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Putin conta detalhes do incidente com destróier britânico

Luiz Padilha por Luiz Padilha
01/07/2021 - 20:15
em Internacional
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Tags: HMS Defender (D 36)InglaterraRússiaVladímir Pútin
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Comentários 6

  1. André Luís says:
    4 anos atrás

    Rothschilds, manda de novo seu barquinho lá nas águas russas só pra eu ver uma coisa… vai lá…

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      4 anos atrás

      André,
      Desculpe te decepcionar, mas novamente não vai passar disso.
      A Rússia não vai atacar um navio de guerra da OTAN e não vai querer iniciar um nova guerra…
      Isso é um jogo de xadrez da geopolítica, os dois lados mexem as suas peças, mas ninguém dá um xeque-mate…

      Responder
  2. Dalton says:
    4 anos atrás

    Os EUA “salvaram” a Europa três vezes. Na Primeira Guerra e muito mais decisivamente na Segunda. O Plano Marshall permitiu aos países europeus uma recuperação mais rápida e a presença americana na Europa dissuadiu os soviéticos de um novo conflito ou mesmo evitou a proliferação do comunismo e quando finalmente a URSS ruiu países mantidos sob o domínio soviético rapidamente pediram para serem integrados a OTAN.
    .
    Na década de 1960 Charles de Gaulle inconformado com a falta de apoio americano na crise de Suez e também com o fato de não ser tratado da mesma maneira como os britânicos na questão de armas nucleares exigiu que os EUA retirassem todas as tropas e armamento do solo francês levando o Secretário de Estado americano na época a perguntar sarcasticamente se os milhares de mortos americanos enterrados em solo francês deveriam ser retirados também, mas, ficou sem resposta e os americanos agiram como solicitado.
    .
    Na verdade por trás dos panos a França continuou comprometida com a OTAN em caso de guerra nuclear , mas, a ideia de uma Europa unida liderada pela França nunca foi considerada prática porque os europeus eram e ainda continuam dependentes dos EUA como por exemplo se viu quando da operação militar internacional contra a Líbia no “quintal europeu” em 2011 quando os EUA forneceram a maior parte do reabastecimento em voo e um único submarino o USS Florida lançou 112 “Tomahawks”, nenhum país europeu poderia lançar tantos ou similares.

    Responder
    • rui mendes says:
      4 anos atrás

      Na 2 guerra mundial, os Americanos não lutaram sozinhos, a URSS, a Inglaterra e França também lutaram, e do outro lado estava um país Europeu, quanto á Líbia, os Americanos ajudaram, como os Europeus ajudaram no Afeganistão e Iraque, e quanto a Europa não poder lançar tantos mísseis de cruzeiro, como os EUA lançaram de um submarino, isso é verdade, mas consegue mandar muitos também, mas como os EUA só a Rússia o consegue fazer, depois também digo que tirando USA, Rússia e China, ninguém consegue mandar tantos mísseis de cruzeiro como a Europa.
      Depois a Europa já não é a Potência dominante, paciência, mas já foi e o periodo de hegemonia Americano, está acabando, e será muito mais pequeno temporalmente, que foi o período de domínio Europeu.

      Responder
  3. Gilberto Rezende says:
    4 anos atrás

    Mais um passo PREVISÍVEL nessa escalada insana, a descoberta dos documentos provando que a operação foi uma provocação no Reino Unido acabou forçando que Putin reconheça oficialmente que o que está ocorrendo não é só uma provocação, mas uma provocação coordenada da OTAN e dando até o código identificador de uma aeronave dos EUA que acompanhava o trânsito do navio britânico fulminando a tal inocência da passagem do HMS Defender .
    INCLUSIVE falando após sobre a hipótese da Rússia afundar um navio OTAN e dizendo que ELE duvida que se isso se desse possa desencadear uma 3ª Guerra Mundial…
    UM aviso claro de que a opção de afundar um navio da OTAN que novamente invada as águas territoriais russas na Criméia é uma opção REAL, já que na opinião dele o Ocidente não teria CORAGEM de escalar mesmo se a Rússia afundasse um navio OTAN…
    E acrescentou que se a OTAN tiver essa coragem de escalar o conflito que ela mesma provocou, é uma guerra que eles não podem ganhar…
    Mas CLARO não dá para ser….

    Responder
  4. Paulo Sollo says:
    4 anos atrás

    O que se pode dizer?
    Os russos preferem que os países na sua fronteira sejam seus aliados para estabelecerem um cinturão de defesa e os EUA e seus comandados da OTAN querem estes países ao seu lado para também os terem como escudo e poderem ameaçar os russos bem debaixo de suas barbas.
    Quem gostaria de ter adversários implantando milhares de tropas, mísseis, blindados, navios, caças colados em suas fronteiras?

    Russos e europeus estão com a mesma demanda contra o outro, sentindo-se ameaçados um pelo outro porque não conseguem chegar a um entendimento.
    Não existirá um fim benéfico para isto enquanto as partes afetadas, russos e europeus, não decidirem optar pelo entendimento, mas estão optando pela intransigência e provocação.

    E esta eterna desavença é fortemente sustentada e atiçada pelos EUA que visam exclusivamente a permanência de seu domínio acima de todos, de se estabelecerem como eternamente necessários para a sobrevivência da Europa.
    E se a coisa explodir numa guerra convencional seu país, seus cidadãos, sua infraestrutura estarão bem longe do inferno de devastação que se estabelecerá na Europa. Não foi assim que se estabeleceram como potência dominante após a 2ª Guerra

    A cultura fortemente bélica estadunidense e o tipo de dominação que estabelecem no mundo não os permite viver sem estarem em permanente confronto com outros e sustentando a idéia de que são os eternos mocinhos que devem comandar o mundo. E eles realmente acreditam que são. São doutrinados desde crianças para crerem nisto, aprendem na escola.
    E se não houverem inimigos disponíveis eles os criam, mesmo com false flags, e impõem isto ao resto do mundo.
    Eles não conseguem abandonar o velho jogo da guerra fria. Continuam mantendo os russos no status de soviéticos comunistas a serem derrotados e tem tido sucesso em convencer seus aliados disto(mas atualmente nem todos mais). E o fato dos governantes russos não terem conseguido ainda abandonar um certo gosto pelo despotismo acaba por reforçar isto.

    Infelizmente a Europa ainda é um caldeirão de ingredientes que não se harmonizam bem, e com um “aliado” do além mar jogando pimenta na mistura, o risco da sopa ferver e derramar é real.

    Responder

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