Defesa Aérea & Naval
  • Home
    • Quem Somos
    • Regras de Conduta
    • Tecnologia
    • Espaço
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
    • Colunas
      • Coluna Mar & Guerra
      • Coluna Política Internacional
      • Espaço do Aviador
    • Vídeos
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados
Defesa Aérea & Naval
  • Home
    • Quem Somos
    • Regras de Conduta
    • Tecnologia
    • Espaço
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
    • Colunas
      • Coluna Mar & Guerra
      • Coluna Política Internacional
      • Espaço do Aviador
    • Vídeos
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados
Defesa Aérea & Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados

Home Geopolítica

Shot Validation é novidade na CRUZEX Flight 2013

Luiz Padilha por Luiz Padilha
16/11/2013 - 17:07
em Geopolítica
2
0
compartilhamentos
90
acessos
CompartilharCompartilharCompartilhar
Chinese (Traditional)DutchEnglishFrenchGermanItalianJapanesePortugueseRussianSpanish

M2000B-ultimo-dia-Cruzex-2013-1

O exercício é uma simulação. Nenhuma aeronave leva armamentos e, após cada missão, todos os “aliados” e “inimigos” pousam em segurança. Neste cenário, saber quem “lançou” seus mísseis com sucesso – e “derrubou” seus oponentes – é um desafio à parte na CRUZEX Flight 2013. É aí que entram os militares da chamada “célula de shot validation”, o grupo responsável por unir todos os dados possíveis para que, diariamente, cada piloto possa saber os resultados dos combates.

shot_validation_grande
Shot Validation

O shot validation é mais que simplesmente determinar quem “atingiu” quem. Após os voos, os pilotos podem assistir a uma animação onde é possível ver onde as aeronaves estavam segundo a segundo, bem como todos os lançamentos simulados de mísseis. Quem acertou sabe exatamente como isso aconteceu. Quem foi atingido também pode aprender com seus próprios erros.

Quem explica a metodologia é o Capitão Diego Geraldo, um dos responsáveis por reunir todas as informações necessárias para a validação dos disparos. “A avaliação numa operação do porte da CRUZEX não pode se resumir apenas à análise da própria aeronave, pois o piloto dispara e se retira, muitas vezes, sem tempo de ver a reação da outra aeronave”, diz.

Mirages-2000-FAB-retornam-de-missão

O processo funciona da seguinte forma: durante os combates, uma equipe de pilotos de caça dentro do Terceiro Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA III), em Recife, monitora os movimentos das aeronaves com o uso da rede de radares da região. Isso já permite fazer a validação inicial dos disparos. Depois do pouso, os dados são cruzados com informações coletadas a partir dos sistemas de bordo das aeronaves e de equipamentos de GPS levados a bordo das aeronaves.

F-16-Chile-retorna-de-missão

No solo, todos os pilotos que voaram reúnem-se para avaliar a missão. Eles assistem a uma animação que recria cada momento da ação com base em todos os dados recolhidos. Como em um videogame, é possível ver na tela onde cada avião estava a cada momento, bem como sua altitude e a trajetória dos “disparos”. A visão global também permite uma análise tática completa: é possível ver como cada esquadrilha atuou taticamente, incluindo aquelas formadas por helicópteros ou aeronaves de transporte que lançam paraquedistas.

Esquadrilha-de-F-5-FAB-retorna-de-missao

Por meio do shot validation foi possível, por exemplo, notar que em determinado voo um F-16 perseguiu um caça F-5 e, concentrado no seu alvo, não percebeu ter sobrevoado quatro turboélices C-130 Hércules, que poderiam ter sido abatidos com facilidade. Já em outra missão, foi a vez de uma dupla de F-16 traçar uma rota totalmente diferente e surpreender as aeronaves de ataque. Enquanto isso, vê-se os helicópteros protegidos por caças, que impedem a aproximação do “inimigo”.

Esquadrão-Flexa-retorna-de-missão

Até a CRUZEX 2010, não era assim. O resultado dos combates aéreos era definido pelo desempenho das aeronaves envolvidas, pelo contexto da missão e, é claro, pela velocidade com que os pilotos afirmavam “eu atirei primeiro”. De acordo com o Capitão Diego, nenhum desses fatores pode determinar com precisão quem foi abatido, em especial num cenário de atuação simultânea de diversas aeronaves, em altitudes e velocidades variadas. “Antes do shot validation, ficávamos limitados a isso: cada um conseguia fazer sua própria análise e a validaçào era feita de forma muito incipiente”, garante.

Tags: A-1AA-1MA-29A-37CRUZEX Flight 2013F-16F-5EMMirage 2000PucaráShot Validation
Notícia Anterior

O símbolo mais barulhento da Guerra Fria

Próxima Notícia

CRUZEX Flight 2013 - Aviões de transporte em combate

Luiz Padilha

Luiz Padilha

Notícias Relacionadas 

Aviação

77 anos da Aviação de Caça: Imagens do Desfile Aéreo e Apresentação Operacional

23/04/2022 - 12:27
Aviação

Esquadrilha da Fumaça retoma apresentações públicas

20/03/2022 - 11:01
Um caça armado F-16V pousa na pista de uma base da força aérea em Chiayi, sul de Taiwan, AFP
Aviação

Taiwan adverte caças chineses em meio a crescentes temores de segurança após invasão da Ucrânia

24/02/2022 - 20:23
Carregar mais
Próxima Notícia

CRUZEX Flight 2013 - Aviões de transporte em combate

Comentários 2

  1. lucas lasota says:
    9 anos atrás

    Excelente artigo, muito obrigado!

    Responder
  2. pinaffi says:
    9 anos atrás

    ainda assim é muito superficial o método utilizado para definir os kills, não é confiável para determinar que destruiu quem vide a enorme gama de fatores inclusos na equação que não são computados por esse método. os numeros são superficiais e irrelevantes.

    Responder

Deixe uma resposta Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

This site is protected by reCAPTCHA and the Google Privacy Policy and Terms of Service apply.

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.




Redes Sociais

Facebook Instagram Twitter Youtube

Comentários

  • Colombelli em Operação Formosa 2022: Marinha realiza treinamento com mais de 3 mil militares no Centro-Oeste
  • Valério Monteiro em Exército dos EUA lança Campo de “Formação de Guerra na Selva”
  • Tom em Submarino Riachuelo será comissionado em 1° de Setembro
  • JL em PEC proíbe bloqueio de verbas para projetos estratégicos das Forças Armadas
  • Carlos Eduardo kwitkoski em PEC proíbe bloqueio de verbas para projetos estratégicos das Forças Armadas
  • Bardini em PEC proíbe bloqueio de verbas para projetos estratégicos das Forças Armadas
  • ADM em Submarino Riachuelo será comissionado em 1° de Setembro




Publicações DAN

  •  
  • Artigos

O NAe ‘São Paulo’ na Marinha do Brasil

Marinha do Brasil ativa seu primeiro Esquadrão de Aeronaves Remotamente Pilotadas

Poseidon 2022 – Chegou a vez do NDM ‘Bahia’

NAM ‘Atlântico’ adestra sua capacidade expedicionária com o Esquadrão HU-2

Primeiro pouso a bordo do AH-15B Super Cougar (H225M Naval)

ADEREX-Aeronaval 2022: Força Aeronaval se adestra com o Capitânia da Esquadra

Especial DAN 10 anos: Lyon Air Museum, e seus raros e autênticos “warbirds” da 2ª Guerra Mundial











  • Home
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval

© 2019 - Defesa Aérea & Naval. Criação web Tchê Digital

Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados
  • Home
    • Quem Somos
    • Regras de Conduta
    • Tecnologia
    • Espaço
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
    • Colunas
      • Coluna Mar & Guerra
      • Coluna Política Internacional
      • Espaço do Aviador
    • Vídeos
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval