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Home Naval

AMRJ pronto para produção em escala da nova LOpRib

Luiz Padilha por Luiz Padilha
30/03/2022 - 14:44
em Naval
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Por Luiz Padilha

Durante a 6ª Mostra BID Brasil realizada em 2021, conhecemos a LOpRib (Lancha de Operação Ribeirinha), projetada e construída no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ). Na ocasião fomos convidados a navegar na nova embarcação antes de sua entrega ao 8º Distrito Naval em Guaiba-SP.

LOpRib SINOP na 6ª Mostra BID. Na ocasião ainda era chamada de LOR

A nova LOpRib é um produto desenvolvido pelo AMRJ a partir da lancha Excalibur, projetada e construída pela Base Fluvial de Ladário (BFLa), no 6º Distrito Naval. Atualmente o ComFlotMT, possui as Lanchas Excalibur, Excalibur III, IV, com a Excalibur V em fase avançada de construção e a Cuiabá.

LOpRib do AMRJ

O corpo de engenheiros do AMRJ verificaram a possibilidade de introduzir melhorias no projeto existente, a fim de ampliar as capacidades da embarcação e seu uso. A LopRib SINOP foi apresentada na 6ª Mostra BID Brasil, já com modificações na parte hidrodinâmica.

LOpRib SINOP

O DAN foi recebido pelo Diretor do AMRJ, Contra Almirante (EN) José Luiz Rangel da Silva, que nos convidou a visitar o prédio onde as futuras LopRib serão construídas. Como é possível observar, o espaço é adequado para a fabricação em linha, de 2 ou mais embarcações. O almirante Rangel falou ao DAN sobre a LOpRib e as expectativas do AMRJ com seu novo produto.

Com conversas em andamento junto a potenciais clientes, poderemos ver novas versões da LOpRib, seja com motores de centro rabeta Mercury ou Volvo, ou então com até 3 motores de popa de 350 HP, para navegar em altas velocidades. As possibilidades são grandes e o AMRJ está pronto para atender as necessidades dos clientes.

Atualmente o cliente principal são os Fuzileiros Navais, que já solicitaram modificações para melhor emprego, como uma blindagem mais alta para proteção dos soldados e que já deverão estar na nova embarcação.

O AMRJ se preparou para construir as LOpRib em grande quantidade. Segundo o almirante Rangel, eles podem iniciar a construção de até 10 LOpRib simultaneamente, o que evidentemente depende das necessidades da Marinha como também de encomendas de outros clientes, que podem inclusive, ser da área de Segurança Pública. O almirante Rangel não pôde falar quais, pois as conversas ainda estão em fase preliminar.

Impressões ao navegar

Cada embarcação possui uma característica específica, determinada pelo operador. A LOpRib SINOP, possui uma motorização Diesel conforme explicação do almirante Rangel no vídeo. Os dois motores Mercury entregam a SINOP, 220HPs cada, conferindo-lhe uma boa velocidade e economia, porém, a próxima LOpRib, São Félix do Araguaia. estará equipada com dois motores Volvo de 320 HP cada, fornecendo um desempenho ainda melhor.

O almirante Rangel também mencionou a possibilidade da LOpRib ser equipada com motores de popa (a gasolina), que possuem um custo mais baixo de aquisição e manutenção, e que podem levar a LOpRib a desenvolver velocidades de até 50 nós, velocidade essa que deve ser bastante interessante para as Forças que atuam em áreas com alto índice de contrabando, pois além da blindagem (inclusive para os motores), a velocidade para interceptação das embarcações com ilícitos normalmente é bem alta.

Placas de blindagem ARMOX nível 3 (resistem a tiros de calibre 7,62mm)

Características

  • Comprimento: 8,94m
  • Boca: 2,74m
  • Pontal: 1,15m
  • Calado: 0,56m
  • Deslocamento: 6,5t
  • Propulsão: 2 motores diesel centro rabeta (Volvo com 320HP ou Mercury com 220HP)
  • Velocidade de Operação: 25 nós
  • Velocidade Mantida: 30 nós
  • Tripulação: 17
  • Autonomia: 13 horas em velocidade de Operação
  • Capacidade do Tanque: 500 Litros
  • Armamento: 1 metralhadora .50 e 2 metralhadoras MAG
  • Navegação, Sensores e Comunicação: Radar Banda X (RN1007), IFF (TSC2000), MAGE (ANT 207 2S V/UHF) e ECDIS Furuno FEA 2105
  • Material: Liga de Alumínio ASTM-B-209
  • Blindagem: ARMOX nível 3

Agradecimento: Gostariamos de agradecer ao Contra Almirante (EN) José Luiz Rangel da Silva, ao CMG (EN) César Lucena Dinucci e a todo staff do ARMJ, pelo apoio para a realização desta matéria.

Tags: Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ)Contra Almirante (EN) José Luiz Rangel da SilvaLOpRib - Lancha de Operação Ribeirinha
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Comentários 36

  1. Romario silveira says:
    2 meses atrás

    Essa embarcação é completamente incompatível com um dos maiores litorais e rede fluvial do planeta e um dos maiores orçamentos e efetivos militares.
    Que tristeza de notícia. É tão difícil comprar lanchar blindadas, equipadas com metralhadora e lança granadas automático, com todos os sensores da modernidade. Comprem 100 lanchas blindadas, com ar-condicionado imediatamente. Olha o tamanho do orçamento da marinha, é muito dinheiro.
    Não tem porta-aviões, submarino nucleares, caças modernos, fragatas FREMM etc…até entende e finjo não ver…agora uma lancha? Meu Deus! Vão na Noruega fechar uma parceria para construir 100 lanchas cb90 no Brasil.

    Responder
    • Armando says:
      2 meses atrás

      Sim, vamos à Noruega, comprar um produto pensado e projetado em um pais nórdico que nem floresta tem, cujas águas gélidas, montanhas e geleiras se adaptam perfeitamente às nossas realidades ribeirinhas… Parabéns por sua “excelente” sugestão.

      Responder
      • Romario silveira says:
        2 meses atrás

        Claro, então continue usando um barco de pesca na marinha do Brasil.
        Os carros da volvo no Brasil não funcionam, o gripen da Suécia idem. O leopard alemão tbm não funciona. É mais fácil usar barco de pesca na MB do que nacionalizar um produto como a cb90 sueca. Logo aparece um doido para dizer que o produto é muito caro ou incompatível.

        Responder
        • Luiz Padilha says:
          2 meses atrás

          As CB90 são excelentes e poderiam sim, ser produzidas no Brasil. Mas de que adianta sonharmos se não há $$$$$ ?

          Responder
          • Romario Silveira says:
            2 meses atrás

            Luiz e pessoal aqui do site. Desculpa se fui grosso no comentário anterior.
            É que a minha expectativa era a CB90 sendo construída no Brasil kkkkkkk fiquei doido com a compra de outras embarcações. Vamos ser sinceros, o Brasil é uma das maiores economias do mundo, orçamento de defesa bem generoso. É como eu disse antes, não ter meios caríssimos de defesa eu até entendo, não é o foco do Brasil e não teríamos como manter. Mas poxa, qual seria o problema de ter CB90 para a PF, PMs dos Estados, Exército, Marinha etc…algumas dezenas construídas no Brasil eu penso que seria MUITO possível, simplesmente NÃO entendo o que acontece. Não estou pedindo um F-35, um porta-aviões kkkkkk quero apenas algumas dezenas de CB90.
            Vamos ser sinceros, estamos falando de LANCHAS, não de mísseis intercontinental.
            Fiquei decepcionado!

            Responder
  2. Roberto B. says:
    2 meses atrás

    O Contra Almirante se orgulha de criar uma estrutura para produzir 10 lanchas por ano .
    Isso é menos que uma lancha por mês.
    Quem te viu , quem te vê AMRJ….

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      2 meses atrás

      Roberto, temos que ter em mente que há a necessidade de encomendas. Sem elas, não há como ter mais do que o que há atualmente. Após o Maracanã ficar pronto (está no acabamento final), teremos a finalização da construção do Mangaratiba, com partes construídas no AMRJ.

      Seu comentário “quem te viu quem te vê”, não condiz com os fatos. Se antes havia $$$ para se fabricar fragatas e corvetas, hoje esse $$$$ não existe. Com $$$$ o AMRJ poderia estar fazendo muito mais, MAS……………….

      Responder
      • Roberto B. says:
        2 meses atrás

        Exatamente Padilha.
        Meu comentário não foi depreciativo em relação à capacidade do AMRJ.
        Mas sim ao seu uso.

        Responder
    • Armando says:
      2 meses atrás

      E quanto tempo leva mesmo para se fazer uma lancha?

      Responder
  3. MMerlin says:
    2 meses atrás

    Bom dia Padilha.
    Ao ver os dois vídeos e as demais informações, não fica difícil ver que concorre com as raptors.
    E concordo com sua explicação em comentário anterior.
    Tem um design bem funcional e uma construção mais simples, o que a torna (bem?) mais barata, mais rápido para construir e mais rápido para concertar (caso precise).
    Também fomenta o AMRJ, o que é muito bom.
    Agora, o EB precisa ver este projeto e começar suas encomendas, parando de adquirir as LPR 40 (colombianas) para patrulha ribeirinha.

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      2 meses atrás

      O AMRJ está no caminho certo e a MB só tem a ganhar.

      Responder
  4. EricWolff says:
    2 meses atrás

    Bom dia Padilha, já que falou-se em construção no AMRJ, sabe dizer o que houve com as 3 EDCG, que estavam sendo construídas dentro do edifício de construção de submarinos? Lembro que o material para o casco e motores já estavam adquiridos e estocados lá no AMRJ, o primeiro casco praticamente pronto, e pararam alegando falta de recursos…
    Sabe como anda?

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      2 meses atrás

      Vamos averiguar

      Responder
    • Gerson Carvalho says:
      2 meses atrás

      afundaram-se

      Responder
  5. CESAR ANTONIO FERREIRA says:
    2 meses atrás

    Então a LAR – Lancha de Ação Rápida tornou-se Lancha de Operações Ribeirinhas? Rsrsrs…
    Tudo bem. É só um nome.
    Os fuzileiros querem elevação da proteção lateral, que já me parece nesta versão maior…
    É bom alterar.
    Uma blindagem transparente para o timoneiro também cai bem…
    A substituição dos assentos laterais, por assentos tipo “sela” seria interessante, ainda que diminuísse o número de infantes.
    Desenvolvimento contínuo é a chave do sucesso.

    Responder
  6. Colombelli says:
    2 meses atrás

    Falta um teto dimples pra proteção do sol (fique uma tarde tomando sol e vera o motivo), pide ser ate de policarbonato, seteiras, cabine simples mas blindada e 2 rampas estreitas moveis escamoteáveis pra desembarque em barrancos ingremes.

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      2 meses atrás

      Ela terá coberta.

      Responder
  7. 737-800RJ says:
    2 meses atrás

    Excelente ver o AMRJ produzindo, mesmo que embarcações de pequeno porte. Tem linhas retas, um aspecto rústico. Passa a ideia de coisa resistente!
    Espero que faça sucesso e seja produzida em grande quantidade, pois nossos rios são muitos e enormes!

    Responder
    • Arthur de Souza lemos says:
      2 meses atrás

      Fico muito feliz em ver o arsenal construindo novamente . Fis parte das construções do Npf Raposo Tavares até a Cv Barroso .

      Responder
  8. Adriano M. says:
    2 meses atrás

    Como disseram nos comentários : Não é bonita e é esteticamente horrorosa, mas se servir ao propósito isso é irrelevante…
    Mas quanto ao desempenho?! É superior a outras?

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      2 meses atrás

      O desempenho é muito bom para o que aquele modelo foi construído. Atende o que a MB deseja e sua manutenção é muito mais em conta do que outros modelos.

      Responder
  9. kahllil says:
    2 meses atrás

    Otima inciativa, os meios fluviais estão bem defasados, poderia o EB adquiri umas também. Espero inciativa futura para os patrulheiros navais e/ou a criação de bases amazônicas moveis estilo, barcaça rebocadas

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      2 meses atrás

      A ideia é essa, pois o EB precisa deste tipo de embarcação.

      Responder
  10. Tomcat4,2 says:
    2 meses atrás

    Padilha, na foto que aparece o “casco 141” tem uma outra embarcação na frente(com uma pessoa sobre o andaime ao lado dela) sabe dizer qual tipo de embarcação é esta???

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      2 meses atrás

      É uma embarcação civil sendo reparada no AMRJ.

      Responder
  11. Douglas says:
    2 meses atrás

    Não é um tipo de embarcação que a própria DGS já produz ou poderia produzir? Digo isso porque não faria mais sentido a MB fortalecer a indústria nacional do que criar um produto concorrente para ela? Depois não adianta a Marinha receber tecnologia das classe Niterói, Tupi, Tamandaré e Riachuelo se ela não apoia uma indústria que possa absorver essas tecnologias. Por isso que acaba-se perdendo.

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      2 meses atrás

      Caro leitor. O atual comandante da Marinha quer o AMRJ produzindo meios navais. Logo, para a Marinha é mais interessante produzir ela própria do que comprar da indústria privada. Essa embarcação é produzida em alumínio e a da que vc mencionou, não.

      Portanto, além de mais barata tanto no preço final quanto na manutenção, o projeto é próprio e incentiva as atividades do AMRJ.

      Lembrando que além dos NPas de 500t, teremos também a construção de OPVs de 1.800t.

      Está é a razão. Arsenal em 1°lugar.

      Responder
      • Douglas says:
        2 meses atrás

        Prezado Padilha, muito obrigado pelo esclarecimento. Compreendo a intenção da MB, mas discordo dela. Acredito que essa política não contribui para o fortalecimento da base industrial de defesa, por mais simples que seja o meio.

        Responder
        • Luiz Padilha says:
          2 meses atrás

          Existe uma coisa chamada “eu acho que” e “eu sei que”.

          O quero dizer com isso. Se a Marinha decidiu seguir esse caminho é porque ela não deve estar muito satisfeita com o que tem, você não acha?

          Mais não direi.

          Responder
          • Beto Santos says:
            2 meses atrás

            Padilha eu queria te dizer que ti admiro muito pois tu responde a todos e todos os tipos de mensagens coisa que não vejo em outros sites, as vezes vocês falam com pessoas entendidas e que fazem perguntas baseadas em cunho técnico mesmo outras vezes são pessoas como eu que não entendem nada mas gostam muito do assunto, somos entusiastas, mas as vezes fazemos perguntas sem pé nem cabeça como se diz e mesmo assim você responde com muito respeito e paciência. Ti admiro muito pois isso não é apenas profissional, isso é uma atitude de uma pessoa muito boa e que gosta do que faz, meus parabéns e muito obrigado por você ser assim pois desta forma temos nossas dúvidas esclarecidas por mais bobas e sem sentido que sejam, abraços a todos.

            Responder
            • Luiz Padilha says:
              2 meses atrás

              Obrigado. Tentamos responder sempre que possível. As vezes a resposta exata é muito longa e não vale a pena extender muito, pois sempre teremos contestações e se ficarmos presos a elas, não fazemos mais nada.

              Mas dentro do possível, nós sempre respondemos.

              Responder
    • Dodo says:
      2 meses atrás

      A lancha da DGS serve a outra função, interceptação e patrulha naval\suporte de artilharia naval leve etc…
      A lancha do AMRJ é uma lancha essencialmente de transporte navio\solo, seu armamento é leve e tem natureza defensiva.

      Para funções distintas, veículos distintos!

      Responder
      • Luiz Padilha says:
        2 meses atrás

        O armamento é o mesmo em ambas embarcações

        Responder
  12. Armando says:
    2 meses atrás

    Sensacional !!!!

    Responder
  13. Juan Diaz says:
    2 meses atrás

    É… Bonita não é, honestamente é esteticamente horrorosa! Mas, é àquilo… O importante é ser bom, funcional e cumprir a missão!

    Responder
  14. Fabio says:
    2 meses atrás

    Boa tarde Padilha bela materia parabéns, Padilha voçe chegou a ver o Npa. Mangaratiba sua construção esta indo bem?
    e o submarino Tamoio esta no dique Alte, Regiis?

    obrigado.
    abraço.

    Responder

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