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Home Geopolítica

USAF definiu o A-29 Super Tucano e o AT-6 Wolverine como finalistas do Light Attack Experiment

Luiz Padilha por Luiz Padilha
03/02/2018 - 12:07
em Geopolítica
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Por Gillian Rich

A Força Aérea americana anunciou sexta-feira que as aeronaves Textron AT-6 Wolverine e a Sierra Nevada/Embraer A-29 Super Tucano, seguirão com os experimentos como aviões de ataque leve.

A idéia é testar a eficácia em combate de aviões de custo baixo em espaços não contestados. Dessa forma, o Pentágono pode reduzir o desgaste de mais caças avançados e cortar despesas operacionais e poupá-los de mais missões de rotina.

A Força Aérea não decidiu se a experiência se tornará um programa oficial de aquisição, mas o Congresso está aberto para a compra de até 300 aeronaves de ataque leve até 2022.

A decisão de limitar a dois aviões veio depois de a Força Aérea realizou um experimento com o AT-6, A-29, Scorpion da Textron e o AT-802L Longsword da L3 Technologies no verão passado.

No experimento seguinte, programado para ser executado a partir de maio a julho deste verão, a Força Aérea irá realizar logística, manutenção, armas e testes de interoperabilidade com o AT-6 e o A-29. Mas vai ocorrer em Davis-Monthan Air Force Base, Arizona, em vez de uma zona de combate, como inicialmente esperado.

Após o experimento, a Força Aérea espera ter a informação de que necessita para comprar potencialmente aeronaves de ataque leve em uma competição futuro, sem a realização de uma demonstração de combate.

O A-29 Super Tucano já está sendo usado pela incipiente Força Aérea afegã para missões de contraterrorismo e está em serviço no Brasil, Colômbia, Indonésia e outros seis países. O A-29 pode transportar munições de foguetes para mísseis ar-ar para bombas guiadas por laser.

O Wolverine AT-6 pode carregar bombas convencionais e guiadas a laser e também é capaz de realizar inteligência, vigilância e missões de reconhecimento. Ele é baseado no avião de instrução Texan II já em uso pela Força Aérea.

TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN

FONTE: Investor’s Business Daily

Tags: A-29 Super TucanoAT-6 Wolverine
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Comentários 8

  1. Esteves says:
    7 anos atrás

    A Textron existe a quase 100 anos. Fatura o dobro da Embraer e controla grandes negócios como Bell e Cessna.

    Provavelmente entrou no pacote do Trump para a Arabia Saudita. Empresas desse tamanho tem lobistas poderosos.

    Vamos torcer pelo A29.

    Responder
    • Luiz fernando says:
      7 anos atrás

      E nem assim ganharam no programa LAS…

      Responder
  2. Cleber says:
    7 anos atrás

    O ST é muito mais avião , que este teco teco do AT-6 .

    Responder
  3. Boyington says:
    7 anos atrás

    Se a quantidade de 300 un se manter, a USAF vai dividir o pedido, com uma número maior para o A29. Politicamente ė mais saudável e não afeta tanto a operacao em campo.

    Responder
  4. willhorv says:
    7 anos atrás

    “avião de instrução Texan II já em uso pela força aérea.”
    Pela lógica e logística…já viu né!
    Mas pode sair QQ coisa deste embate aí…
    Inclusive a influência da Boing em fazer ou não um acordo pode fazer a diferença.

    Responder
  5. Luiz fernando says:
    7 anos atrás

    O ST tem a clara vantagem por ser muito melhor que este outro aí para a missão CAS. Ponto.

    Responder
  6. Ivan BC says:
    7 anos atrás

    Excelente notícia! Vamos torcer por esta venda. Aeronave brasileira voando na USAF…é para poucos!

    Responder
  7. marcio alves says:
    7 anos atrás

    O A-29 tem a clara vantagem por está sendo operado por diversos países e já provado em combate pela Colômbia e agora pela força aérea afegã.

    Responder

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