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Home Exército

1ª Divisão de Exército realiza o Exercício de Adestramento Avançado “Operação Membeca 2020”

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
24/10/2020 - 11:16
em Exército
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Resende (RJ) – A 1ª Divisão de Exército (1ª DE), Divisão Mascarenhas de Moraes, realiza o Exercício de Adestramento Avançado denominado “Operação Membeca 2020”, entre os dias 21 e 23 de outubro, no Campo de Instrução da Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN). O treinamento ocorre dentro do contexto da missão constitucional de Defesa da Pátria, quando serão praticados no amplo espectro da guerra convencional às operações ofensivas, defensivas e contra forças irregulares.

O Exercício iniciou, no dia 21 de outubro, com o apronto operacional descentralizado e o deslocamento motorizado para o local do exercício. Já na região de Resende e dentro de uma situação tática da Operação Membeca, desencadeou-se uma Marcha para o Combate com a finalidade de cerrar os meios aos locais de cumprimento das missões impostas.

Como preparo para o exercício no terreno, as tropas da 1ª DE, como a 4ª Brigada de Infantaria Leve de Montanha (4ª Bda Inf L Mth), o Grupamento de Unidades Escola / 9ª Brigada de Infantaria Motorizada (GUEs/9ª Bda Inf Mtz) e a Artilharia Divisionária da 1ª DE (AD/1), praticaram o Exercício de Simulação Construtiva no Centro de Adestramento Leste (CA Leste), com o intuito de propiciar maior eficiência na atividade em campo.

O treinamento conta com o apoio da Base de Apoio Logístico do Exército (Ba Ap Log Ex), do 5º Grupamento de Engenharia (5º Gpt E) e da Aviação do Exército. Destaca-se que a Ba Ap Log Ex desdobrou seu Módulo Logístico Especializado da Força de Prontidão para realizar as funções logísticas de manutenção, salvamento, suprimento, transporte e saúde do Grande Comando Operacional, a 1ª DE. O 5º Gpt E colabora na preparação do terreno para a defesa de área, como na construção de espaldão para Viatura Blindada de Transporte de Pessoal Guarani (VBTP Guarani).

A Operação Membeca é um exercício militar de grande envergadura, caracterizado pela elevada mobilização de meios materiais e pessoais. Este ano, serão consumidas em torno de 24 mil etapas de alimentação, mais de 100 mil litros de combustível, aproximadamente 20 mil munições de diferentes calibres, com um contingente de mais de 3.100 militares e emprego de 505 viaturas operacionais.

FONTE e FOTOS: 1ª DE

Tags: 1ª Divisão de ExércitoAcademia Militar das Agulhas Negras (AMAN)Exército Brasileiro (EB)Operação Membeca 2020
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Comentários 12

  1. Toni Cavalcante says:
    5 anos atrás

    Qual o teto do TB2 e o alcance real do RBS70 NG?

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      5 anos atrás

      Está em vários artigos aqui no DAN.

      Responder
  2. Toni Cavalcante says:
    5 anos atrás

    Nesse caso, creio que a única defesa contra ataques UAV seria a negação do espaço aéreo por aeronaves de caça em missão AA. Mas para isso deveria haver uma doutrina conjunta entre as forças. Procede?

    Responder
  3. Ramos says:
    5 anos atrás

    Bom dia a todos!
    Pergunta de um leigo:
    A Guerra do Golfo, e a Guerra recente entre Armênia, e Azerbaijão, deixaram lições quanto a Mobilidade de Veículos Militares, principalmente dos Blindados pelo seu valor estratégico.
    Vejo o Guarani enterrado no solo, penso que seria uma presa fácil para mísseis teleguiados e/ou Drones.
    É válido essa tática se tratando de uma Guerra convencional e/ou Irregular?
    Estou errado?

    Responder
    • Oséias says:
      5 anos atrás

      Sua pergunta é muito interessante e válida devido aos atuais eventos. Mas a resposta para sua pergunta é: Depende.
      Porque escrevo isso? Porque se você tiver uma cobertura aérea, uns iglas-s por exemplo, drone nenhum te atacará e ainda está protegido contra ataques laterais e ainda tem que saber se teu inimigo possui tal armamento, mas se não tem nenhuma cobertura e se seu inimigo dispõe de drones armados, você terá sérios problemas. Abraço

      Responder
      • Ramos says:
        5 anos atrás

        Obrigado pelos esclarecimentos!

        Responder
      • IB says:
        5 anos atrás

        Como visto recentemente, MANPADs são totalmente irrelevantes contra os Bayraktar TB2, que atuam acima do teto de alcance destes armamentos.
        .
        Um inimigo pode empregar de forma indiscriminada UAVs como os Bayraktar TB2, contra o EB, já que este não possuí defesa alguma contra esse tipo de ameaça, seja no tocante a AAAe com teto para isso, seja no tocante a capacidade EW.
        .
        Além dos alvos presentes nessas fotos da matéria (blindados e artilharia), o Azerbaijão tem empregado os UAVs contra pessoal, batendo aglomerações em marcha ou até mesmo em trincheiras, seja dia, seja noite, como em vídeo divulgado no começo da semana.
        .
        Outro fator é que, UAVs podem fornecer de grandes distâncias, coordenadas de alvos em tempo real para a artilharia inimiga bater. Além do EB ser incapaz de lidar com este tipo de ameaça imposta pelos UAVs, não temos absolutamente nada relevante, capaz de efetuar defesa no âmbito de C-RAM e ainda não adquirimos sequer um radar para realizar contrabateria.

        Responder
        • Ramos says:
          5 anos atrás

          Então a mobilidade dos Blindados seria mais interessante no teatro de operações, já que temos todas essas demandas nas Forças Armadas, ou não?
          Acredito que essa tática de plantar o veículo para os dias de hoje, merece uma reflexão.
          Vejo como assustador a destruição dos Blindados pelos UAVs, na “Guerra entre Armênia e Azerbaijão”, foram presas fáceis!
          A China, anunciou teste com um lançador de enxame de UAVs, imagina um futuro próximo?

          Responder
          • IB says:
            5 anos atrás

            A mobilidade dos meios e da tropa, não anula os efeitos de um armamento inteligente.

            Responder
        • Oséias says:
          5 anos atrás

          Olá caro IB, o cenário que você bem exemplificou não possui nenhuma cobertura aérea, em nosso caso um drone desses jamais faria tais incursões pois a aeronáutica possui meio para isso, Super tucano varreria dos céus esses aparelhos. Lembre-se que o exercito pode não ter os meios mas a FAB está preparada para tal. Mas falo sobre o mesmo cenário, pois o exercito só estará seguro se tivermos o domínio do céu. Abraço

          Responder
          • IB says:
            5 anos atrás

            Estes UAVs podem até ser plotados por radar, mas tem projeto stealth. O Super Tucano não conta com radar. FLIR? Muito complicada esta forma de emprego e por conta da baixa assinatura térmica que ludibria até os MANPADs.
            O ST necessitaria de muito apoio e imaginação para ser empregado de tal forma, já que teria de ser um cenário que atenda a vários fatorea, como o inimigo não ter AAAe cobrindo a frente, onde ocorrem os atritos. Contra a AAAe da Venezuela, ST nada pode fazer.
            .
            Esse UAV citado é só um dos problemas… A FAB beira a irrelevância, contra Loitering Munitions, que tem outro perfil de aplicação.

            Responder
    • anubys says:
      4 anos atrás

      Corretíssimo, a idéia de enterrar e imobilizar veiculos blindados se opõe a sua principal característica a mobilidade……..Quanto ao Guarani, sem um sistema de defesa ativo é alvo absolutamente certo para os modernos ATGMs em uso Kornet, Spike, etc…….O mesmo ocorrendo com os Leopards, M113……….Vídeos na net mostram o massacre de Leopards 2 Turcos na Síria por ATGMs dos rebeldes……..O EB tem de mudar essa mania de ter meios precários, ou se tem o “estado da arte”, ainda que em menor quantidades ou continua com blindados de desfiles…….Guaranis sem torres Elbit e sistemas de proteção ativa, só servem para invadir favelas e mesmo assim correndo risco de serem alvejados por RPGs…….

      Responder

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