Defesa Aérea & Naval
  • Home
    • Quem Somos
    • Regras de Conduta
    • Tecnologia
    • Espaço
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
    • Colunas
      • Coluna Mar & Guerra
      • Coluna Política Internacional
      • Espaço do Aviador
    • Vídeos
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados
Defesa Aérea & Naval
  • Home
    • Quem Somos
    • Regras de Conduta
    • Tecnologia
    • Espaço
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
    • Colunas
      • Coluna Mar & Guerra
      • Coluna Política Internacional
      • Espaço do Aviador
    • Vídeos
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados
Defesa Aérea & Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados

Home Geopolítica

Governo britânico anuncia o maior investimento em Defesa desde o fim da guerra fria

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
24/11/2020 - 10:49
em Geopolítica
6
0
compartilhamentos
1.3k
acessos
CompartilharCompartilharCompartilhar
Chinese (Traditional)DutchEnglishFrenchGermanItalianJapanesePortugueseRussianSpanish

O Primeiro-Ministro britânico, Boris Johnson, anunciou que nos próximos quatro anos os militares receberão £ 16,5 bilhões (aproximadamente US$ 21 bilhões), além do plano anterior do governo, visando o desenvolvimento das capacidades cibernéticas e espaciais, modernização de armamentos e a criação de uma agência de inteligência artificial.

O governo informou que este é o maior aumento nos gastos militares em 30 anos e que representa um acréscimo de aproximadamente 10% em relação aos planos de gastos anteriores.

Boris Johnson disse ao Parlamento na quinta-feira (19), que tomou a decisão em meio à pandemia porque a defesa e segurança do povo britânico vem primeiro lugar.

Johnson prometeu encerrar uma era de retração, apoiar os Aliados e conduzir o Exército Britânico em direção à defesa de possíveis ameaças futuras.

Tags: Boris JohnsonBritish ArmyMoDReino UnidoRoyal Air Force (RAF)Royal Navy (RN)UK
Notícia Anterior

Grupo-Tarefa da Operação “Caribex 2020” realiza “Passex” com navio da Marinha Real Britânica

Próxima Notícia

Thales - Mantendo os caça minas italianos atualizados

Guilherme Wiltgen

Guilherme Wiltgen

Notícias Relacionadas 

Aviação

G-Lynx: 36 anos do recorde de velocidade para helicópteros

11/08/2022 - 08:30
Aviação

Força Aérea do Chile recebe o primeiro E-3D Sentry

28/07/2022 - 09:58
Indústria de Defesa

Leonardo vai fornecer ao Exército Britânico proteção digital contra bombas acionadas remotamente

25/07/2022 - 17:06
Carregar mais
Próxima Notícia
Caça minas da Marinha Italiana equipado com o Sonar 2093 da Thales

Thales - Mantendo os caça minas italianos atualizados

Comentários 6

  1. Tamandaré says:
    1 ano atrás

    Amigos(as),

    para os ingleses, estes recursos serão um excelente reforço às já combalidas capacidades defensivas do arquipélago.
    No entanto, vamos aguardar para observar a qualidade da alocação do dinheiro.
    Não faço parte da vida militar londrina, mas alguns pontos me chamam a atenção (por parecerem decisões erradas), como a aquisição de 2 NAes, a escolha de um modelo STOBAR para tal, adoção do F-35, redução crítica do número de escoltas, padronização da RAF em torno do Typhoon…
    Em minha humilde opinião, já são décadas de decisões erradas! Cada dia a mais no rumo incorreto alonga a caminhada para uma correção de curso.

    Boa tarde a todos!

    Responder
  2. Alexandre says:
    2 anos atrás

    Está mais do q correta a postura do Boris Johnson. Tem que investir pesado na defesa.

    Responder
  3. Renan says:
    2 anos atrás

    Agora os porta aviões inglêses terão seus aviões e suas escoltas.
    Acredito que toda a marinha inglesa sairá ganhando com isso

    Responder
  4. HMS TIRELESS says:
    2 anos atrás

    Boris Johnson em que pese o jeito um tanto histriônico e os cabelos desgrenhados mostra-se um Primeiro ministro alinhado com o papel geopolítico do Reino Unido para o futuro pós-Brexit, no qual o país deverá voltar suas atenções menos para a Europa embora mantendo o firme compromisso com o OTAN e mais para expandir a sua zona de influência para além do velho continente, inclusive com a necessidade de projeção de força na região da Ásia-Pacífico em apoio aos EUA e países da Commonwealth no intuito de deter os crescentes expansionismo e agressividade chineses.

    Tal movimento também exige uma presença militar constante no Oriente Médio onde junto com os EUA e aliados regionais como Arábia Saudita e Omã exerce e exercerá papel importante para conter o projeto da teocracia iraniana de ser o país hegemônico nessa região.

    De igual forma, uma vez que a Argentina afunda no abismo econômico e depredação institucional extremo graças ao kirchnerismo, também se exige a manutenção de um contingente militar forte o bastante nas Falklands apto a dissuadir qualquer aventura populista.

    Por outro lado, caso o nefasto trabalhista Jeremy Corbyn houvesse ganho as eleições gerais britânicas nesse momento estaríamos assistindo justamente o inverso ou seja, o desmonte da capacidade militar britânica, a começar pela deterrência nuclear.

    Responder
    • rui mendes says:
      2 anos atrás

      Deverá olhar menos para a Europa ou menos para a UE???
      É que para a Europa é impossível, eles deixarem de olhar, pois o UK é Europa.

      Responder
  5. OSEIAS says:
    2 anos atrás

    Esses aliados dos EUA são fogo mesmo. Trump pediu isso seu mandato inteiro, agora que ele sai os ingleses e franceses começam a investir mais em defesa. kkkkkkk

    Responder

Deixe uma resposta Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

This site is protected by reCAPTCHA and the Google Privacy Policy and Terms of Service apply.

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.




Redes Sociais

Facebook Instagram Twitter Youtube

Comentários

  • André em Vídeo – Retrospectiva do Submarino ‘Riachuelo’
  • Tomcat4,4 em 33° BI Mec é a primeira Unidade do Exército Brasileiro a receber o Iveco Lince
  • Dodô em 33° BI Mec é a primeira Unidade do Exército Brasileiro a receber o Iveco Lince
  • MARCELO ANDRADE em Vídeo – Retrospectiva do Submarino ‘Riachuelo’
  • MARCELO ANDRADE em Análise: A tragédia anunciada de Taiwan
  • Eu sei de Tudo em 33° BI Mec é a primeira Unidade do Exército Brasileiro a receber o Iveco Lince
  • Julio Barbosa da Silva em Rússia e China por trás do hub de transferência de petróleo de “alto risco” do Atlântico




Publicações DAN

  •  
  • Artigos

O NAe ‘São Paulo’ na Marinha do Brasil

Marinha do Brasil ativa seu primeiro Esquadrão de Aeronaves Remotamente Pilotadas

Poseidon 2022 – Chegou a vez do NDM ‘Bahia’

NAM ‘Atlântico’ adestra sua capacidade expedicionária com o Esquadrão HU-2

Primeiro pouso a bordo do AH-15B Super Cougar (H225M Naval)

ADEREX-Aeronaval 2022: Força Aeronaval se adestra com o Capitânia da Esquadra

Especial DAN 10 anos: Lyon Air Museum, e seus raros e autênticos “warbirds” da 2ª Guerra Mundial











  • Home
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval

© 2019 - Defesa Aérea & Naval. Criação web Tchê Digital

Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados
  • Home
    • Quem Somos
    • Regras de Conduta
    • Tecnologia
    • Espaço
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
    • Colunas
      • Coluna Mar & Guerra
      • Coluna Política Internacional
      • Espaço do Aviador
    • Vídeos
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval