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Home Naval

Houthi ataca navio com carga destinada ao Irã

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
13/02/2024 - 10:44
em Naval
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O Grupo terrorista Houthi do Iêmen, apoiado pelo Irã, disparou nesta segunda-feira (12) dois mísseis contra um navio de carga com destino ao Irã, no Mar Vermelho, causando pequenos danos ao navio e sem causar feridos entre os tripulantes,
disseram autoridades militares dos EUA.

Essa é a primeira vez que os Houthis atacam um navio com destino ao Irã desde o início dos ataques ao transporte marítimo internacional, em solidariedade aos palestinos, durante a guerra Israel-Hamas em Gaza.

“Militantes Houthi apoiados pelo Irã dispararam dois mísseis de áreas controladas pelos Houthi no Iêmen em direção a Bab al-Mandeb. Ambos os mísseis foram lançados em direção ao MV Star Iris, um navio cargueiro de propriedade grega e com bandeira das Ilhas Marshall, que transitava pelo Mar Vermelho transportando uma carga de milho proveniente do Brasil. O navio relatou estar em condições de navegar, com pequenos danos e sem ferimentos à tripulação. Digno de nota, o destino do MV Star Iris é Bandar Iman Khomeini, no Irã.”, informou o U.S. Central Command (USCENTCOM).

O porta-voz militar do Houthis, Yahya Saree, disse em um comunicado televisionado que o navio era norte-americano, mas na verdade o navio de bandeira das Ilhas Marshall é de propriedade grega.

O Star Iris transportava uma carga de milho do Brasil para o Irã, de acordo com o USCENTCOM e a análise de rastreamento de navios do grupo de dados e análise Kpler. “O Star Iris, como todos os navios graneleiros com destino ao Irã, não se desviou do Mar Vermelho, talvez sem medo de ataques dos Houthis apoiados pelo próprio Irã, que poderiam ser considerados ‘amigáveis’, devido o destino do navio. Com uma projeção de 4,5 milhões de toneladas para este ano, os fluxos do Brasil representam a maior parte das importações de milho do Irã.”, disse Ishan Bhanu, chefe de commodities agrícolas e analista da Kpler.

Um oficial de segurança regional disse que o ataque parecia ter como objetivo “mostrar que o Irã não controla os Houthis e que eles agem de forma independente”, e que os Houthis informaram Teerã com antecedência, em uma clara tentativa de minimizar o ataque a um navio com destino ao Irã.

Militantes Houthi no Iêmen, que controlam as regiões mais populosas do país, têm disparado mísseis repetidamente contra navios comerciais internacionais desde meados de Novembro. Seus alvos têm sido navios com laços comerciais com os Estados Unidos, Reino Unido e Israel.

MV Star Iris

O Star Iris, um grande graneleiro panamax, é administrado pela Star Bulk Carriers, com sede em Atenas e listada na NASDAQ dos EUA.

Um porta-voz da Star Bulk encaminhou questões à coalizão liderada pelos EUA encarregada de conter tais ataques.

As autoridades iranianas não responderam a um pedido para comentar o ataque. O comércio de produtos alimentares do Irã está isento das sanções dos EUA.

A empresa britânica de segurança marítima Ambrey disse que o Star Iris teria sofrido danos depois de avistar um projétil perto do navio, 23 milhas náuticas (43 km) a nordeste de Khor Angar, no Djibuti, e 40 milhas náuticas a sudoeste da cidade portuária de Mokha, no Mar Vermelho, no Iêmen.

Ambrey disse que o graneleiro se dirigia para Bandar Imam Khomeini, um dos maiores portos do Irã e um importante terminal de grãos.

O UK Maritime Trade Operations (UKMTO) disse que a tripulação saiu ilesa e que o navio seguiu para o próximo porto de escala.

Tags: HouthiIrãMar VermelhoMV Star IrisU.S. Central Command (USCENTCOM)UK Maritime Trade Operations (UKMTO)UKMTO
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Comentários 7

  1. Luiz Eduardo says:
    1 ano atrás

    Navio com bandeira de conveniência que transportava milho brasileiro, vendido, ouso afirmar, na modalidade FOB.

    Ou seja, o exportador BR já recebeu e a carga é do importador iraniano.

    Não temos nada a ver com isso.

    Responder
    • Jefferson B says:
      1 ano atrás

      O Brasil com 60 mil assassinatos por ano e muita dizem: não temos nada a ver com isso.
      Essa é a mentalidade!
      Dane-se o vizinho, somos “espertos”.

      Responder
      • Luiz Eduardo says:
        1 ano atrás

        https://www.anec.com.br/uploads/ckikpwui000052wtxacw5ggsp.pdf

        PS: verificar item 1

        Responder
  2. Roberto says:
    1 ano atrás

    Na minha ótica, tem q se saber se realmente o projétil foi lançado pelos houthis ou de outros p fazer com q o Brasil se torne inimigo ou deixe de fazer transações comerciais com o 1ra.
    O Brasil tem q ter mais “jogo de cintura”, e comunicar com o 1ra com antecedência, as embarcações e as mercadorias q vão passar pela região, p q o 1ra, faça as suas “correrias”, e ninguém mexam com as embarcações, navios.
    P mim o Brasil tem q ficar sempre encima do muro, e saber lidar com os dois lados da moeda.
    Tem como alternativa as relações de diplomacia a utilização do presidente, diplomatas, e os comandantes militares. O atual estado q se encontra o mundo, penso q o Brasil deveria utilizar o presidente e os comandantes militares p fazer diplomacia e boas relações nos atuais cenários…., e por isso o Brasil tem q ter bons armamentos de países diversos, p não ser prejudicado na imagem como capacho, submisso, pau mandado do eia e de alguns países da 3ur0pa. A Rúss1a, a Ch1na, a 1ndia, e os países do 0rient3 M3dio são bem armados e observam este aspecto e por isso o Brasil deveria ficar mais atento a isso, sem dizer as “culturas e tradições “.
    Quando se isola alguém ou grupos de pessoas, se desenvolve o “ódio, a raiva, a furia”, e neste estado tudo fica mais difícil, ou fica fácil de perder o controle.
    Namaste
    Abraço

    Responder
  3. Rafael Pinheiro Machado says:
    1 ano atrás

    É o que acontece quando se entrega armamento sofisticado a militantes ignorantes ignorantes e mal treinados. Para o nível intelectual desses terroristas, lutar com tacapes seria o mais adequado.

    Responder
  4. Gulherme Ambrósio says:
    1 ano atrás

    Somente no terceiro parágrafo é que falam que era do Brasil e os canhotos estão caladinhos. Em outros sites as manchetes são: “Navio do Brasil é atacado…”.

    Responder
  5. HMS TIRELESS says:
    1 ano atrás

    Uns e outros aqui que passam pano para os crimes da teocracia iraniana, o maior fator de instabilidade do Oriente Médio, vão ter que se reb0l@r bastante para justificar mais esse ato terrorista dos seus proxies.

    Responder

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