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Home Geopolítica

EUA pedem que Brasil, México, Chile e Peru rompam vínculos com Coreia do Norte

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
16/08/2017 - 20:21
em Geopolítica
10
Republican vice presidential nominee Mike Pence holds a joint news conference with U.S. House Speaker Paul Ryan (R-WI) (not pictured) following a House Republican party conference meeting in Washington, U.S. September 13, 2016. REUTERS/Jonathan Ernst

Republican vice presidential nominee Mike Pence holds a joint news conference with U.S. House Speaker Paul Ryan (R-WI) (not pictured) following a House Republican party conference meeting in Washington, U.S. September 13, 2016. REUTERS/Jonathan Ernst

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O vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, pediu nesta quarta-feira, em Santigo, que Brasil, México, Chile e Peru rompam laços diplomáticos e econômicos com a Coreia do Norte a fim de aumentar o isolamento ao regime de Kim Jong-Un.

“Esperamos que Brasil, México, Chile e Peru se unam a nós para romper todos os laços econômicos e diplomáticos com a Coreia do Norte e, com esse isolamento, possamos chegar a uma solução pacífica na península coreana sem armas nucleares”, disse Pence em coletiva conjunta com a presidente chilena, Michelle Bachelet. “Respeitamos o pedido dos Estados Unidos, mas o Chile mantém as relações. São relações distantes com a Coreia do Norte porque aplicamos estritamente todas as sanções decretadas pelo Conselho de Segurança” da ONU, respondeu o chanceler chileno Heraldo Muñoz, em declaração à imprensa local.
Pence explicou que no caso específico do Chile, gostaria que “pudesse reclassificar os vinhos como um bem de luxo”, a fim de aumentar seu valor para que a Coreia do Norte não possa consegui-los e transformá-los em dinheiro.

A Coreia do Norte registra importações de vinho chileno que em 2015 chegaram a 65.000 dólares, enquanto o México vendeu petróleo por aproximadamente 45 milhões de dólares, e o Peru exportou cobre por US$ 22 milhões, segundo dados do observatório de complexidade econômica (OEC).

Pence afirmou que a “pressão econômica e diplomática” teve resultados que levam a pensar em uma possível solução para que a Coreia do Norte finalmente abandone o seu programa de mísseis nucleares.

Bachelet, que não se referiu ao pedido de Pence, expressou a sua preocupação com a continuidade do programa de armas nucleares da Coreia do Norte. Também reafirmou “o seu apoio à renovação de todos os esforços diplomáticos” para obter uma solução pacífica que permita cancelar o programa balístico norte-coreano.

As disputas entre Estados Unidos e Coreia do Norte alcançaram o ponto máximo depois que Kim Jong-Un ameaçou, há uma semana, lançar mísseis próximos à ilha de Guam, no Oceano Pacífico, onde os EUA têm uma base militar.

Isto provocou a ira do presidente Donald Trump, que assegurou uma resposta militar sem precedentes, causando o temor da comunidade internacional diante de um possível conflito nuclear.

Posteriormente, Kim anunciou que prorrogaria seu plano para lançar mísseis perto de Guam, o que diminuiu as tensões.

Pence também destacou a decisão de Kim, mas advertiu que “os Estados Unidos da América não permitirão um regime irregular na Coreia do Norte que possa desenvolver um programa nuclear que alcance os Estados Unidos”.

O Chile mantém uma relação comercial com a Coreia do Norte, mas não conta com uma embaixada em Pyongyang.

A viagem de Pence, que começou na Colômbia e seguiu pela Argentina, se enquadra em uma ofensiva diplomática americana contra o governo do presidente venezuelano Nicolás Maduro, e que tem estado marcada pelas declarações de Trump que não descartou a “opção militar” para intervir na Venezuela.

Essas declarações foram rejeitadas na Colômbia por Juan Manuel Santos e na Argentina por Mauricio Macri, durante a visita do vice-presidente americano. “O Chile fará tudo o que for possível para apoiar os venezuelanos a encontrar o caminho pacífico para restabelecer sua democracia, mas o Chile não apoiará nem golpes de Estado, nem intervenções militares”, disse a presidente Bachelet, convergindo com seus contrapartes de Colômbia e Argentina.

O vice-presidente Pence minimizou as declarações de Trump, argumentando que qualquer atuação de seu país se realizará “junto a nossos aliados da região”, e classificou de “mensagem poderosa” a carta assinada na semana passada no Peru por 12 países da região em que criticaram o que consideram uma ruptura democrática na Venezuela.

Em suas declarações, Pence denunciou que “o povo de Venezuela sofre e morre” sob a “tirania” de Nicolás Maduro e padece de uma pobreza extrema. “Os Estados Unidos vão usar toda sua força econômica e diplomática para que se restaure a democracia na Venezuela”, afirmou.

Durante a visita de Pence, cerca de cem pessoas protestaram e queimaram bandeiras americanas no centro da capital chilena.

Pence viajará ao Panamá na quinta-feira na última escala de sua viagem latino-americana.

FONTE: AFP

Tags: ArgentinaBrasilChileColômbiaCrise na VenezuelaEUAUruguai e VenezuelaUSAVenezuela
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Comentários 10

  1. jose luiz esposito says:
    8 anos atrás

    Sr André deve te informar no USIS , quando pensares em fazer Turismo , vá a CHINA ,certamente a tua Cara cairá no Chão , tu és um brincalhão completamente desinformado , como aqueles que acreditavam no Paraíso Coreano do Sul e no Inferno da do Norte , te informes , estudes , leias mais , até a liderança do Titio no Rock foi perdida para o mundo !!

    Responder
  2. jose luiz esposito says:
    8 anos atrás

    Sr ANDRÉ estas lamentando o que ? Devemos estar festejando , por não nos incluírem em seu Bando , vieram para reunirem seus Capachos contra a Venezuela , embora contra o que se passa por lá , mas é um problema interno dos Venezuelanos , de fora somente comentários ou pressões , mas será de seu povo a solução final ; depois o nosso grande amigo ** Mui Amigo ** , acabará tendo que resolver uma futura Guerra Civil dentro de seu próprio país e não vai querer que nós ,tenhamos que intervir , e **Se** tentassem na Venezuela , receberiam seus Soldadinhos de volta em Sacos Pretos .

    Responder
  3. Marcelo Hceh says:
    8 anos atrás

    Só se os EUA romperem vínculos com a Arábia Saudita, senão não tem negocio feito

    Responder
  4. Ivan BC says:
    8 anos atrás

    Jose Luiz Esposito, eu sabia que você atacaria a minha opinião, pois é exatamente isso que você faz em diversos blogs! Você odeia o ocidente e é apaixonados por Cuba, Rússia e qualquer porcaria totalitária! Ser apaixonado por Cuba no conforto do Brasil é fácil, quero ver ir viver como gado na ilha cubana.
    Matheus, concordo com você, romper relações econômicas seria suicídio, mas eu não disse que romperia relações econômicas com a China, mas tomaria inúmeras medidas para tentar blindar o Brasil e os brasileiros, não quero ver o povo brasileiro sendo tratado igual um chinês (gado).
    Andre, concordo com você, meu foco é sempre nas pessoas e não em governos, morra os governantes! O Chile é um país lindo, o país mais liberal da américa do sul, o país mais estável na região…infelizmente alguns poucos governantes conseguem tomar péssimas decisões.
    Abraço!

    Responder
  5. Andre says:
    8 anos atrás

    A que ponto chegou a influência diplomática e política brasileira nessa região. O vice presidente saiu da Colômbia para a Argentina sem passar pelo Brasil. O que mais de treze anos de socialismo não fazem com o prestígio de uma nação!

    Eu não me surpreenderia com essa atitude da presidente chilena Ivan, porque toda a América Latina está atolada na lama socialista. É claro que devemos apoiar o povo venezuelano mas o vice presidente se referiu em combater o líder do país e não seu povo. A Michele se diz contra golpes de Estado mas apóia estado que golpeiem os contribuintes com corrupção no caso do Brasil ao defender a “amiga” Dilma em seu impedimento. Se diz contra golpe de Estado mas também não apóia um rigor diplomático contra o ditador (desde que não afete o povo), então como se resolve essa equação sem uma rejeição explícita contra o chamado “presidente” venezuelano? A Michele é socialista Ivan e também foi exilada. Ela chegou a comentar que o impedimento da Dilma foi mais fácil por ela ser mulher, mas esqueceram de avisá-la que o primeiro impedimento de um presidente do Brasil foi contra um homem. Se fazem de vítima do sexismo e machismo mas ignoram a corrupção envolvendo esses agentes políticos: pura politicagem. Gosto do Chile mas decepcionaram!

    Também sou a favor de cortar relações comerciais com ditaduras sem que nossos interesses sejam comprometidos com essa medida, incluindo a saída do Brasil do brics (transformá-lo em “rics”) para começar.
    Enfim, o político americano perdeu viagem com quem apóia ditaduras.

    Responder
  6. Matheus says:
    8 anos atrás

    Amigão, cortar laços com China seria um gradissísimo suicido economico.

    Nem mesmo os EUA sequer pensam nisso.

    Responder
  7. Jose luiz esposito says:
    8 anos atrás

    Ivan tu vieste de onde ? Es um brincalhão!
    Os EUA , como sempre publico , gostam de formar Bandos de Capachos para suas Açoes .Eles que se sanem , nao se metam com o Gordinho e sua segurança , nao correra Riscos !

    Responder
  8. Ivan BC says:
    8 anos atrás

    Jesus, e o Brasil tem relação com a Coréia do Norte? Tem que vir alguém pedir para a gente romper relação com uma ditadura comunista? Caramba! Até o Chile???
    Queres dar um bom exemplo? Mantenha relações comerciais e políticos apenas com países decentes, no futuro isso terá grande valor!
    Se eu sou Presidente a primeira coisa seria romper relações com Irâ, Cuba, Venezuela, Coréia do Norte, China, Rússia etc…não necessariamente do ponto de vista econômico, pois isso acarretaria prejuízos econõmicos para o Brasil, mas politicamente fecharia embaixadas etc…
    Quem não tem o mínimo de respeito pelo próximo não tem o meu respeito! Não falo apenas de presidentes, mas sim de sociedades!
    É muito fácil criticar os EUA entre outros países, porém é difícil achar pessoas sensatas que tomem boas decisões com responsabilidade. Na outra ponta quem não critica fortemente Irã, Cuba, Venezuela, China e Coréia do Norte não tem ética alguma para questionar quem faz criticas!
    É igual um certo partido político brasileiro que critica agressivamente o Regime Militar de 64, mas quando houve o acidente aéreo com o Clube Chapecoense e que posteriormente teve a cerimônia de velório dos jogadores da chapecoense os seus membros (membros de um tal partido político brasileiro) estavam em Cuba chorando a morte de um tirano, enquanto SC e o Brasil choravam a morte dos nossos atletas!
    Abraço!

    Responder
    • jose luiz esposito says:
      7 anos atrás

      IVAN BC esqueceste que teu nome é João em Russo , mas pessoalmente não passas de um Doente Colonizado , mude-se para Miami , lá estarás feliz como Pinto !

      Responder
  9. Eia says:
    8 anos atrás

    Só daqui de casa de boas assistindo Trump e sua trupe de patetas fracassando frente a Coreia. Go gordinho!

    Responder

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