atmosférica), que consiste na revisão de pré-lançamento.
O lançamento está programado para ocorrer dentro da operação São Lourenço, marcada para o período de 13 de outubro a 7 de novembro, no Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), no Maranhão.
O projeto
O Sara consiste no desenvolvimento de uma plataforma espacial para experimentos em ambientes de microgravidade de curta duração – por volta de oito minutos. O equipamento é destinado a operar em órbita baixa, a cerca de 300 quilômetros de altitude, por um período máximo de dez dias.
A ideia é que o Sara seja uma plataforma industrial orbital para a qualificação de componentes, materiais espaciais e equipamentos. Além disso, a intenção é que o satélite abra mais possibilidades na concretização de projetos de pesquisa e incremento nas mais diversas áreas e especialidades como biologia, biotecnologia, medicina, combustão e fármacos, entre outras.
Em longo prazo, o objetivo é avançar para a nova geração de veículos de reentrada e para as aeronaves hipersônicas. O Sara trará autonomia para que possam ser feitos experimentos de microgravidade no País e manterá em alto nível a operacionalidade dos centros de lançamento.
FONTE e FOTO: AEB
O Brasil foi um dos que partiram na frente no Campo do Espaço ,porém hoje cada dia mais países nos passam ,até agora eu não conheço um projeto Espacial brasileiro do tamanho e importância do BRASIL ,pelo contrário , devemos trabalhar conjuntamente na Região com Argentina ,Colômbia ,Peru ,Venezuela e até trazer Portugal para o Grupo ,quando fizemos o Acordo com a Ucrânia e ela aceitou as Pressões dos EUA ,deveríamos então ter abandonado o Acordo e tentado um novo ,mas com a Rússia . Temos que tirar da Cabeça de certos Grupos Acordos para Alugar Alcantara para Lançamentos dos EUA , será dar Adeus a qualquer Progresso nesse Campo !
O Brasil foi um dos que partiram na frente no Campo do Espaço ,porém hoje cada dia mais países nos passam ,até agora eu não conheço um projeto Espacial brasileiro do tamanho e importância do BRASIL ,pelo contrário , devemos trabalhar conjuntamente na Região com Argentina ,Colômbia ,Peru ,Venezuela e até trazer Portugal para o Grupo ,quando fizemos o Acordo com a Ucrânia e ela aceitou as Pressões dos EUA ,deveríamos então ter abandonado o Acordo e tentado um novo ,mas com a Rússia . Temos que tirar da Cabeça de certos Grupos Acordos para Alugar Alcantara para Lançamentos dos EUA , será dar Adeus a qualquer Progresso nesse Campo !
As vezes quando defendo o desenvolvimento autóctone no Brasil de equipamentos e sistemas críticos, sou sub julgado.
Mas mais uma vez o ” tempo” se mostrou o senhor da razão, ai está mais um dos inúmeros projetos nacionais de diversas áreas, que se fossem levados a cabo e contento tornaria esse país uma imensa, tecnológica e poderosa nação.
Esse projeto trará entre outros benefícios para o país( lógico, se bem explorados e desenvolvidos), tecnologias e conhecimentos em áreas como Navegação e Orientação espacial, Blindagem térmica , Dissipadores de calor, materiais compostos, etc..
Acho que este e outros projetos ( 14-X; Missão Aster, Motor L-75 etc..) deveriam ser considerados estratégicos para o país , e ter suas verbas garantidas.
Isso para não falar em projetos ultra modernos e secretos que se encontram nas instituições de P&D das FAA,s.
Parabéns IAE, que esse lançamento seja coroado de sucessos, e esperamos para o mais breve possível o lançamento do VLS-vsisnav.
Quem desenvolve uma sonda espacial dessa, sabe e pode muito bem fabricar casos de navios varredores em material composto kk!
Foxtroat o que nos falta é sempre alguém com visão, que de autorização e coloque DINHEIRO para se perseguir o objetivo. Foi assim com Lula e o projeto do Submarino Nuclear como dizem os almirantes. Destes lampejos mais frequentes que precisamos na área espacial.
Mas INFELIZMENTE as notícias dão que o maldito PSB que novamente a pasta de Ciência e Tecnologia e parece que “pela governabilidade” do resto do mandado da pata manca, Madame Rousseff vai devolver aos criadores da Cyclone AirSpace com a Ucrânia a pasta que tem tremendo impacto na área espacial.
Melhoras nesta área só para 2018, se estes debiloides não matarem a míngua o projeto da plataforma SARA…
A verdade é que se não fosse a luta de muitos dos que trabalham na área por mais recursos e maiores investimentos, nem micro-satélite se estaria pesquisando. E isso por conta da má gestão de todos os governos que já passaram pelo planalto após a democratização do Brasil.
Enquanto o ministério da CT&I for tratado como moeda de troca vamos estar reféns de nossas experiências mal sucedidas do passado. Em época de crise… corta-se o “desnecessário”, nada que já não fora visto antes por quem trabalha na área.
Assisti o filme “Perdido em Marte” nesse sábado. Muito bom, com uma TREMENDA propaganda da NASA, a cada 5s éramos lembrados da existência da agência. Porém, em determinada cena, o diretor da agência reforça que eles são uma entidade civil e como isso é importante. Alguém sabe como funciona o financiamento dos projetos da NASA? Eles vivem de patentes, serviços ou algo assim? E quanto aos projetos brasileiros, o financiamento é federal ou tem algo mais?
A NASA, usando uma analogia, é um laboratório… Nasceu durante a corrida espacial, e com o passar do tempo tornou-se uma grande agência de pesquisa e desenvolvimento de conhecimentos e novas tecnologias tanto pra uso civil quanto para uso militar. Hoje mais voltada ao civil, em parceiria com empresas como a Boeing, e na exploração espacial, ambiental e científica em parceiria com outras instituições, como a agência espacial européia e outras…
O financiamento da NASA fica a cargo do governo americano, tendo que ser aprovado em votação no congresso. A NASA apresenta os projetos e o congresso decide se libera a verba…
No Brasil… O financiamento da “exploração espacial” fica mais a cargo do ministério da CT&I, que diga-se de passagem, não da nem pra fabricar foguete caseiro de KNO3…
Por falar em marte. Na época de Bush, ele queria ir a Marte, mas o congresso vetou o investimento… Congelando a ideia por um certo tempo. Agora, com a recente comprovação de água líquida, é só questão de tempo. E o filme vira uma espécie de propaganda, para induzir o povo a aprovação dos gastos…
O duro vai ser aguentar as teorias da conspiaprovação…
PS: Tive um certo contato com a NASA na universidade… É uma experiência ímpar ver o pessoal que trabalha lá, o profissionalismo é invejável, sem contar no orgulho com que vestem a camisa
da orgulho…
Sds.
As vezes quando defendo o desenvolvimento autóctone no Brasil de equipamentos e sistemas críticos, sou sub julgado.
Mas mais uma vez o ” tempo” se mostrou o senhor da razão, ai está mais um dos inúmeros projetos nacionais de diversas áreas, que se fossem levados a cabo e contento tornaria esse país uma imensa, tecnológica e poderosa nação.
Esse projeto trará entre outros benefícios para o país( lógico, se bem explorados e desenvolvidos), tecnologias e conhecimentos em áreas como Navegação e Orientação espacial, Blindagem térmica , Dissipadores de calor, materiais compostos, etc..
Acho que este e outros projetos ( 14-X; Missão Aster, Motor L-75 etc..) deveriam ser considerados estratégicos para o país , e ter suas verbas garantidas.
Isso para não falar em projetos ultra modernos e secretos que se encontram nas instituições de P&D das FAA,s.
Parabéns IAE, que esse lançamento seja coroado de sucessos, e esperamos para o mais breve possível o lançamento do VLS-vsisnav.
Quem desenvolve uma sonda espacial dessa, sabe e pode muito bem fabricar casos de navios varredores em material composto kk!
Foxtroat o que nos falta é sempre alguém com visão, que de autorização e coloque DINHEIRO para se perseguir o objetivo. Foi assim com Lula e o projeto do Submarino Nuclear como dizem os almirantes. Destes lampejos mais frequentes que precisamos na área espacial.
Mas INFELIZMENTE as notícias dão que o maldito PSB que novamente a pasta de Ciência e Tecnologia e parece que “pela governabilidade” do resto do mandado da pata manca, Madame Rousseff vai devolver aos criadores da Cyclone AirSpace com a Ucrânia a pasta que tem tremendo impacto na área espacial.
Melhoras nesta área só para 2018, se estes debiloides não matarem a míngua o projeto da plataforma SARA…
A verdade é que se não fosse a luta de muitos dos que trabalham na área por mais recursos e maiores investimentos, nem micro-satélite se estaria pesquisando. E isso por conta da má gestão de todos os governos que já passaram pelo planalto após a democratização do Brasil.
Enquanto o ministério da CT&I for tratado como moeda de troca vamos estar reféns de nossas experiências mal sucedidas do passado. Em época de crise… corta-se o “desnecessário”, nada que já não fora visto antes por quem trabalha na área.
Assisti o filme “Perdido em Marte” nesse sábado. Muito bom, com uma TREMENDA propaganda da NASA, a cada 5s éramos lembrados da existência da agência. Porém, em determinada cena, o diretor da agência reforça que eles são uma entidade civil e como isso é importante. Alguém sabe como funciona o financiamento dos projetos da NASA? Eles vivem de patentes, serviços ou algo assim? E quanto aos projetos brasileiros, o financiamento é federal ou tem algo mais?
A NASA, usando uma analogia, é um laboratório… Nasceu durante a corrida espacial, e com o passar do tempo tornou-se uma grande agência de pesquisa e desenvolvimento de conhecimentos e novas tecnologias tanto pra uso civil quanto para uso militar. Hoje mais voltada ao civil, em parceiria com empresas como a Boeing, e na exploração espacial, ambiental e científica em parceiria com outras instituições, como a agência espacial européia e outras…
O financiamento da NASA fica a cargo do governo americano, tendo que ser aprovado em votação no congresso. A NASA apresenta os projetos e o congresso decide se libera a verba…
No Brasil… O financiamento da “exploração espacial” fica mais a cargo do ministério da CT&I, que diga-se de passagem, não da nem pra fabricar foguete caseiro de KNO3…
Por falar em marte. Na época de Bush, ele queria ir a Marte, mas o congresso vetou o investimento… Congelando a ideia por um certo tempo. Agora, com a recente comprovação de água líquida, é só questão de tempo. E o filme vira uma espécie de propaganda, para induzir o povo a aprovação dos gastos…
O duro vai ser aguentar as teorias da conspiaprovação…
PS: Tive um certo contato com a NASA na universidade… É uma experiência ímpar ver o pessoal que trabalha lá, o profissionalismo é invejável, sem contar no orgulho com que vestem a camisa
da orgulho…
Sds.
Não entendi uma coisa: uma hora a reportagem diz que os experimentos em microgravidade são de curta duração (8 minutos). Depois fala que o equipamento é destinado a operar por um período máximo de 10 dias.
O Sara na sua fase inicial é para experimentos de oito minutos e recuperação, o objetivo final é ir aumentando este tempo até dez dias e depois fazer a recuperação.
A intensão é uma plataforma barata para experimentos de micro gravidade baseados num lançador econômico de órbita baixa. As vantagens:
Manter uma atividade mais alta e constante nos centros de lançamento e acompanhamento espacial.
Desenvolver um modelo de lançador que possa ser construído em quantidade.
Com as constantes missões melhorar a técnica de fabricação e construção de materiais para escudos térmicos de reentrada que poderão ser usados em projetos mais complexos futuros.
Projeção futura de SARA, como o Brasil está muito atrasado na área espacial, a melhor opção no momento é focar na tecnologia de satélites de orbita baixa tanto pela economia como pela densidade.
Se os experimentos da plataforma SARA levaram a produção de material comercial de larga aplicação poderia se pensar (se economicamente lucrativo) numa linha específica de lançamentos e adaptar a plataforma para convertê-la numa mini-fabrica de um produto que tenha que ser produzido sobre micro-gravidade.
Outras tecnologias que devem ser paralelamente desenvolvidas é de microsatélites de observação de órbita baixa, constelações de satélites, micro-propulsão, acoplamento magnético de satélites e construção de satélites no espaço, uso de celulares comuns como base de comando eletrônico e sensores de cubesats, nano sats e captadores de energia solar.
Em teoria um campo destas tecnologias poderia ser desenvolvida a partir do lançamento por foguetes baratos de baixa altitude de pequenas partes de satélites independentes com várias capacidades e com micro-satélites propulsores (plasma, gauss, iônico entre outras opções de tecnologia) que se juntariam em órbita baixa e poderiam de acordo com a capacidade da tecnologia propulsora desenvolvida elevar uma carga mais leve a uma orbita mais alta ou uma carga mais pesada a uma órbita mediana. Competindo muito economicamente com satélites construídos em terra para serem levados inteiros para sua órbita de trabalho.
De qualquer uma das formas, o peso do conjunto final do “satélite LEGO” demandaria um lançador imensamente maior para levar o conjunto de partes para a mesma órbita final.
Vale mencionar que se obtida esta tecnologia os satélites poderiam se manter indefinidamente pela troca de partes e micro-propulsores em órbita.
Na minha opinião SE o programa espacial tomasse esta direção poderia não só recuperar boa parte do atraso como tomar a liderança numa modalidade de exploração comercial potencialmente muito lucrativa e estratégica.
programa esparcial e nuclear sao primordial para um pais ser grande,pena que os nossos governante nao pensa nisso.abraços
Este é um dos programas mais importantes do país atualmente.
Subordinar ao MCTI? Ou seja subordinar a um partido político? Por favor, esses órgãos ainda só não foram exterminados porque a FAB ainda segura eles, e tem servidor de carreira no comando deles, coloca agora esses órgãos pra ser gerenciado por um partido político e cabide de emprego só pra ver no que vai dar.
A maior parte dos orçamento do IAE, CLA, CLBI são gastos em diárias (desnecessárias), transferências de militares, e manutenção de uma mega infraestrutura militar (vilas residenciais, hospitais, e dezenas de viaturas). A FAB não quer perder é o orçamento que o governo destina ao programa espacial. Só isso. Empurrar com a barriga enquanto gasta o orçamento. A melhor opção é se desfazer desse mega custo militar. Todos os países modernos que possuem programa espacial avançado fazem isso. Menos China e Russia, que sempre foram diferentes mesmo. Funde-se INPE, IAE, CLA e fecha o CLBI.
CLBI não é mais necessário ao programa espacial brasileiro. Já cumpriu a sua missão. Hoje só lança foguetes de treinamento. Matem apenas osradares. Transfere os funcionários civis para este novo órgão compacto. A FAB faria apenas a segurança e fiscalização dos projetos. Aí sim poderíamos avançar com custos realistas, sem desperdício.
Não entendi uma coisa: uma hora a reportagem diz que os experimentos em microgravidade são de curta duração (8 minutos). Depois fala que o equipamento é destinado a operar por um período máximo de 10 dias.
O Sara na sua fase inicial é para experimentos de oito minutos e recuperação, o objetivo final é ir aumentando este tempo até dez dias e depois fazer a recuperação.
A intensão é uma plataforma barata para experimentos de micro gravidade baseados num lançador econômico de órbita baixa. As vantagens:
Manter uma atividade mais alta e constante nos centros de lançamento e acompanhamento espacial.
Desenvolver um modelo de lançador que possa ser construído em quantidade.
Com as constantes missões melhorar a técnica de fabricação e construção de materiais para escudos térmicos de reentrada que poderão ser usados em projetos mais complexos futuros.
Projeção futura de SARA, como o Brasil está muito atrasado na área espacial, a melhor opção no momento é focar na tecnologia de satélites de orbita baixa tanto pela economia como pela densidade.
Se os experimentos da plataforma SARA levaram a produção de material comercial de larga aplicação poderia se pensar (se economicamente lucrativo) numa linha específica de lançamentos e adaptar a plataforma para convertê-la numa mini-fabrica de um produto que tenha que ser produzido sobre micro-gravidade.
Outras tecnologias que devem ser paralelamente desenvolvidas é de microsatélites de observação de órbita baixa, constelações de satélites, micro-propulsão, acoplamento magnético de satélites e construção de satélites no espaço, uso de celulares comuns como base de comando eletrônico e sensores de cubesats, nano sats e captadores de energia solar.
Em teoria um campo destas tecnologias poderia ser desenvolvida a partir do lançamento por foguetes baratos de baixa altitude de pequenas partes de satélites independentes com várias capacidades e com micro-satélites propulsores (plasma, gauss, iônico entre outras opções de tecnologia) que se juntariam em órbita baixa e poderiam de acordo com a capacidade da tecnologia propulsora desenvolvida elevar uma carga mais leve a uma orbita mais alta ou uma carga mais pesada a uma órbita mediana. Competindo muito economicamente com satélites construídos em terra para serem levados inteiros para sua órbita de trabalho.
De qualquer uma das formas, o peso do conjunto final do “satélite LEGO” demandaria um lançador imensamente maior para levar o conjunto de partes para a mesma órbita final.
Vale mencionar que se obtida esta tecnologia os satélites poderiam se manter indefinidamente pela troca de partes e micro-propulsores em órbita.
Na minha opinião SE o programa espacial tomasse esta direção poderia não só recuperar boa parte do atraso como tomar a liderança numa modalidade de exploração comercial potencialmente muito lucrativa e estratégica.
programa esparcial e nuclear sao primordial para um pais ser grande,pena que os nossos governante nao pensa nisso.abraços
……..é a velha “sabedoria”… Divide e Reina……..
A vezes fico me perguntando o por que do GF não aglutinar o IAE, INPE, Barreira do Inferno e Base Alcântara em um único órgão e incrementar de uma vez por todas a política de desenvolvimento aéreo-espacial desse país. Realizar uma fusão, aproveitando os pesquisadores, engenheiros, técnicos,etc, e dar um novo rumo ao programa espacial brasileiro.
O novo órgão poderia ser subordinado ao MCTI e seria encarregado de sua gestão tática-operacional, redefinindo os objetivos prioritários para a nação nessa área, aproveitando toda a mão de obra qualificada existente e empregando-a com foco nos resultados, reduzindo, o tempo gasto para a conclusão de programas, a burocracia e os embates fruto das vaidades e consequentemente, reduzindo gastos inoportunos, dentre outros.
Este é um dos programas mais importantes do país atualmente.
Subordinar ao MCTI? Ou seja subordinar a um partido político? Por favor, esses órgãos ainda só não foram exterminados porque a FAB ainda segura eles, e tem servidor de carreira no comando deles, coloca agora esses órgãos pra ser gerenciado por um partido político e cabide de emprego só pra ver no que vai dar.
A maior parte dos orçamento do IAE, CLA, CLBI são gastos em diárias (desnecessárias), transferências de militares, e manutenção de uma mega infraestrutura militar (vilas residenciais, hospitais, e dezenas de viaturas). A FAB não quer perder é o orçamento que o governo destina ao programa espacial. Só isso. Empurrar com a barriga enquanto gasta o orçamento. A melhor opção é se desfazer desse mega custo militar. Todos os países modernos que possuem programa espacial avançado fazem isso. Menos China e Russia, que sempre foram diferentes mesmo. Funde-se INPE, IAE, CLA e fecha o CLBI.
CLBI não é mais necessário ao programa espacial brasileiro. Já cumpriu a sua missão. Hoje só lança foguetes de treinamento. Matem apenas osradares. Transfere os funcionários civis para este novo órgão compacto. A FAB faria apenas a segurança e fiscalização dos projetos. Aí sim poderíamos avançar com custos realistas, sem desperdício.
……..é a velha “sabedoria”… Divide e Reina……..
A vezes fico me perguntando o por que do GF não aglutinar o IAE, INPE, Barreira do Inferno e Base Alcântara em um único órgão e incrementar de uma vez por todas a política de desenvolvimento aéreo-espacial desse país. Realizar uma fusão, aproveitando os pesquisadores, engenheiros, técnicos,etc, e dar um novo rumo ao programa espacial brasileiro.
O novo órgão poderia ser subordinado ao MCTI e seria encarregado de sua gestão tática-operacional, redefinindo os objetivos prioritários para a nação nessa área, aproveitando toda a mão de obra qualificada existente e empregando-a com foco nos resultados, reduzindo, o tempo gasto para a conclusão de programas, a burocracia e os embates fruto das vaidades e consequentemente, reduzindo gastos inoportunos, dentre outros.