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Home Geopolítica

Exército dos EUA quer substituir 25% de seus soldados por robôs

Vinicius Castro por Vinicius Castro
23/01/2014 - 12:25
em Geopolítica
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Forças armadas querem reduzir o número de pessoas em uma brigada e pretendem expandir o uso de aparelhos não tripulados

Até pouco tempo atrás sinônimo de grandes orçamentos, o exército dos Estados Unidos passa por uma fase no qual pretende investir em forças mais econômicas, compactas e, especialmente, mais mortais. Para isso, as forças armadas do país norte-americano pretendem substituir pelo menos 25% de seus soldados por robôs inteligentes nos próximos anos.

Segundo o general Robert Cone, responsável pelo Treinamento do Exército e Controle de Doutrina da instituição, afirmou que há a intenção de que cortar o tamanho máximo de uma brigada para 3 mil (atualmente o limite é de 4 mil soldados). Os combatentes eliminados seriam substituídos por robôs e sistemas não tripulados, como os drones já utilizados em algumas operações.

“Quando você vê o sucesso que a Marinha teve na redução de pessoas em navios, percebe-se que há funções de uma brigada que podemos automatizar — robôs ou máquinas tripuladas ou não tripuladas —, limitando o número de pessoas envolvidas levando em consideração primeiramente o fato que pessoas correspondem pela maior parte de nossos custos”, afirmou Cone durante uma apresentação ocorrida na semana passada.

Aumentando a letalidade das forças armadas
Cone também defende que a mudança tem o objetivo de aumentar o grau de letalidade das forças armadas do país. Segundo ele, nos últimos 12 anos os Estados Unidos tiveram que perder muito nesse quesito devido à sua filosofia de operar como uma força de proteção, “e o Exército essa manobrabilidade, posicionabilidade e poder de fogo de volta”.

A expectativa é a de que, até o final de 2015, o país tenha reduzido de 540 mil para 490 mil a quantidade de soldados que emprega a seu serviço. A previsão é que esse número continue diminuindo com o passar dos anos, chegando a 420 mil integrantes a partir de 2019.

Fonte: Site Tecmundo – Felipe Gugelmin

Tags: EUAExército AmericanoRôbos
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Comentários 5

  1. Gilberto Rezende/RS says:
    11 anos atrás

    Quando as armas inteligentes se tornarem comuns no campo de batalha os generais poderão tonar decisões progressivamente mais burras e inconsequentes pela ilusão de levar a cabo operações militares onde o risco humano é baixo ou próximo a zero (pelo menos para as suas forças) ou este risco só existir para o seu oponente tecnologicamente SUBdesenvolvido.

    O risco da tirania militar tecnológica será IMENSO primeiramente para os países subdesenvolvidos, depois mesmo no front interno para aqueles que não produzem os militares robóticos…
    Cidadãos e políticos…

    Responder
  2. Fred says:
    11 anos atrás

    A robotização das forças armadas é uma tendência irreversível, até o final do século 21, provavelmente as batalhas terrestres, aéreas e navais, se darão quase que inteiramente entre armas e sistemas de armas inteligentes, autónomos ou comandados a distância.

    Caças e blindados robóticos, navios e submarinos com tripulação mínima, ou nenhuma, infantaria de robôs, etc….

    Capacidade tecnológica, econômica e industrial para sustentar o esforço de guerra, já o são hoje e se tornarão cada vez mais…Fatores decisivos para determinar o poderio bélico de um país.

    Responder
  3. Marcos Henrique says:
    11 anos atrás

    É só uma questão de tempo até que a “Skynet” assuma o controle…, só que com uma agravante…, rsrsrs, não temos um John Connor para nos liderar e proteger…É a vida imitando a arte…

    Responder
  4. Marcelo says:
    11 anos atrás

    Tão brincando de exterminador do futuro….

    Responder
    • Maykon says:
      11 anos atrás

      Marcelo,

      Exterminador do futuro, pensei a mesma coisa, rsrs.

      Agora desenvolver um robô extremamente articulado é difícil, acho que a humanidade chega la, porem o mas difícil é desenvolver uma inteligencia artificial com nível de consciência humana, eu particularmente acho incompossível, mesmo com computação quântica e blábláblá.

      Estes robôs podem ser uteis em tarefas arriscadas para o ser humano, mas se for pra botar um fuzil na mão de um, eles vão ter que ter uma precisão cirúrgica para serem operados a distancia pelos militares, o que não é impossível para os EUA.

      Responder

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