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Home Geopolítica

Por que os Estados Unidos deveriam se fundir com o Canadá

Vinicius Castro por Vinicius Castro
02/02/2014 - 13:12
em Geopolítica
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clippingLivro defende que uma fusão entre os dois países é a melhor estratégia para crescer a economia e garantir controle sobre os recursos da região

São Paulo – Alguns anos atrás, uma enquete foi feita com os americanos para saber qual era a maior cantora viva do país e Celine Dión foi a mais votada. Só tem um problema: ela é canadense.

A anedota prova que os dois países são tão integrados que muitas vezes é difícil saber onde fica a fronteira.

“Merger of The Century” (“A Fusão do Século”), um livro da jornalista canadense Diane Francis publicado no final do ano passado, defende que os dois países devem é eliminar a fronteira de uma vez por todas.

A “fusão do século” daria origem a uma nova nação com mais território que a América do Sul, PIB maior que o do Japão, China, Alemanha e França combinados e mais petróleo e água do que qualquer outro país.

Argumentos

Os EUA tem um aparato militar insuperável e uma forte cultura de risco e empreendedorismo, duas carências do vizinho de cima, que tem por sua vez um setor financeiro bem regulado e um excelente sistema de saúde – justamente dois calcanhares de Aquiles dos americanos.

E mais: os canadenses estão sentados sobre uma enorme quantidade de recursos naturais que não são explorados porque o país é como “um fundo gigantesco administrado por burocratas com aversão ao risco e que não geram receitas, só perdas”, segundo Diane.

89% da terra canadense pertence ao governo. Nos Estados Unidos, a taxa é de 40%. Colocar estes recursos em movimento daria ao novo país a independência energética e uma fonte importante de exportações.

A demografia também ajuda: enquanto o Canadá envelhece rapidamente, os EUA permanecem com uma quantidade saudável de jovens.

A fusão também seria um gol estratégico. De acordo com Diane, Rússia e China estão lentamente comprando participações em empresas canadenses e aumentando sua influência sobre os recursos naturais do Ártico – que não é legalmente de ninguém e deve ficar cada vez mais importante.

Em 2012, a China adquiriu uma companhia de petróleo canadense por US$ 15 bilhões, apesar de muita oposição. Foi a maior aquisição internacional já feita pelos chineses.

O novo país teria mais força para se defender destas ofensivas e exercer controle na região.

História

Apesar de ter sido mencionada em privado por primeiros-ministros canadenses em 1919 e depois da Segunda Guerra Mundial, a ideia da fusão nunca foi formalmente levantada, apesar de ser uma possibilidade concreta: a Constituição americana permite a incorporação de novos territórios com a aprovação do Congresso.

Diane cita como exemplo a reunificação da Alemanha depois da queda do muro de Berlim e desenha um modelo de fusão inspirado no mundo corporativo.

Considerando que o Canadá teria só 10% da população do novo país mas faria uma contribuição desproporcional de território e recursos, ela propõe que cada canadense tenha direito a quase meio milhão de dólares em compensações com a finalização do acordo.

Realidade

Uma pesquisa de 2010 mostrou que 48% dos americanos apoiam uma fusão, contra 20% dos canadenses, que tem 40% de neutros ou indecisos.

A fusão não seria uma boa notícia para o Partido Republicano americano, que teria dificuldade de sobreviver em um eleitorado com a influência canadense, mais simpática a um estado generoso e socialmente liberal.

Riscos existem, mas Diane acredita que “o maior erro de concepção sobre manter o status quo é a crença de que o status quo pode ser mantido”.

Para ela, uma mera unificação de moedas já seria uma mão na roda para o comércio (os americanos compram 75% das exportações canadenses).

“Se eu acredito que uma fusão vai acontecer? Eu honestamente não sei. Mas deveria.”, decreta.

Fonte: Exame

Tags: CanadáEUAGeopolítica
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Comentários 9

  1. Adriano says:
    11 anos atrás

    “Canadá os Estados Unidos Junior”…. palavras do Homer Simpson.
    Falando sério acho que no final o canadense que precisa trabalhar duro e pagar impostos iria acabar muito mais endividado, desempregado e sem os seus direitos civis, usurpados pela livre iniciativa estadunidense!

    Responder
  2. stadeu says:
    11 anos atrás

    Moralmente o Canadá é americano, entram em todas as guerras que os americanos entram, não dizem não para nada, essa fronteira entre os dois países não quer dizer nada, da mesma forma é a Austrália serva fiel dos EUA e Grã Bretanha .

    Responder
  3. FRL says:
    11 anos atrás

    É o tipo de assunto que, para de fato ser “o melhor dos mundos”, precisa da aquiescência de ambos os povos. Visōes unilaterais não valem…

    Responder
  4. pedro says:
    11 anos atrás

    ´´garantir controle sobre os recursos da região´´ acho q isso ja explica muita coisa

    Responder
  5. claudio alfonso says:
    11 anos atrás

    Os canadenses que se cuidem!

    Responder
  6. Isaque says:
    11 anos atrás

    Toc toc toc, bate na madeira três vezes. Acabar com um dos poucos países sérios? Levar para o Canadá um pouco dos psicopatas, dos presidiários, dos ataques terroristas?

    Responder
  7. Renato says:
    11 anos atrás

    O cara cita o melhor dos mundos,os pontos fortes.Faça uma enquete no Canadá pra ver se o povo acha uma boa idéia isso aí.A maioria vai votar contra!
    Quer afinidades entre países?
    Vai se fundir com o México….nesse assunto ele não toca,né!?

    Responder
    • William says:
      11 anos atrás

      Boa…. muito boa….. Os americanos só se fundirão com o México se for na base da invasão…..

      Responder
  8. Roberto Colistete Jr. says:
    11 anos atrás

    Acho mais fácil essa escritora canadense Diane Francis se mudar e naturalizar nos EUA…

    Responder

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