Avião de treinamento avançado foi apresentado sexta-feira na fábrica de Córdoba, na FAdeA, que realizou a modernização da aeronave e coordenou a reconstrução da sua cadeia de abastecimento.
No processo de modernização realizado pelo FAdeA envolveu mais de uma dúzia de PME nacionais de tecnologia. O projeto inclui a fabricação de 40 novas unidades para a formação de pilotos das Forças Armadas argentinas e várias missões táticas.
O projeto Pampa III gerou 400 empregos diretos em FAdeA para engenheiros, técnicos e trabalhadores, e de 150 novos postos de trabalho, trabalhando em 25 novos PME no processo de substituição de componentes. Esta aeronave incorpora as mais modernas tecnologias em simulação e apresentação de dados, aumentando a participação da indústria nacional no projeto como parte de sua fonte de componentes no exterior, serão substituídas por outras tecnologias produzidas pelas PME argentinas.
Esta nova atualização tecnológica inclui três telas de cristal líquido que permitem que os pilotos tenham uma visão melhor de todos os dados de voo e missão; um sistema eletrônico para simular diferentes situações de combate e também integra novo equipamento que permite que todas as aeronaves tenham comunicação entre si e com os centros de comando em terra para compartilhar frota de informações em tempo real.
A construção de 40 aeronaves -18 em versão Pampa III, e Pampa versão GT (Geração Tactics) – teve um investimento estimado em mais de 500 milhões de dólares.
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN
FONTE:S
ur1810.com/
colega Bardini tem também o Hongdu L- 15 Falcon, com turbinas russas, cópia do Yak 130
Grandes avanços tecnólogico esse Pampa III , vão ficar no
No treinamento a vida toda porque nem avião
De combate a Argentina tem e não terá em curto espaço de tempo. Ou
É estratégia de Governo, decisão simplesmente política ou
Investimento mal feito mesmo.
a Argentina venderá o PampaIII aos bolivianos……….
Concordo com o Bardini, mas acho que se tem uma área que temos potencial seria a de turbinas pequenas, para mísseis ou mesmo drones. Nesse caso poderíamos ter a economia de escala que justificaria os custos de desenvolvimento. Eu torço para que a Polaris consiga isso.
Concordo com o Bardini, mas acho que se tem uma área que temos potencial seria a de turbinas pequenas, para mísseis ou mesmo drones. Nesse caso poderíamos ter a economia de escala que justificaria os custos de desenvolvimento. Eu torço para que a Polaris consiga isso.
Caro Bardini, acho que desconhe as empresas citadas por mim, assim como desconhece o fato de que a turbina que impulsionará o futuro MT-300 Avibras ser derivada da TR-3500 Turbo Machine(Antiga Polaris),e que já foi entregue uma pré serie para a Avibras. Assim como desconhece as capacidades dessas empresa e instituições de P&D desse país e sua gente. Agora respondendo sua perguta,sim ;pelo prisma da indepedência bélica.tecnologia não se compra,se cria esendo assim;se algum dia quizermos ser realmente soberanos teremos que ter FAA,s modernas e com equipamentos desenvolvidos no Brasil por empresas de capital nacional. Se olhassem por sua óptica,a MB não teria dominado a tecnologia de propulsão e do combustível nuclear. Ou o homem nunca chegaria a lua,pense nisso. Passar bem!
Foi justamente pelo fato de conhecer estas empresas que o senhor citou que lhe afirmo que não é viável economicamente, para a FAB, arcar com os custos de desenvolvimento de uma “possível” turbina nacional para se usar em um produto de origem argentina, e que não seria adquirido em grandes, seja por Brasil ou seja pela Argentina, e que dificilmente seria exportado. Sem falar nos custos de operação ao longo da vida útil da aeronave.
Estou menosprezando a indústria nacional e afirmando que não se deve desenvolver tal produto em terra Brasilis? Não… Torço para que se desenvolva tal produto… Mas que ele seja voltado a atender o mercado civil, gerando escala ao longo do tempo, assim como a série TFE731 gerou, chegando um dia a ser possível de ser utiliza-la em algo verdadeiramente nacional e competitivo no mercado externo.
Caro Bardini, acho que desconhe as empresas citadas por mim, assim como desconhece o fato de que a turbina que impulsionará o futuro MT-300 Avibras ser derivada da TR-3500 Turbo Machine(Antiga Polaris),e que já foi entregue uma pré serie para a Avibras. Assim como desconhece as capacidades dessas empresa e instituições de P&D desse país e sua gente. Agora respondendo sua perguta,sim ;pelo prisma da indepedência bélica.tecnologia não se compra,se cria esendo assim;se algum dia quizermos ser realmente soberanos teremos que ter FAA,s modernas e com equipamentos desenvolvidos no Brasil por empresas de capital nacional. Se olhassem por sua óptica,a MB não teria dominado a tecnologia de propulsão e do combustível nuclear. Ou o homem nunca chegaria a lua,pense nisso. Passar bem!
Foi justamente pelo fato de conhecer estas empresas que o senhor citou que lhe afirmo que não é viável economicamente, para a FAB, arcar com os custos de desenvolvimento de uma “possível” turbina nacional para se usar em um produto de origem argentina, e que não seria adquirido em grandes, seja por Brasil ou seja pela Argentina, e que dificilmente seria exportado. Sem falar nos custos de operação ao longo da vida útil da aeronave.
Estou menosprezando a indústria nacional e afirmando que não se deve desenvolver tal produto em terra Brasilis? Não… Torço para que se desenvolva tal produto… Mas que ele seja voltado a atender o mercado civil, gerando escala ao longo do tempo, assim como a série TFE731 gerou, chegando um dia a ser possível de ser utiliza-la em algo verdadeiramente nacional e competitivo no mercado externo.
Pegando como síntese o Pampa argentino que não tem chance alguma no mercado internacional, os hermanos tentam a anos emplacar esta aeronave mas quje não obteve sucesso algum em exportações.
A industria aeronáutica Argentina chegou a ser uma das mais avançadas do mundo principalmente no pós guerra com a chegada de muitos alemães, porém foi enfraquecendo e ficando dependente cada dia mais de auxilio externo no quesito fornecimento de aeronaves. Muitos dos seus projetos eram bem inovadores e adequados mas estes tempos ficaram para trás.
O Pampa III só foi remodelado mais uma vez e com uma aviônica muito boa diga-se de passagem porém perde para outras aeronaves da mesma categoria que incorporam muito mais e que tem na sua carteira encomendas de exportação.
Quanto ao gap entre o Super Tucano e o Gripen acredito sim que será necessária a aquisição de uma aeronave para a transição operacional, muito se falou aqui do YAK-130 mas ai temos que levar em consideração uma série de fatores e pontos altos e baixos.
Particularmente acredito que o Hawk será uma opção de valor aceitável e que dá plenas capacidades mas tbm tem o M-346 de custo superior, espero que nos próximos anos uma concorrência deva aparecer e algo neste sentido de aquisição aconteça.
Custos logísticos e operacionais a longo prazo visto que o vetor deve ser utilizados pelos próximos 30/40 anos, então é muita coisa para se pensar e muto estudo.
Pegando como síntese o Pampa argentino que não tem chance alguma no mercado internacional, os hermanos tentam a anos emplacar esta aeronave mas quje não obteve sucesso algum em exportações.
A industria aeronáutica Argentina chegou a ser uma das mais avançadas do mundo principalmente no pós guerra com a chegada de muitos alemães, porém foi enfraquecendo e ficando dependente cada dia mais de auxilio externo no quesito fornecimento de aeronaves. Muitos dos seus projetos eram bem inovadores e adequados mas estes tempos ficaram para trás.
O Pampa III só foi remodelado mais uma vez e com uma aviônica muito boa diga-se de passagem porém perde para outras aeronaves da mesma categoria que incorporam muito mais e que tem na sua carteira encomendas de exportação.
Quanto ao gap entre o Super Tucano e o Gripen acredito sim que será necessária a aquisição de uma aeronave para a transição operacional, muito se falou aqui do YAK-130 mas ai temos que levar em consideração uma série de fatores e pontos altos e baixos.
Particularmente acredito que o Hawk será uma opção de valor aceitável e que dá plenas capacidades mas tbm tem o M-346 de custo superior, espero que nos próximos anos uma concorrência deva aparecer e algo neste sentido de aquisição aconteça.
Custos logísticos e operacionais a longo prazo visto que o vetor deve ser utilizados pelos próximos 30/40 anos, então é muita coisa para se pensar e muto estudo.
Vejo nesse Pampa-III um ótimo LIFHT para a FAB além de um bom produto pa parceria. Podemos substituir as torbinas por modelos nacionais (Da TGM-TAPP 5000 ou Turbomachine) além de tracar os aviônicos e introduzir armamentos nacional. Isso serve também para o helicóptero Argentino Sicaré. Dentre muitas tecnologias que os Argentinos dominam e nós ainda não. Ao menos eles estão tentando realmente ser independentes em tecnologias militares, feitas por empresas locais, diferente do Brasil .Parabéns Argentino Te saludo.
Sim, faz muito sentido reprojetar toda a parte estrutural do Pampa (Mais uma vez) para colocar uma turbina Brasileira, que nem existe e nunca chegará a ter uma escala de produção da série TFE731, que já passou das 11mil unidades…
Vejo nesse Pampa-III um ótimo LIFHT para a FAB além de um bom produto pa parceria. Podemos substituir as torbinas por modelos nacionais (Da TGM-TAPP 5000 ou Turbomachine) além de tracar os aviônicos e introduzir armamentos nacional. Isso serve também para o helicóptero Argentino Sicaré. Dentre muitas tecnologias que os Argentinos dominam e nós ainda não. Ao menos eles estão tentando realmente ser independentes em tecnologias militares, feitas por empresas locais, diferente do Brasil .Parabéns Argentino Te saludo.
Sim, faz muito sentido reprojetar toda a parte estrutural do Pampa (Mais uma vez) para colocar uma turbina Brasileira, que nem existe e nunca chegará a ter uma escala de produção da série TFE731, que já passou das 11mil unidades…
Ta ai uma opção barata de treinador para o Brasil.
………………colega Gilberto…que me diz do Hongdu L- 15 Falcon chinês cópia do Yak russo?
………para os argentinos o Pampa lll é o resgate do Pulqui, dos tempos dourados da FADeA e de vontade de voltar a ter a sua antiga capacidade bélica…. se conseguiram vender armas pro Evo significa que podem fazer melhoramentos gradativos….. radares 3D,sistemas lançadores de foguetes CP-30 de 127 mm com módulos intercambiáveis para 105mm além de pedidos do Pampa lll podem trazer encomendas de países de orçamento militar modesto….. um eventual aumento de vendas pode levar esse avião para uma produção em escala maior e mais rentável ……. daí a outro modelo é um pequeno passo………….muita gente pensa que a Argentina vendeu a alma ao Diabo chinês porém sua Força Aérea mostrou independencia ao escolher os Kfirs israelenses…. bem ou mal eles tentam sair da crise…….e nós???
Ta ai uma opção barata de treinador para o Brasil.
………………colega Gilberto…que me diz do Hongdu L- 15 Falcon chinês cópia do Yak russo?
O Brasil poderia ter participado do projeto do Pampa III para ter um avião LIFT moderno,só que com uma versão mais capaz equipado com o radar SCP-01 Scipio da mectron e uma sonda REVO.
………para os argentinos o Pampa lll é o resgate do Pulqui, dos tempos dourados da FADeA e de vontade de voltar a ter a sua antiga capacidade bélica…. se conseguiram vender armas pro Evo significa que podem fazer melhoramentos gradativos….. radares 3D,sistemas lançadores de foguetes CP-30 de 127 mm com módulos intercambiáveis para 105mm além de pedidos do Pampa lll podem trazer encomendas de países de orçamento militar modesto….. um eventual aumento de vendas pode levar esse avião para uma produção em escala maior e mais rentável ……. daí a outro modelo é um pequeno passo………….muita gente pensa que a Argentina vendeu a alma ao Diabo chinês porém sua Força Aérea mostrou independencia ao escolher os Kfirs israelenses…. bem ou mal eles tentam sair da crise…….e nós???
É apenas um “esforço” deste governo bolivariano da Sra Christina K , infelizmente , ja faz anos que este avião vai e vem , e lançam e relançam …. com dispendio de dinheiro nesta FADEMA , que é um cabide de empregos Kirschenistas , e de vez enquando eles chamam a imprensa e dão destaque .. coisa bem de comuno/bolivarianos .. pobres argentino , tomara que se livrem logo desta desgraça !
Só deixaram a Lockhead Martin dar uma ajeitada nas coisas e deram o golpe…
Luiz Senger, de forma direta e sem gdes rodeios ou ufanismos voce deu um chacoalhao nesta turma q vive de ufanismos e sonhos estelares…..rsrsrsrsr vez em qdo alguem por aqui comenta algo serio e real………este pampa ja nasceu umas 4 vezes nas maos dos hermanos e cia……..e por favor corrijam ai…isso nao eh um CACA………projeto requentado do Alpha Jet fruto da uniao de alemaes e franceses e em uso ate hoje……….pobres argentinos e pobre de todos nos q infelizmente e por vias tortuosas poderemos estar seguindo o mesmo caminho……..Sds……
colega Bardini tem também o Hongdu L- 15 Falcon, com turbinas russas, cópia do Yak 130
Grandes avanços tecnólogico esse Pampa III , vão ficar no
No treinamento a vida toda porque nem avião
De combate a Argentina tem e não terá em curto espaço de tempo. Ou
É estratégia de Governo, decisão simplesmente política ou
Investimento mal feito mesmo.
O Brasil poderia ter participado do projeto do Pampa III para ter um avião LIFT moderno,só que com uma versão mais capaz equipado com o radar SCP-01 Scipio da mectron e uma sonda REVO.
É apenas um “esforço” deste governo bolivariano da Sra Christina K , infelizmente , ja faz anos que este avião vai e vem , e lançam e relançam …. com dispendio de dinheiro nesta FADEMA , que é um cabide de empregos Kirschenistas , e de vez enquando eles chamam a imprensa e dão destaque .. coisa bem de comuno/bolivarianos .. pobres argentino , tomara que se livrem logo desta desgraça !
Só deixaram a Lockhead Martin dar uma ajeitada nas coisas e deram o golpe…
Luiz Senger, de forma direta e sem gdes rodeios ou ufanismos voce deu um chacoalhao nesta turma q vive de ufanismos e sonhos estelares…..rsrsrsrsr vez em qdo alguem por aqui comenta algo serio e real………este pampa ja nasceu umas 4 vezes nas maos dos hermanos e cia……..e por favor corrijam ai…isso nao eh um CACA………projeto requentado do Alpha Jet fruto da uniao de alemaes e franceses e em uso ate hoje……….pobres argentinos e pobre de todos nos q infelizmente e por vias tortuosas poderemos estar seguindo o mesmo caminho……..Sds……
a Argentina venderá o PampaIII aos bolivianos……….
Cabe lembrar tambem que o Brasil tem conduzido um grande programa de reaparelhamento de nossas forcas e que nao vejo aquisicoes pautadas em cumpunherada, senao vejamos.
Submarinos franceses
Navios de patrulha ingleses.
Cacas suecos.
Blindados Alemaes e Italianos.
Avioes de transporte Espanhois
Avioes patrulha americanos.
Helicopeteros Franceses e Americanos.
Fuzis Brasileiros.
Sistemas de defesa aerea alemaes e suecos.
Obuses Americanos
Sistemas de artilharia Astros brasileiros.
Caminhoes alemaes.
Como podemos ver, o grosso das compras militares realizada pelo nosso governo teve como procedencia paises da OTAN, e a excecao foram a aquisicao de apenas 12 helicopteros Mi 35 russos e alguns sistemas de defesa AA Igla, que no montante todo e irrisorio.
Inclui aí o Pantsir e o YAK 130 com radar brasileiro.
Com a adoção do Gripen NG a compra do YAK 130 me parece INEVITÁVEL pois concordo com o Bardini que o GAP entre o Super Tucano e o Gripen é grande demais.
Com a escolha do Gripen NG à LOOONGO prazo demanda uma outra decisão estratégica da FAB. Em quase 100% das forças aéreas no mundo existe o conceito HI-LOW, em forças aéreas de países com grande extensão territorial é quase impossível, beira a irracionalidade a não adoção de uma solução HI-LOW.
A FAB daqui a no máximo 10 ou 15 anos terá de lidar com este problema, quando os F-5 e AMX inexoravelmente tiverem que sair de cena. A FAB se transformaria na maior Força Aérea de um caça só ??? O Gripen ???
Eu tenho para mim que a FAB terá dois caminhos até esta realidade:
1) Se ficar levando como está, com o Super Tucano de treinador avançado, vai sofrer (em baixas) as consequências de um GAP tão aberto e terá que adquirir um caça HI mais parrudo (5ª geração ou não de preferência RUSSO) que o Gripen se não quiser virar uma força de caça MONOTIPO. Cenário que eu gostaria, mas acho improvável no momento;
2) SE a situação econômica melhorar nos próximos 5 anos e tivermos rendimentos firmes com os PréSaldólares, concordo com o Alexandre o Brasil pode aproveitar as preferências BRICS, a balnça com a Rússia e a possibilidade de equipar e nacionalizar e “GRIPENIZAR” o YAK 130 e além de customizá-lo para ser um treinador avançado para o Gripen trocando sua aviônica russa pela “nacional de Jacó” by AELELBIT similar ao WAD do Gripen. Além disso a aeronave pode ser anabolizada e produzida em quantidade para ser o futuro LOW do Gripen E/F e adiar para o período mais longo possível a aquisição de um caça mais “pesado” que o Gripen se a necessidade não se tornar premente.
Para MIM comprar e customizar o projeto do YAK 130 tanto para treinador avançado e LOW e assim ser uma espinha dorsal “econômica” da FAB caso o projeto Gripen demore e/ou não tenhamos capacidade futura de ampliar a compra inicia de produzir em maiores quantidades (106 ou mais Gripens), pode ser a MELHOR e mais SEGURA opção para a FAB atravessar os próximos 15/20 anos sem grandes percalços e continuar a ser a “Melhor pequena Força Aérea que você não conhece…”.
imaginando um futuro de bonança diferente do atual,sera interessante comprar ou o Rafale,ou SU-35,ou MiG-35,caças de 4°geracao avançados,ou o T-50 russo,de 5° geraçao,desse jeito o gripen ficaria como o caça “low”,a primeira opção de defesa do pais,e os caças pesados apenas entrariam em missões que o Gripen não desse conta
e se comprássemos um caça de treinamento,deveria ser o resultado da parceria boeing/saab ou o KAI t-50 coreano,mas teria que ser um caça supersônico,para,em um cenário de guerra,ajudar na defesa do pais
Se houver um futuro de bonança (e torço para que se tenha…) é muito mais sábio investir-se ou na Embraer e sua “possível” e improvável 5ª geração, ou em outra parceria com a SAAB e seu F2020.
Rafale, SU-35, MIG-35, SH… Delírio…
mesmo bem economicamente,acho dificíl o brasil querer investir em um caça de 5°geração (a menos se algum conflito pegar a FAB de surpresa),por isso acho mais pé no chão comprar esses caças de 4°geração que citei
Pé no chão…
Sim… E daqui 3 décadas ainda vamos estar operando vetores da quarta geração.
É preciso olhar pra frente… E não para trás…
E quem sabe usar o YAK-Brasil-130 além de Jato de treinamento avançado e Low do Gripen E/F o Brasil poderia AMPLIAR mais ainda a produção do seu YAK-Brasil-130 para uma versão BX de baixíssimo custo (turbina sem pós combustor ?) numa variante DRONE que poderia ser usada tanto no modo autônomo ou no modo acompanhamento inteligente como um grupo de esquadrilha “escrava” de um caça biplace tripulado (YAK ou Gripen) para multiplicar o poder de ataque massivo da FAB contra forças “superiores”.
Só um sonho meu…
Só um adendo final, hoje o YAK-130 não está exatamente disponível uma vez que sua turbina é produzida na Ucrânia. Talvez fosse uma ótima oportunidade para Brasil e Rússia assinarem um programa para desenvolver uma nova turbina para o YAK-130 para produção nos dois países e para TOT na construção de turbinas aeronáuticas da Rússia para o Brasil incluindo as três versões possíveis:
Uma econômica e para uso em drone sem pós-combustor.
Uma para uso no treinador avançado com pós combustor.
Uma para o LOW caça leve com pós-combustor e vetoração de empuxo.
Está ai uma BAITA OPORTUNIDADE TECNOLÓGICA !!!!
Já existe algo, baseado no Yak-130 no mercado ocidental e se chama M-346… Que conversa com tudo que se pretende ter na FAB… Não há necessidade de reinventar a roda…
A Argentina esta anos luz atras do Brasil em desenvolvimento aeronautico, na verdade eles sao nossos clientes de tucanos , avioes patrulha e do mais recente KC 390, nao e com esse Pampa III que eles estao nos dando licao, que na verdade e um projeto Alemao e nao Argentino.
Acho que se o Brasil realmente for comprar um treinador a jato , o eleito sera o YAK 130 russo, por uma questao muito simples, balanca comercial com a Russia, que hoje e amplamente favoravel ao Brasil e que a Russia quer torna-la mais igual atraves da importacao de seus armaentos, cabe lembrar que o YAK 130 e um excelente treinador e tb serve para ataque leve, e um irmao gemeo do modelo italiano mas com motorizacao e avionicos russos e seria um excelente vetor para nossa FAB.
Esse Pampa nao me parece uma grande aquisicao, e muito inferior ao YAK 130 ou ao M 346.
A FAB não vai ter treinador avançado, o Super Tucano da conta e sobra!. Quando ao Kfir, Israel roubou os arquivos da Dassault do Mirgae III, não engenharia reversa, já o motor, colocaram o americano no qual tem acesso.
O GAP entre um Super Tucano e um Gripen é grande demais… Existirá a necessidade de um LIFT, que será atendida momentaneamente pelos F-5 que é o que se tem atualmente e com a modernização dos Jordanianos Bi-place.
Sobre o T-50, seria um sério candidato a LIFT se houve-se tal concorrência para a FAB, mas o M-346 tem mais vantagens, como as relações entre Embraer e Finmeccanica, comunalidade de fornecedores com o Gripen, como radar da Selex Galileo…
Ou em ultimo caso, o novo avião da parceria entre Boeing e SAAB se este for o vencedor do T-X da USAF e for competitivo economicamente…
Se a decisão for governamental, viria Pampa 3 pra fazer um agrado a cumpanherada…
Bardini.
Perfeito… A necessidade de um LIFT se faz presente desde a desativação do AT-26.
Essa aeronave poderia ser importante não somente para garantir uma transição mais racional aos pilotos. Também permitiria uma divisão melhor dos recursos materiais, prevenindo o desgaste excessivo dos caças de alta performance.
RR,
Você destacou os pontos chaves….
Enfim, resta aguardar pela próxima novela… FX-3…
Sds ao colega.
A Argentina está reinventando um avião da década de 60 , um projeto velho que nem deles é na realidade.
Devem comprar um caça pois daqui a pouco não terão mais força aérea. E sim meia dúzia de helicópteros. Uma pena para um pais que já foi potência.
Bacana…!
Se pudesse ser produzido em quantidade razoável, poderia ser “o caça” dos argentinos até que algo de alta performance pudesse ser adquirido… Ao menos, poderia manter a FAA minimamente adestrada…
Na real, creio que somente existem duas possibilidades reais a essa altura para os argentinos: Kfir e F-16…
Uma conversa reta com os americanos e Vipers poderiam vir a preço simbólico… Some uns vinte milhões de dólares por aeronave ( revitalização de célula e motor, além de troca de aviônicos ) e seria possível ao menos uns 8 aviões em ponto de bala com os recursos disponibilizados ( cerca de 250 milhões de dólares ), além de um bom contrato de manutenção e um punhado de mísseis e armas guiadas…
Há também uma possibilidade menor na forma de M2000-5 franceses, mas imagino o quanto isso custaria, caso os franceses decidam se livrar deles…
Cabe lembrar tambem que o Brasil tem conduzido um grande programa de reaparelhamento de nossas forcas e que nao vejo aquisicoes pautadas em cumpunherada, senao vejamos.
Submarinos franceses
Navios de patrulha ingleses.
Cacas suecos.
Blindados Alemaes e Italianos.
Avioes de transporte Espanhois
Avioes patrulha americanos.
Helicopeteros Franceses e Americanos.
Fuzis Brasileiros.
Sistemas de defesa aerea alemaes e suecos.
Obuses Americanos
Sistemas de artilharia Astros brasileiros.
Caminhoes alemaes.
Como podemos ver, o grosso das compras militares realizada pelo nosso governo teve como procedencia paises da OTAN, e a excecao foram a aquisicao de apenas 12 helicopteros Mi 35 russos e alguns sistemas de defesa AA Igla, que no montante todo e irrisorio.
Inclui aí o Pantsir e o YAK 130 com radar brasileiro.
Com a adoção do Gripen NG a compra do YAK 130 me parece INEVITÁVEL pois concordo com o Bardini que o GAP entre o Super Tucano e o Gripen é grande demais.
Com a escolha do Gripen NG à LOOONGO prazo demanda uma outra decisão estratégica da FAB. Em quase 100% das forças aéreas no mundo existe o conceito HI-LOW, em forças aéreas de países com grande extensão territorial é quase impossível, beira a irracionalidade a não adoção de uma solução HI-LOW.
A FAB daqui a no máximo 10 ou 15 anos terá de lidar com este problema, quando os F-5 e AMX inexoravelmente tiverem que sair de cena. A FAB se transformaria na maior Força Aérea de um caça só ??? O Gripen ???
Eu tenho para mim que a FAB terá dois caminhos até esta realidade:
1) Se ficar levando como está, com o Super Tucano de treinador avançado, vai sofrer (em baixas) as consequências de um GAP tão aberto e terá que adquirir um caça HI mais parrudo (5ª geração ou não de preferência RUSSO) que o Gripen se não quiser virar uma força de caça MONOTIPO. Cenário que eu gostaria, mas acho improvável no momento;
2) SE a situação econômica melhorar nos próximos 5 anos e tivermos rendimentos firmes com os PréSaldólares, concordo com o Alexandre o Brasil pode aproveitar as preferências BRICS, a balnça com a Rússia e a possibilidade de equipar e nacionalizar e “GRIPENIZAR” o YAK 130 e além de customizá-lo para ser um treinador avançado para o Gripen trocando sua aviônica russa pela “nacional de Jacó” by AELELBIT similar ao WAD do Gripen. Além disso a aeronave pode ser anabolizada e produzida em quantidade para ser o futuro LOW do Gripen E/F e adiar para o período mais longo possível a aquisição de um caça mais “pesado” que o Gripen se a necessidade não se tornar premente.
Para MIM comprar e customizar o projeto do YAK 130 tanto para treinador avançado e LOW e assim ser uma espinha dorsal “econômica” da FAB caso o projeto Gripen demore e/ou não tenhamos capacidade futura de ampliar a compra inicia de produzir em maiores quantidades (106 ou mais Gripens), pode ser a MELHOR e mais SEGURA opção para a FAB atravessar os próximos 15/20 anos sem grandes percalços e continuar a ser a “Melhor pequena Força Aérea que você não conhece…”.
imaginando um futuro de bonança diferente do atual,sera interessante comprar ou o Rafale,ou SU-35,ou MiG-35,caças de 4°geracao avançados,ou o T-50 russo,de 5° geraçao,desse jeito o gripen ficaria como o caça “low”,a primeira opção de defesa do pais,e os caças pesados apenas entrariam em missões que o Gripen não desse conta
e se comprássemos um caça de treinamento,deveria ser o resultado da parceria boeing/saab ou o KAI t-50 coreano,mas teria que ser um caça supersônico,para,em um cenário de guerra,ajudar na defesa do pais
Se houver um futuro de bonança (e torço para que se tenha…) é muito mais sábio investir-se ou na Embraer e sua “possível” e improvável 5ª geração, ou em outra parceria com a SAAB e seu F2020.
Rafale, SU-35, MIG-35, SH… Delírio…
mesmo bem economicamente,acho dificíl o brasil querer investir em um caça de 5°geração (a menos se algum conflito pegar a FAB de surpresa),por isso acho mais pé no chão comprar esses caças de 4°geração que citei
Pé no chão…
Sim… E daqui 3 décadas ainda vamos estar operando vetores da quarta geração.
É preciso olhar pra frente… E não para trás…
E quem sabe usar o YAK-Brasil-130 além de Jato de treinamento avançado e Low do Gripen E/F o Brasil poderia AMPLIAR mais ainda a produção do seu YAK-Brasil-130 para uma versão BX de baixíssimo custo (turbina sem pós combustor ?) numa variante DRONE que poderia ser usada tanto no modo autônomo ou no modo acompanhamento inteligente como um grupo de esquadrilha “escrava” de um caça biplace tripulado (YAK ou Gripen) para multiplicar o poder de ataque massivo da FAB contra forças “superiores”.
Só um sonho meu…
Só um adendo final, hoje o YAK-130 não está exatamente disponível uma vez que sua turbina é produzida na Ucrânia. Talvez fosse uma ótima oportunidade para Brasil e Rússia assinarem um programa para desenvolver uma nova turbina para o YAK-130 para produção nos dois países e para TOT na construção de turbinas aeronáuticas da Rússia para o Brasil incluindo as três versões possíveis:
Uma econômica e para uso em drone sem pós-combustor.
Uma para uso no treinador avançado com pós combustor.
Uma para o LOW caça leve com pós-combustor e vetoração de empuxo.
Está ai uma BAITA OPORTUNIDADE TECNOLÓGICA !!!!
Já existe algo, baseado no Yak-130 no mercado ocidental e se chama M-346… Que conversa com tudo que se pretende ter na FAB… Não há necessidade de reinventar a roda…
A Argentina esta anos luz atras do Brasil em desenvolvimento aeronautico, na verdade eles sao nossos clientes de tucanos , avioes patrulha e do mais recente KC 390, nao e com esse Pampa III que eles estao nos dando licao, que na verdade e um projeto Alemao e nao Argentino.
Acho que se o Brasil realmente for comprar um treinador a jato , o eleito sera o YAK 130 russo, por uma questao muito simples, balanca comercial com a Russia, que hoje e amplamente favoravel ao Brasil e que a Russia quer torna-la mais igual atraves da importacao de seus armaentos, cabe lembrar que o YAK 130 e um excelente treinador e tb serve para ataque leve, e um irmao gemeo do modelo italiano mas com motorizacao e avionicos russos e seria um excelente vetor para nossa FAB.
Esse Pampa nao me parece uma grande aquisicao, e muito inferior ao YAK 130 ou ao M 346.
Pelo que li, Israel não copiou nenhum Mirage, a França se negou a fornecer peças de reposição, inclusive motores , ( turbinas ) . Isto obrigou a Israel colocar outros motores, se não me engano P&W , ou GE . Esta troca , obrigou a fazerem alterações no avião para corrigirem o centro de gravidade, e assim surgiu o Kfir.
e como está o treinamento da fab em jato já que hoje ela não tem um treinador avançado?
que saber se eles não faça um, pelo menos eles estão aproveitando o que eles tem e nós nem um treinador avançado temos
se eu fosse a argentina,tentaria construir om caça diferente,ao invés de comprar dos outros,ou até fazer que nem Israel,plagear os mirage que tem,e construir um bom vetor de defesa
mas ainda bem que eu não sou :v
A FAB não vai ter treinador avançado, o Super Tucano da conta e sobra!. Quando ao Kfir, Israel roubou os arquivos da Dassault do Mirgae III, não engenharia reversa, já o motor, colocaram o americano no qual tem acesso.
O GAP entre um Super Tucano e um Gripen é grande demais… Existirá a necessidade de um LIFT, que será atendida momentaneamente pelos F-5 que é o que se tem atualmente e com a modernização dos Jordanianos Bi-place.
Sobre o T-50, seria um sério candidato a LIFT se houve-se tal concorrência para a FAB, mas o M-346 tem mais vantagens, como as relações entre Embraer e Finmeccanica, comunalidade de fornecedores com o Gripen, como radar da Selex Galileo…
Ou em ultimo caso, o novo avião da parceria entre Boeing e SAAB se este for o vencedor do T-X da USAF e for competitivo economicamente…
Se a decisão for governamental, viria Pampa 3 pra fazer um agrado a cumpanherada…
Bardini.
Perfeito… A necessidade de um LIFT se faz presente desde a desativação do AT-26.
Essa aeronave poderia ser importante não somente para garantir uma transição mais racional aos pilotos. Também permitiria uma divisão melhor dos recursos materiais, prevenindo o desgaste excessivo dos caças de alta performance.
RR,
Você destacou os pontos chaves….
Enfim, resta aguardar pela próxima novela… FX-3…
Sds ao colega.
A Argentina está reinventando um avião da década de 60 , um projeto velho que nem deles é na realidade.
Devem comprar um caça pois daqui a pouco não terão mais força aérea. E sim meia dúzia de helicópteros. Uma pena para um pais que já foi potência.
Bacana…!
Se pudesse ser produzido em quantidade razoável, poderia ser “o caça” dos argentinos até que algo de alta performance pudesse ser adquirido… Ao menos, poderia manter a FAA minimamente adestrada…
Na real, creio que somente existem duas possibilidades reais a essa altura para os argentinos: Kfir e F-16…
Uma conversa reta com os americanos e Vipers poderiam vir a preço simbólico… Some uns vinte milhões de dólares por aeronave ( revitalização de célula e motor, além de troca de aviônicos ) e seria possível ao menos uns 8 aviões em ponto de bala com os recursos disponibilizados ( cerca de 250 milhões de dólares ), além de um bom contrato de manutenção e um punhado de mísseis e armas guiadas…
Há também uma possibilidade menor na forma de M2000-5 franceses, mas imagino o quanto isso custaria, caso os franceses decidam se livrar deles…
Pelo que li, Israel não copiou nenhum Mirage, a França se negou a fornecer peças de reposição, inclusive motores , ( turbinas ) . Isto obrigou a Israel colocar outros motores, se não me engano P&W , ou GE . Esta troca , obrigou a fazerem alterações no avião para corrigirem o centro de gravidade, e assim surgiu o Kfir.
e como está o treinamento da fab em jato já que hoje ela não tem um treinador avançado?
que saber se eles não faça um, pelo menos eles estão aproveitando o que eles tem e nós nem um treinador avançado temos
se eu fosse a argentina,tentaria construir om caça diferente,ao invés de comprar dos outros,ou até fazer que nem Israel,plagear os mirage que tem,e construir um bom vetor de defesa
mas ainda bem que eu não sou :v