O Exército Brasileiro adquiriu junto à Indústria de Material Bélico do Brasil (IMBEL) 20.000 unidades do fuzil de assalto IA2 calibre 5,56 mm, conforme podemos ver no extrato do D.O.U. copiado abaixo.
Órgão: 52121 – COMANDO DO EXERCITO
Uasg: 160069 – COMANDO LOGISTICO
Data: 12 / 2013
Modalidade: 07 – Inexigibilidade de Licitação
Número da Licitação: 91/2013 Situação: INFORMADO
CNPJ/CPF: 00.444.232/0007-24
Razão Social/Nome: INDUSTRIA DE MATERIAL BELICO DO BRASIL IMBEL
Ítem da Licitação: 00001 Cod. do Conjunto Material: 108
Identificação Conjunto Material: FUZIS
Descrição Detalhada do Material: 000FUZIL DE ASSALTO 5,56MM, IA2 IMBEL
Quantidade: 20000
Marca: IMBEL Unidade: UNIDADE
Preço Unitário: 5.500,00 Valor Total: 110.000.000,00
Boa tarde!
Gostaria de saber se alguém sabe o passo de raiagem deste fuzil! Sé é semelhante e baseado no MD-97!
Eitcha lele… carinho hein… achei que por ser do governo teria todos aqueles descontos de imposto … o M4 dos americanos fica em torno de 800 doláres para o exército deles.
Espero que com a munição 5.56 atirem melhor… na invasão das favelas do Rio deu para ver o coice lazarento que o antigo fal 7.62 tem.
Agora o governo e o ministério da defesa tem que trocar os fuzis da Força Aérea HK 33 muito antigos tambem
Quanto aos acessórios dos combatentes, é evidente que nem todos o terão no seu dia a dia na tropa. E isso acontece em qualquer exército no mundo. Quem serve no período básico realmente poderá não ter acesso a isso. Mas haverá efetivos profissionais (podendo ser os engajados) que terão certamente treinamentos para o emprego dessa nova família de fuzis.
Dinheiro jogado no lixo.
Dinheiro jogado no lugar certo é o que investimos em Cuba para modernizar e construir terminais portuários enquanto os nossos estão estrangulados e obsoletos? Vc diz “dinheiro jogado no lixo” e não explica o a causa. Se o dinheiro foi jogado no lixo, me espanta o interesse de Argentina, Paraguai, Bolívia, Perú e outros países do Oriente Médio e Ásia neste armamento.
Bom, a lógica diz que, com acessórios só para os batalhões de operações especiais, para o resto pé duro, ou um acessório desses a cada grande número de unidades pé duro, chego a dizer que desses vinte mil, não teremos nem mil , com configuração full, podendo isso aumentar com o tempo, mas a lógica diz que não é todo o soldado que vai precisar de um fuzil full, principalmente em tempo de paz!Abçs
Boa noite Nues-Neto!
Realmente pela lógica não é preciso que todos sejam full mas para pelo menos todas as unidades espaciaisdeve ter os itens necessários, os fuzileiros terão os lança-granadas em metade dos que receberem pra substituir o M-16A2 e finalmente os de infantaria de início não é preciso full mas com o passar do tempo e o barateamento do produto acho que será bem fácil pois é produzido no Brasil mesmo…
Bom, a lógica diz que, com acessórios só para os batalhões de operações especiais, para o resto pé duro, ou ou um acessório desses a cada grande número de unidades pé duro, chego a dizer que desses vinte mil, não teremos nem mil , com configuração full, podendo isso aumentar com o tempo, mas a lógica diz que não é todo o soldade que vai precisar de um fuzil full, principalmente em tempo de paz!Abçs
Qual a fonte dessa notícia?
Diario oficial da União. DOU
O IA2 vai ser entregue para tropa com algum acessório pelo menos a mira óptica vai incorporar esse fuzil ou vai ser entregue pelado
Acho caro demais o preço por unidade deste fuzil para uma compra deste vulto… Com os modernos processos de fabricação e boa parte dos materiais em polímero utilizados na produção atual de armamentos, a tendência natural seria que os custos de produção fossem relativamente mais baixos que os registrados na produção de fuzis de gerações passadas… E, tratando-se de bens duráveis que serão produzidos em larga escala por uma empresa estatal para venda ao próprio Estado o custo de desenvolvimento deveria prever a uma diluição bem maior no custo por unidade… Ou, sequer ser repassado, pois certamente (creio eu) o desenvolvimento foi bancado com verba pública… Maaasssss, de qualquer forma, dos males o menor!… Pois, é fato que os velhos FAL’s atualmente em serviço já deram quase tudo o que tinham pra dar… FELIZ NATAL e ADEUS AO VELHO FAL… 😉
O preço esta elevado em função dos impostos incidentes em armamento e munição mesmo sendo uma compra para as forças armadas os impostos estão presentes.
O papai noel desse ano não esqueceu as forças armadas.
Essa foto da reportagem está muito desatualizada. A versão de produção do IA-2 é diferente.
É a festa de descontingenciamento de final do ANO…
O pessoal vai para o Haiti em 2014 com Guarani e fuzil novos em folha….
Só ficou faltando de saber quanto tempo terá a Imbel terá para entregar este primeiro lote de 20.000 unidades.
Ótimo! Mas em que configuração eles serão entregues? Vai ser como os da fotos? Vão ter unidades com lança granadas? Todos terão esses apoios para tiro? Quantos magazines de munição vão com as unidades? Nossa são tantas perguntas… kkkkkk….
Passou da hora de aposentar os Fals que serviram muito bem em suas épocas.
espero que seja dado o devido fim os antigos FAL, já pensou se estravia um lote e com uns 500 FAL e acaba caindo nas mãos do PCC ou Comando Vermelho, ainda mais num ano de copa do mundo a mídia mundial cairia matando.
Apesar dos que torcem contra o Brasil ele caminha a passos largos para o futuro.
Que noticia boa me sentindo muito orgulhoso de ser brasileiro. Com certeza todo brasileiro sonha com uma nação forte e para isso é necessário uma força armadas preparada e altura do nosso país.
O General Enzo Martins Peri vai ter um bom natal esse ano, junto com o Brigadeiro Juniti Saito,
agora falta o presente da marinha, kkk
A Marinha já ganhou um presente muito maior que isso tudo junto, um submarino atômico.
mais isso foi em 2008 se não estou enganado falta o desse ano.
Podiam lançar um modelo calibre 22 curto semi-automático e vender no mercado civil.
to gostando desse natal primeiro os gripens e depois 20000 ia2 agora so falta o prosuper
Já passou da hora de substituir os velhos FAL por algo mais moderno .