Por Roberto Valadares Caiafa
Infodefensa visitou no início de dezembro as instalações da mais antiga Indústria Estratégica de Defesa do Brasil, cuja gênese pode ser traçada quando da chegada da Família Real Portuguesa na Colônia ultramarina em 1808, evento que possibilitou o estabelecimento da primeira unidade fabril estratégica no País, a Real Fábrica de Pólvora da Lagoa Rodrigo de Freitas, cidade do Rio de Janeiro.
A Indústria de Material Bélico do Brasil (Imbel) foi criada em 14 de julho de 1975 (Lei nº 6.227), estando vinculada ao Ministério da Defesa por intermédio do Comando do Exército. Em 2013, a Imbel recebeu o título de ‘Primeira Empresa de Defesa do Brasil’.
Na Fábrica de Itajubá (FI), visitada pela reportagem, são produzidos os fuzis de assalto e carabinas IA2 em dois calibres, pistolas semiautomáticas de diferentes características, fuzis snipers para atiradores de elite, facas de combate, etc.
A Imbel está organizada como um conglomerado de cinco fábricas, cujos produtos resultam de processos industriais diferentes (químicos, mecânicos e metalúrgicos).
A Fábrica da Estrela (FE) localizada em Magé (RJ) produz explosivos; a Fábrica Presidente Vargas (FPV) localizada em Piquete (SP) é, também, uma fábrica química produtora de explosivos; a Fábrica de Itajubá (FI) localizada em Itajubá (MG) é uma fábrica mecânica produtora de armas; a Fábrica de Juiz de Fora (FJF) é uma fábrica química, mecânicometalúrgica que fabrica, carrega
e monta munições de grosso calibre para o Exército; e a Fábrica de Material de Comunicações e Eletrônica (FMCE) localizada no Rio de Janeiro (RJ) produz equipamentos de comunicações e sistemas eletrônicos diversos.
A gênese do Imbel IA2
O IA2 é fruto de estudos do Centro Tecnológico do Exército (CTEx) e da Imbel para substituir o FN FAL e suas variantes, em uso com o Exército Brasileiro desde 1964. A nova arma começou a ser testada no Centro de Avaliações de Exército (CAEx), no Campo de Provas de Marambaia, Rio de Janeiro, em 2010.
Em 2012, foi colocada uma encomenda inicial de 1.500 fuzis IA2, na variante de 5.56mm e 7.62 mm, para serem distribuídas entre várias unidades como a Brigada de Operações Especiais, a Brigada de Infantaria Paraquedista e as Brigadas de Infantaria de Selva. O IA2 é classificado como um fuzil de fogo seletivo, em calibre 5.56x45mm NATO, utilizando sistema de ferrolho rotativo, com sete ressaltos. Também possui uma versão em calibre 7,62mm utilizando sistema de ferrolho basculante, similar ao empregado anteriormente no FAL.
Mesmos com sistemas de ferrolho diferentes, ambos os fuzis tem características similares, como o sistema por acionamento de gases (na qual os gases resultantes do disparo são desviados para um tubo acima do cano, que empurram um pistão, localizado no tubo, que empurra o kit do ferrolho, liberando o estojo e carregando a câmara com outra munição), detalhes da mecânica foram alterados (como por exemplo, o extrator que teve seu desenho modificado para melhorar o processo de ejeção dos cartuchos deflagrados e o posicionamento do percussor foi modificado).
Seu seletor de modo de disparo trabalha em três posições, Segurança (S), Fogo SemiAutomático (SA) e Fogo Automático (A). O IA2 tem design avançado com amplo uso de peças em polímero, como a nova empunhadura. A coronha, inicialmente, na versão 5.56mm, foi projetada com uma montagem telescópica, em polímero, muito similar à utilizada no fuzil FN SCAR.
Com o tempo, essa solução foi abandonada em favor da coronha rebatível em material plástico da versão 7.62mm, mais barata e fácil de fabricar.
Mantiveram-se duas características do FAL, a alavanca de acionamento do ferrolho, posicionada no lado esquerdo do fuzil (não é ambidestra nem intercambiável), e o seletor de modo de tiro, posicionado no lado esquerdo do conjunto do gatilho da arma, o que dificulta a operação por atiradores canhotos.
As variantes em calibre 5.56 mm usam carregador STANAG 4179 (30 munições) padrão OTAN, já a versão em calibre 7.62 mm utiliza carregador padrão do FAL (20 munições). A alça de mira é do tipo rampa deslizante, com as posições de 150 e 250 metros, sendo regulável no plano horizontal com o auxílio de uma chave de fenda. A massa de mira é regulável em altura.
A caixa de culatra e guarda-mão receberam trilhos picatinny, o IA2 pode ser equipado com uma vasta gama de acessórios, que incluem lunetas, miras reddot, miras holográficas, intensificadores de imagem, lanternas táticas, lança granadas M203 de 40mm, unidades de controle de tiro, designadores a laser, entre outros acessórios.
O cano é equipado com um quebra chamas padrão OTAN, capaz de disparar granadas de bocal. O fuzil pode ser equipado com uma baioneta IA2 ou AMZ, fabricados pela Imbel.
O projeto IA2 está sendo oferecido no mercado internacional de armas em quatro versões, o fuzil em calibre 5.56x45mm NATO, feito para substituir o Imbel M964 FAL no Exército Brasileiro e na Marinha do Brasil, o Heckler & Koch HK33 na Força Aérea Brasileira e o Colt M16A2 no Corpo de Fuzileiros Navais (juntamente com o fuzil em calibre 7.62x51mm NATO), a carabina semiautomática em calibre 5.56x45mm NATO e a carabina semiautomática em calibre 7.62x51mm NATO, para combates em ambientes fechados e operações policiais.
O Exército Brasileiro fez uma encomenda inicial de 1.500 fuzis em 2013, e mais recentemente, o Comando Logístico do Exército (COLOG) colocou uma nova encomenda de 20.000 armas, visando equipar gradativamente as unidades de pronto emprego da Força Terrestre.
A Polícia Militar do Estado de São Paulo adquiriu um lote de 500 carabinas em 2014 para equipar a ROTA e a Força Tática, unidades policiais que demandam armamento mais efetivo e moderno.
Diversos interessados estão negociando com a Imbel novos contratos de aquisição. A demanda por um fuzil moderno no mercado doméstico e sulamericano é muito grande, e outros mercados considerados promissores estão no continente africano, no extremo asiático, incluindo países do Golfo Pérsico, dentre outros.
As instalações antigas, da primeira metade do século XX, são mantidas em ótimas condições. Nos pavilhões, máquinas de fresamento e corte a laser CNC digitais desfilam sua modernidade lado a lado com veneráveis sistemas mecânicos analógicos.
Nos fornos, independente do clima ou da modernidade, o calor faz o seu trabalho. De vez em quando, o som de armas automáticas atirando toma conta do ambiente, os fuzis e pistolas que acabaram de ser fabricados estão sendo testados no estande de tiro. Por todos os lados, funcionários executam várias tarefas de forma organizada, afinal é mais um dia de trabalho na fabrica da Imbel em Itajubá, pequena cidade no interior de Minas Gerais.
FONTE: Infodefensa
FOTOS: Roberto Valadares Caiafa
Cadê o botão safa-pane (forward-assist) que é obrigatório em qualquer armamento moderno, até o SA-58 FAL fabricado lá fora tem. Até que tenha esse implemento é necessário a desmontagem da arma em pleno combate caso haja algum problema no carregamento, isso ou usar a arma de tacape…
Cadê o botão safa-pane (forward-assist) que é obrigatório em qualquer armamento moderno, até o SA-58 FAL fabricado lá fora tem. Até que tenha esse implemento é necessário a desmontagem da arma em pleno combate caso haja algum problema no carregamento, isso ou usar a arma de tacape…
Ou seja,SIC acima, pouco importa a funcionalidade e desempenho do equipamento, o importante é acatar sem reclamar, aliás em algum momento a vida dos infantes dependerá disto, das ordens nem sempre equilibradas e decisões equivocadas de um MD que ainda não conseguiu achar o ponto de equilíbrio entre os anseios das FFAA’s. Além disto, projeto potencialmente deficitário…
Qual parte do CUMPRIR os requisitos operacionais do EB (Exército Brasileiro) tu não entendeste no texto anterior e não ENXERGOU (erro lamentável no post original).
Quer desenho rapaz ???
ACABOU a época que EB, MB e FAB eram entidade autônomas e que trabalhavam paralelamente sem interagir umas com as outras, é isto é ÓTIMO e uma EVOLUÇÃO !
E projeto potencialmente deficitário é na tua cabeça de coxinha. Temos um projeto próprio de fuzil de muito bom para ótimo que podemos fabricar quando e na quantidade que desejarmos ou principalmente PRECISARMOS.
Teu PRÉ-CONCEITO em relação ao IA2 mostra que teu complexo de vira-lata é um caso CRÔNICO…
Ou seja,SIC acima, pouco importa a funcionalidade e desempenho do equipamento, o importante é acatar sem reclamar, aliás em algum momento a vida dos infantes dependerá disto, das ordens nem sempre equilibradas e decisões equivocadas de um MD que ainda não conseguiu achar o ponto de equilíbrio entre os anseios das FFAA’s. Além disto, projeto potencialmente deficitário…
Qual parte do CUMPRIR os requisitos operacionais do EB (Exército Brasileiro) tu não entendeste no texto anterior e não ENXERGOU (erro lamentável no post original).
Quer desenho rapaz ???
ACABOU a época que EB, MB e FAB eram entidade autônomas e que trabalhavam paralelamente sem interagir umas com as outras, é isto é ÓTIMO e uma EVOLUÇÃO !
E projeto potencialmente deficitário é na tua cabeça de coxinha. Temos um projeto próprio de fuzil de muito bom para ótimo que podemos fabricar quando e na quantidade que desejarmos ou principalmente PRECISARMOS.
Teu PRÉ-CONCEITO em relação ao IA2 mostra que teu complexo de vira-lata é um caso CRÔNICO…
Primeiro estou me lixando se o IA2 vai ou não ter sucesso de vendas no exterior.
Isto é apenas BONUS eventual.
O que interessa é que temos um fuzil feito no Brasil e com qualidade suficiente para atender os requisitos de tropa do EB que desenvolveu o Fuzil.
Como já foi dito a arma ainda pode sofrer modificação pelo uso operacional nas FFAAs e EVOLUIR. Porquê ?
Porque a porra da fábrica é no Brasil e é do Ministério da DEFESA do Brasil e do Comando do Exército.
A Marinha e a FAB vão rceber o IA2 porque é uma DETERMINAÇÃO do Ministério da Defesa de modo similar ao que aconteceu com os Helicópteros H225M, muito ranger de dentes dos divergentes mas no final cada um recebe 16 helis e vão operar com o material que foi dado.
Agora vai ser assim é muitos equipamentos unificados pelo MD do B.
E da mesma forma que os Helis, a fábrica dos fuzis fica nas Minas Gerais e a cada novo lote encomendado ele ficará mais barato com a escala de produção e novos aperfeiçoamentos serão acrescentados e novas variantes poderão ser desenvolvidas para atender especificidades das FFAAs e as forças de segurança BRASILEIRAS.
O que vender para outros países e os pedidos de aperfeiçoamentos de clientes externos podem ou não acontecer, se pintar ótimo, se não AZAR de quem não usar o NOSSO FUZIL (mesmo mais caro por hora).
Querer comparar um fuzil novo brasileiro e de escala inicial reduzida de produção com um quindim de Iáiá russo de décadas no mercado é coisa de troll juvenil que adora encher o saco de quem é profissional. E daí que a droga do AK-qualquer um é mais barato ???
A Imbel vai colocar a venda no mercado internacional e compra quem quiser, SE enchergar alguma virtude na arma.
Nem todo mundo quer andar de fusca ou de gol, será mais um modelo no mercado; e se der sorte de ser adotado por mais um outro exército (por exemplo Índia ou África do Sul) e o projeto encontra o seu nicho de mercado.
O projeto é para atender ao BRASIL mas acho ÓTIMO procurar o mercado externo, PRINCIPALMENTE se o IA2 entrar em algum processo de compra com teste comparativo com outras armas. NO MÍNIMO gerará informações isentas e referencial da nossa arma em relação as concorrentes o que servirá para evoluir o projeto..
E eventualmente para calar uns bocudos ou lhes dar razão…
Primeiro estou me lixando se o IA2 vai ou não ter sucesso de vendas no exterior.
Isto é apenas BONUS eventual.
O que interessa é que temos um fuzil feito no Brasil e com qualidade suficiente para atender os requisitos de tropa do EB que desenvolveu o Fuzil.
Como já foi dito a arma ainda pode sofrer modificação pelo uso operacional nas FFAAs e EVOLUIR. Porquê ?
Porque a porra da fábrica é no Brasil e é do Ministério da DEFESA do Brasil e do Comando do Exército.
A Marinha e a FAB vão rceber o IA2 porque é uma DETERMINAÇÃO do Ministério da Defesa de modo similar ao que aconteceu com os Helicópteros H225M, muito ranger de dentes dos divergentes mas no final cada um recebe 16 helis e vão operar com o material que foi dado.
Agora vai ser assim é muitos equipamentos unificados pelo MD do B.
E da mesma forma que os Helis, a fábrica dos fuzis fica nas Minas Gerais e a cada novo lote encomendado ele ficará mais barato com a escala de produção e novos aperfeiçoamentos serão acrescentados e novas variantes poderão ser desenvolvidas para atender especificidades das FFAAs e as forças de segurança BRASILEIRAS.
O que vender para outros países e os pedidos de aperfeiçoamentos de clientes externos podem ou não acontecer, se pintar ótimo, se não AZAR de quem não usar o NOSSO FUZIL (mesmo mais caro por hora).
Querer comparar um fuzil novo brasileiro e de escala inicial reduzida de produção com um quindim de Iáiá russo de décadas no mercado é coisa de troll juvenil que adora encher o saco de quem é profissional. E daí que a droga do AK-qualquer um é mais barato ???
A Imbel vai colocar a venda no mercado internacional e compra quem quiser, SE enchergar alguma virtude na arma.
Nem todo mundo quer andar de fusca ou de gol, será mais um modelo no mercado; e se der sorte de ser adotado por mais um outro exército (por exemplo Índia ou África do Sul) e o projeto encontra o seu nicho de mercado.
O projeto é para atender ao BRASIL mas acho ÓTIMO procurar o mercado externo, PRINCIPALMENTE se o IA2 entrar em algum processo de compra com teste comparativo com outras armas. NO MÍNIMO gerará informações isentas e referencial da nossa arma em relação as concorrentes o que servirá para evoluir o projeto..
E eventualmente para calar uns bocudos ou lhes dar razão…
Gabriel,
O projeto é bom, mas precisa de melhorias; não acredito nesse “empurra” que você cita; porque existe muito respeito entre as forças e com o MD.
O CFN solicitou algumas alterações e a IMBEL está trabalhando nisso.
Gabriel,
O projeto é bom, mas precisa de melhorias; não acredito nesse “empurra” que você cita; porque existe muito respeito entre as forças e com o MD.
O CFN solicitou algumas alterações e a IMBEL está trabalhando nisso.
vai imbel, o fuzil la2 e bom vai se tornar barato, e melhor de tudo e nosso, vejam a argentina perdeu a guerra porque comprava toda suas armas de fora, quando a guerra comecou nimguem podia vender armas pra eles, misseis foram acabando, avioes foram senso canibalizados por falta de pecas etc, se pelo menos metade das armas que usaram fosse nacionais, principalmente os misseis exocet, a coisa poderia ter saido bem cara para a inglaterra, por isso sou muito a favor de fabricar aqui as armas que precisamos, nem que nao sejam as melhores, mas e nosso, embargo internacional aqui nao funcionaria.
vai imbel, o fuzil la2 e bom vai se tornar barato, e melhor de tudo e nosso, vejam a argentina perdeu a guerra porque comprava toda suas armas de fora, quando a guerra comecou nimguem podia vender armas pra eles, misseis foram acabando, avioes foram senso canibalizados por falta de pecas etc, se pelo menos metade das armas que usaram fosse nacionais, principalmente os misseis exocet, a coisa poderia ter saido bem cara para a inglaterra, por isso sou muito a favor de fabricar aqui as armas que precisamos, nem que nao sejam as melhores, mas e nosso, embargo internacional aqui nao funcionaria.
É impressionante como as pessoas não tem a menor noção do que elas estão falando. O EB comprou 20.000 fuzis ao preço unitário de 5.500,00 em 2013 (mais de 2.000 dólares a época, mais de 1.300 hoje). Não tem desvalorização do real que faça o IA2 chegar no preço dos russos que são melhores (600 dólares no atacado). Ai vem as ofensas. Que vc é isso ou aquilo. Falta de argumentos minimamente lógicos.
600 dólares é a AK-47e só! aumentando a escala de fabricação e financiando via BNDES não vai ter concorrente que segure.
Esqueci, , quem disse que as 2 outras forças participaram do desenvolvimento do IA2?
Tanto que até hoje só o EB adotou esse trambolho.
Estão tentando empurra gueela abaixo para a FAB e MB, mas as mesmas ainda não aceitaram.
Vão usar sim , pq os caras(contribuintes) que bancaram o desenvolvimento são os mesmo que pagam o salário deles e ponto final!
Seria muito complicado a Imbel lançar uma versão civil no calibre .22 e tiro de repetição. Semi-automático e automático nem pensar.
É impressionante como as pessoas não tem a menor noção do que elas estão falando. O EB comprou 20.000 fuzis ao preço unitário de 5.500,00 em 2013 (mais de 2.000 dólares a época, mais de 1.300 hoje). Não tem desvalorização do real que faça o IA2 chegar no preço dos russos que são melhores (600 dólares no atacado). Ai vem as ofensas. Que vc é isso ou aquilo. Falta de argumentos minimamente lógicos.
600 dólares é a AK-47e só! aumentando a escala de fabricação e financiando via BNDES não vai ter concorrente que segure.
Esqueci, , quem disse que as 2 outras forças participaram do desenvolvimento do IA2?
Tanto que até hoje só o EB adotou esse trambolho.
Estão tentando empurra gueela abaixo para a FAB e MB, mas as mesmas ainda não aceitaram.
Vão usar sim , pq os caras(contribuintes) que bancaram o desenvolvimento são os mesmo que pagam o salário deles e ponto final!
Seria muito complicado a Imbel lançar uma versão civil no calibre .22 e tiro de repetição. Semi-automático e automático nem pensar.
Um conhecido meu informou que o Corpo de Fuzileiros Navais solicitou especificidades .
Só acho que as forças especiais devem usar os melhores fuzis, sem levar em conta se são nacionais ou não…. Se esses da IMBEL forem os melhores ou equivalentes, tudo bem! ….
Um conhecido meu informou que o Corpo de Fuzileiros Navais solicitou especificidades .
Fácil manutenção, boa potência, extremamente robusto, bonito etc…!!! vai ser o grande competidor do AK! Vamos ver esse Imbel nas mão de atores estatais e não estatais com toda certeza, ele atende a um amplo palco de operações.
Gabriel, nao sera so o EB a ser o usuario destas armas…..neste caso a demanda eh muito superior a 200.000., algo como cerca de 500.000……sempre sao consideradas eventuais reservas para ressuprimento (manutencao) em caso de falhas, acidentes, etc……..temos tbm q considerar uma eventual convocacao das reservas (conscritos) em caso de conflito, a necessidade sera 2 X mais. Sds
Desenvolver equipamentos para forças terrestres é o pulo do gato para nossa indústria de defesa! Temos a demanda de um exército de 200 mil homens para atender+Forças policiais estaduais , municipais e Força nacional de segurança+ mercado latino-americano, Caribe e sudoeste asiático….a demanda dos exércitos dos países em desenvolvimento por modernização de arsenais nesta próxima década será de várias Dezenas de bilhões de dólares e nós temos capacidade de pegar 10% desse mercado.
Complexo de inferioridade é brabo, infelizmente a gente não assimilou com o tempo a valorizar o que é nosso, o bom é nosso e o resto que se dane, a IMBEL está no caminho certo não deem ouvidos aos derrotistas, o negócio é usar e aperfeiçoar, com o tempo, conforme a experimentação ir aperfeiçoando, tem que botar no mercado externo sim, e concorrer, vai perder em alguns e ganhar em outros, faz parte do negócio. Usei muito tempo o FAL fabricado sob licença pela IMBEL, era muito bom, hoje em dia está desgastado pelo tempo e pelo uso, tem que trocar pelo IA2 (cal. 7,62 e 5,56) e ponto final.
Também acho! um país de 200 milhões de habitantes tem que ter um fuzil nacional…é uma questão orgulho nacional e patriotismo! também seria legal substituir as metralhadoras importadas por nacionais e fabricar nossos próprios canhões de artilharia(poderíamos estabelecer uma parceria com um país do leste europeu e desenvolver morteiros e canhões com base nos projetos soviéticos)
Exportação? Por que alguém compraria um fuzil de 2.000 dólares se com 600 dólares pode comprar um mais moderno?
Custa 2000 dólares por causa da escala de produção, se aumentar a escala o preço cai!
Só acho que as forças especiais devem usar os melhores fuzis, sem levar em conta se são nacionais ou não…. Se esses da IMBEL forem os melhores ou equivalentes, tudo bem! ….
Será que pelo menos os fuzis dedicados as forças especiais virão com a coronha telescópica? Entendo que como são um efetivo menor e com características próprias, suas armas deveriam também ter características específicas. A coronha telescópica da muito mais conforto e precisão ao atirador m
Fácil manutenção, boa potência, extremamente robusto, bonito etc…!!! vai ser o grande competidor do AK! Vamos ver esse Imbel nas mão de atores estatais e não estatais com toda certeza, ele atende a um amplo palco de operações.
Gabriel, nao sera so o EB a ser o usuario destas armas…..neste caso a demanda eh muito superior a 200.000., algo como cerca de 500.000……sempre sao consideradas eventuais reservas para ressuprimento (manutencao) em caso de falhas, acidentes, etc……..temos tbm q considerar uma eventual convocacao das reservas (conscritos) em caso de conflito, a necessidade sera 2 X mais. Sds
Desenvolver equipamentos para forças terrestres é o pulo do gato para nossa indústria de defesa! Temos a demanda de um exército de 200 mil homens para atender+Forças policiais estaduais , municipais e Força nacional de segurança+ mercado latino-americano, Caribe e sudoeste asiático….a demanda dos exércitos dos países em desenvolvimento por modernização de arsenais nesta próxima década será de várias Dezenas de bilhões de dólares e nós temos capacidade de pegar 10% desse mercado.
Complexo de inferioridade é brabo, infelizmente a gente não assimilou com o tempo a valorizar o que é nosso, o bom é nosso e o resto que se dane, a IMBEL está no caminho certo não deem ouvidos aos derrotistas, o negócio é usar e aperfeiçoar, com o tempo, conforme a experimentação ir aperfeiçoando, tem que botar no mercado externo sim, e concorrer, vai perder em alguns e ganhar em outros, faz parte do negócio. Usei muito tempo o FAL fabricado sob licença pela IMBEL, era muito bom, hoje em dia está desgastado pelo tempo e pelo uso, tem que trocar pelo IA2 (cal. 7,62 e 5,56) e ponto final.
Também acho! um país de 200 milhões de habitantes tem que ter um fuzil nacional…é uma questão orgulho nacional e patriotismo! também seria legal substituir as metralhadoras importadas por nacionais e fabricar nossos próprios canhões de artilharia(poderíamos estabelecer uma parceria com um país do leste europeu e desenvolver morteiros e canhões com base nos projetos soviéticos)
Exportação? Por que alguém compraria um fuzil de 2.000 dólares se com 600 dólares pode comprar um mais moderno?
Custa 2000 dólares por causa da escala de produção, se aumentar a escala o preço cai!
Será que pelo menos os fuzis dedicados as forças especiais virão com a coronha telescópica? Entendo que como são um efetivo menor e com características próprias, suas armas deveriam também ter características específicas. A coronha telescópica da muito mais conforto e precisão ao atirador m
É assim que ser faz !
Sou apaixonado por estas armas da IMBEL, tanto fuzil como a carabina . . . .
Por 5.500,00 reais, o fuzil tem que lavar, passar e cozinhar para vc.
Olha… O IA2 tem que ser ou muito bom, ou muito barato pra desbancar os novos AKs. Como é feito no Brasil, a primeiro opção é a que mais pode garantir algum sucesso de vendas, por que depender do custo Brasil pra exportar…
Bardini, a variavel exportacao eh enorme ….neste momento c o dollar nas alturas aqui no Brasil, as margens em reais melhoram muito a possibilidade de competir no preco….qualidade eles ja tem a muito tempo. Sds
O valor de um IA2 compra dois AK-74M ou dois AK-103, e sobra troco pra “bala” com o dólar de hoje. E isso que estou falando de Rifle de Assalto Russo, para não colocar em discussão o grande vendedor no continente Africano, o Type 56. Esse sim é o Rifle a ser batido em vendas por lá.
Uns do melhores fuzil… que a imbel ja fez.IA2
Boa sorte para Imbaré (IMBEL), com tantas opções no mercado, principalmente com tantas tecnologias acopladas; diferente desse IA2 ela vai precisar.
Acho que não há lugar no mundo para uma cópia mal feita e acabada do velho FAL .
Mas não custa tentar né, Acho que nessa concorrência o EB deveria ter adotado o ART 5.56 Taurus e obrigado a Inbel se associar com a Taurus.
Assim teríamos um ótimo produto (claro, depois de sanado alguns problemas enfrentados pela Taurus)e nacional .
Pois além de agradável visualmente (Pois designie também vende),repleto de inovações como .
Alavanca de manejo amb destas
Intercambialidade de calibres.
Emprego excessivo de polímeros.
Modularidade
etc.
Além de se parecer muito com o melhor fuzil de assalto do mundo, na minha modesta opinião.
O FN Scar .
Outro porém, que julgo interessante ressaltar, é o fato do ART Taurus ser baseado no renomado M-4 Norte americano.
Mas quem foi que lhe disse que o IA2 é uma copia mal feita do FAL? Não deixe que sua imaginação te engane. Os fuzis IA2 são armas feitas sobre orientação das forças armadas do Brasil, ali está o que o exército, marinha e força aérea pediram, nada mais nada menos. Bom preço, peças 100% nacionais, confiável, boa precisão, fácil manutenção (talvez o melhor nesse aspecto). Querer empurrar o ART goela a dentro das forças armadas, mesmo esse sendo apenas um M-16 (que nem é lá uma arma assim tão querida) com roupagem diferente, é que uma coisa difícil de entender.
Bom preço? R$ 5.500,00 em 2013 (2.000 dólares no câmbio da época). Um M4 custa 800 dólares no atacado.
Não te passou pela cabeça que o preço que os americanos obesos que compram fuzil no Walmart seja diferente do preço de exportação?
É assim que ser faz !
Sou apaixonado por estas armas da IMBEL, tanto fuzil como a carabina . . . .
Por 5.500,00 reais, o fuzil tem que lavar, passar e cozinhar para vc.
Olha… O IA2 tem que ser ou muito bom, ou muito barato pra desbancar os novos AKs. Como é feito no Brasil, a primeiro opção é a que mais pode garantir algum sucesso de vendas, por que depender do custo Brasil pra exportar…
Bardini, a variavel exportacao eh enorme ….neste momento c o dollar nas alturas aqui no Brasil, as margens em reais melhoram muito a possibilidade de competir no preco….qualidade eles ja tem a muito tempo. Sds
O valor de um IA2 compra dois AK-74M ou dois AK-103, e sobra troco pra “bala” com o dólar de hoje. E isso que estou falando de Rifle de Assalto Russo, para não colocar em discussão o grande vendedor no continente Africano, o Type 56. Esse sim é o Rifle a ser batido em vendas por lá.
Uns do melhores fuzil… que a imbel ja fez.IA2
Boa sorte para Imbaré (IMBEL), com tantas opções no mercado, principalmente com tantas tecnologias acopladas; diferente desse IA2 ela vai precisar.
Acho que não há lugar no mundo para uma cópia mal feita e acabada do velho FAL .
Mas não custa tentar né, Acho que nessa concorrência o EB deveria ter adotado o ART 5.56 Taurus e obrigado a Inbel se associar com a Taurus.
Assim teríamos um ótimo produto (claro, depois de sanado alguns problemas enfrentados pela Taurus)e nacional .
Pois além de agradável visualmente (Pois designie também vende),repleto de inovações como .
Alavanca de manejo amb destas
Intercambialidade de calibres.
Emprego excessivo de polímeros.
Modularidade
etc.
Além de se parecer muito com o melhor fuzil de assalto do mundo, na minha modesta opinião.
O FN Scar .
Outro porém, que julgo interessante ressaltar, é o fato do ART Taurus ser baseado no renomado M-4 Norte americano.
Mas quem foi que lhe disse que o IA2 é uma copia mal feita do FAL? Não deixe que sua imaginação te engane. Os fuzis IA2 são armas feitas sobre orientação das forças armadas do Brasil, ali está o que o exército, marinha e força aérea pediram, nada mais nada menos. Bom preço, peças 100% nacionais, confiável, boa precisão, fácil manutenção (talvez o melhor nesse aspecto). Querer empurrar o ART goela a dentro das forças armadas, mesmo esse sendo apenas um M-16 (que nem é lá uma arma assim tão querida) com roupagem diferente, é que uma coisa difícil de entender.
Bom preço? R$ 5.500,00 em 2013 (2.000 dólares no câmbio da época). Um M4 custa 800 dólares no atacado.
Não te passou pela cabeça que o preço que os americanos obesos que compram fuzil no Walmart seja diferente do preço de exportação?