Um vídeo divulgado pelo Ministério da Defesa da Rússia mostra testes do complexo de lançamento do sistema Smerch de mísseis Tochka-U.
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A China, para variar, também copiou esse sistema sob a designação A-100 além da variante PHL-03… os foguetes também podem ser armados com espoleta de proximidade para acionar a ogiva com cerca de 26.000 bolas de tungstenio ou carga de fragmentação com submunições.
O exército turco também utiliza equipamento semelhante chamado T-300 Kasirga fabricado pela Roketsam e influenciado pelos modelos WS (WeiShi = Guardião) chineses os quais são capazes de disparar foguetes de até 400mm a distancia segura de 200 km embora algumas fontes deem o alcance máximo de até 350 km
poderia me responder?
Thauno,
Não faço ideia da origem do uso do termo “mark”.
Um abraço.
Foi gerada dos ingleses ou dos americanos e a partir de qual ano encincopledia Bosco = Braça sou seu Fã digo isso de coração!!!!!!
Caro Barça=Bosco te pergunto o seguinte de onde foi gerada a classificação Mark de armamentos?
O Exército Brasileiro necessita de MAIS sistemas ASTROS para todo o território nacional…e o término e implementação do AV-300…….. não é igual a êsse russo aí mas é a “prata da casa” que poderíamos usar…….. mas…
Dilson,
Também concordo que precisamos de uma maior quantidade de baterias de Astros porém sem munição inteligente para estes sistemas o seu uso num TO moderno fica muito a desejar.
E sou mais fã do Astros 2020 com munição inteligente do que estes russos.
Quem já esteve cara a cara com armamento russo sabe que estou dizendo! Quem já manuseou um armamento russo também sabe! Você fica assustado com a simplicidade e percebe que a ISO não é utilizada por lá.
Talvez hj com os novos armamentos a coisa tenha mudado.
O sistema Astros sempre é empregado em conjunto com radar de tiro e metereologico, que permitem compensar os desvios causados pela atmosfera e corrigir a mira. Já em sistemas estrangeiros eu nunca vi o uso desses equipamentos, nem no russo nem no MLRS americano.
Oséias,
O MLRS opera combinado com radares de contra-bateria, como o TPQ-36, 37 e 47, que além de detectar os projéteis lançados pelo inimigo e determinar o ponto de origem desses lançamentos, auxilia na regulação do fogo de canhões, morteiros e foguetes.
Diferente das armas nucleares estratégicas que ficam permanentemente de prontidão e são fáceis de serem fiscalizadas, as armas nucleares táticas ficam armazenadas em vários pontos, sendo difícil, se não, impossível, a fiscalização.
Mesmo não havendo mísseis táticos já armados com ogivas nucleares, é fácil armá-los assim.
Em tese, não há mísseis táticos armados com ogivas nucleares nem na Rússia nem com a OTAN.
Proud,
Em tese esse míssil não deve ter uma versão nuclear pronta para uso, embora isso possa ser providenciado com certa rapidez caso se julgue adequado.
Esse míssil está sendo substituído na Rússia pelo Iskander, com mais que o dobro do alcance e 10 x mais preciso.
Bosco,
Obrigado pela resposta!
Este complexo Tochka U é uma arma nuclear tática?
O smerch 9a52 e’ um sistema de lançamento múltiplo de foguetes com 12 tubos que disparam salvas de 300mm (11,81pol) a mais 70km entre as munições especializadas , estão a ogiva retardada por paraquedas Balzalt que tem uma carga penetrante de 1kg. Bem que nosso sistema Astros podia ter foguetes com essa munição.