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HMS ‘Queen Elizabeth’ apresenta problemas mecânicos e não participa do exercício Steadfast Defender da OTAN

Em seu lugar, será enviado o segundo porta-aviões da Classe QE, o HMS 'Prince of Wales'.

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
04/02/2024 - 06:13
em Naval
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Por Guilherme Wiltgen

O porta-aviões britânico HMS Queen Elizabeth (R 08), que estava programando para suspender hoje (04/02) de sua base em Portsmouth, apresentou problemas mecânicos durante verificações de rotina poucas horas antes de partir para o exercício Steadfast Defender da OTAN.

Em sua conta oficial no X, a Royal Navy postou uma declaração do Almirante Andrew Burns (Fleet Commander) onde informa que “As verificações de rotina pré-navegação identificaram ontem um problema com um acoplamento no eixo do hélice de boreste do HMS Queen Elizabeth. Portanto, o navio não navegará no domingo. O HMS Prince of Wales ocupará o lugar do HMS Queen Elizabeth nas funções da OTAN e partirá para o Exercício Steadfast Defender o mais rápido possível.”

O problema foi descoberto no eixo do hélice de boreste do HMS Queen Elizabeth, obrigando a Royal Navy a cancelar a sua participação e enviar o segundo porta-aviões da Classe Queen Elizabeth (QEC), o HMS Prince of Wales, que será prontificado as pressas para poder participar do exercício.

Essa verificação foi adotada pela RN após o problema identificado no eixo do porta-aviões HMS Prince of Wales, que permaneceu inoperante por um longo tempo, enquanto era reparado em Rosyth.

Tags: HMS Prince of Wales (R 09)HMS Queen Elizabeth (R 08)NATO/OTANOrganização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN)Queen Elizabeth class (QEC)Royal Navy (RN)Steadfast Defender
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Comentários 14

  1. André Luís says:
    1 ano atrás

    “Tal conceito (Fragatas e navios patrulha) aplica-se muito mais à marinha do Putinstão, se bem que a quantidade de navios de superfície convertidos em submarinos é impressionante…rsss”

    Impressionante é a incompetência da marinha britânica (que não consegue mais atracar pequenos barcos varredores sem se chocar com outros barcos…rs!).
    A distância de Sebastopol para com o litoral ocidental da ucrânia são míseros kms, o que permite o uso de mísseis antinavio sem precisar de ter navios par lançá-los. Junte isso com a tática de saturação, e voilà! pode-se tranquilamente efetuar ataques aos navios, sem precisar de marinha!!! Que coisa!!!
    Técnica esta muito utilizada pelos combatentes Houthis sobre os navios mercantes a serviço de israel/EUA/uk. O prejuízo pra esse trio tem sido amargo..rs!
    Ademais, os resultados desses ataques sobre os navios Russos são questionáveis, pois além de afundarem navios velhos ou embarcações atracadas, não tem dado resultados nenhum para a recuperação dos territórios perdidos pela Ucrânia.
    Pena pro reino unido, cuja economia vai de mal a pior (a fila da sopa tem só aumentado pelas capitais do pais…rs) e ainda estão perdendo a guerra contra a Rússia (cuja economia só tem crescido e se fortalecido).

    Responder
  2. André Luís says:
    1 ano atrás

    “Quem vai ser retalhado nas praias dw Alang será o sucatsov da sua querida mãe Rússia meu caro russop@rdo”
    Ah, sim, verdade, igual “a Ucrânia é uma economia em expansão”, meu caro siop@rdo… rs!
    E não é minha ‘mãe Rússia’ e sim, minha PÁTRIA RÚSSIA.
    Ura!

    Responder
    • HMS TIRELESS says:
      1 ano atrás

      Coloque de uma vez por todas na sua cabeça meu caro russop@rdo! você não eslavo mas sim um mestiço de índio, português e negro residente ao sul do rio grande……

      A propósito mais um navio do Putinstâo foi convertido em submarino…rsssss

      Responder
  3. Dodô says:
    1 ano atrás

    Maior elefante branco… esses novos PA britânicos conseguem ter sido uma escolha pior do que a aquisição do foch pela MB. O MOD inglês tem é que abaixar a bola, reconhecer seu atual estado econômico, social e sua situação geopolítica em 2024 e aceitar a realidade como ela é sem assanha de grandeza querendo viver no passado, “só se coloca o chapeu que a mão alcança”. A propriedade da realidade atual da RN deve ser fragatas e navios patrulha, em especial os últimos

    Responder
    • HMS TIRELESS says:
      1 ano atrás

      Tal conceito (Fragatas e navios patrulha) aplica-se muito mais à marinha do Putinstão, se bem que a quantidade de navios de superfície convertidos em submarinos é impressionante…rsss

      Responder
  4. Jefferson B says:
    1 ano atrás

    Esse navio é estranho, projeto sem sentido.
    Sou mais o porta-aviões francês que por sinal é bem mais antigo.

    Responder
  5. Claudio Moreno says:
    1 ano atrás

    Salve camaradas do DAN!

    Vendo o estado de coisas da RN com falta de pessoal qualificado, evasão de mão de obra para atividades civil mais lucrativa e menos perigosa, embarcações dando baixa com menos da metade dos anos de vida estrutural prevista, tudo isso e mais um pouco me deixa pensativo…Eu me pergunto a quantas anda, de verdade sem maquiagem, a disponibilidade dos meios de superfície de nossa Gloriosa Marinha de Guerra do Brasil.

    Pois nossas navios de superfície de médio/grande porte como corvetas e fragatas, já ultrapassaram a casa dos 40 anos operativos. Sei que o pessoal do AMRJ tem feito o que pode para manter operativo o maior número possível de embarcações, mas milagres eles não conseguem fazer!

    Sgtº Moreno

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      1 ano atrás

      Terminou recentemente a Aspirantex com a participação de todas as fragatas classe Niterói e a Corveta Júlio de Noronha, além do NAM. E os submarinos Tikuna e Riachuelo.
      Acho que responde a sua pergunta.

      Responder
      • Francisco says:
        1 ano atrás

        Caro Padilha, atuo na área de transporte e possuo alguns caminhões mais novos por questões contratuais, mas sinceramente se possível trabalharia com os mais antigos, davam muito menos problemas e eram muito mas muito mais simples de resolver, toda a eletrônica que foi colocada nos caminhões especialmente para controlar a emissão de gases poluentes tornou extremamente problemático os veículos bem como dificultou muito a solução destes problemas, guardada as devidas particularidades essa lógica se aplica aos meios militares também?

        Responder
  6. André Luís says:
    1 ano atrás

    LMAO
    Já superou o Kuznetsov, pois este é antigo, made in Ucrânia e sem os refinamentos da indústria naval moderna!!
    O destino da rainha decadente e sucumbida, é a praia de Alang…rs!

    Responder
    • HMS TIRELESS says:
      1 ano atrás

      Quem vai ser retalhado nas praias dw Alang será o sucatsov da sua querida mãe Rússia meu caro russop@rdo

      Responder
  7. Brandão says:
    1 ano atrás

    Fiat Marea dos mares!

    Responder
  8. Francisco says:
    1 ano atrás

    Aquela velha máxima “quem tem um não tem nenhum, quem tem dois tem um”.

    Responder
  9. Juarez says:
    1 ano atrás

    Este aí vai ganhar o posto de Belo Antônio II.

    Responder

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