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Home Naval

Marinha dos EUA propõe descomissionar os primeiros 4 LCS mais de uma década antes

Luiz Padilha por Luiz Padilha
26/12/2019 - 09:30
em Naval
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Por: David B. Larter

ELMER, Nova Jersey – A Marinha dos EUA apresentou uma proposta para descomissionar os quatro primeiros Litoral Combat Ship (LCS) em 2021 como parte de uma medida de economia de custos, de acordo com um memorando do Gabinete de Administração e Orçamento da Casa Branca para o Departamento de Defesa .

O memorando obtido por Defense News esboça planos para descomissionar os LCS Freedom, Independence, Fort Worth e Coronado, como parte de um plano geral para reduzir o tamanho da força para lidar com um orçamento fixo. Todos os navios têm entre 12 e 17 anos de vida.

O memorando também descreve os planos para descomissionar três navios de desembarque, os USS Whidbey Island, USS Germantown e o USS Gunston Hall, entre oito e 14 anos antes, além de acelerar o descomissionamento de quatro cruzadores.

No mesmo documento, o Departamento de Defesa delineou planos para reduzir a construção de destróieres da classe Arleigh Burke, cortando cinco dos 12 dos Burkes planejados para o programa de defesa de cinco anos para o futuro ano.

USS Whidbey Island

O memorando equivale a um vaivém entre o Departamento de Defesa e o OMB em áreas de desacordo dentro da solicitação de orçamento do DoD para 2021, que ainda não foi finalizada. A Bloomberg News e a Breaking Defense já haviam relatado anteriormente aspectos do memorando.

O plano, que uma fonte do governo disse ao Defense News foi conduzido pelo Gabinete do Secretário de Defesa, não foi recebido calorosamente pelo OMB, que instruiu o Departamento de Defesa a voltar com um plano que levaria a Marinha a 355 navios, conforme o original. programa.

O plano do Pentágono reduz o tamanho da frota da atual frota de 293 navios para 287 navios. A meta de 355 navios também foi adotada como política nacional na Lei de Autorização de Defesa Nacional de 2018.

Mas o plano de descomissionamento dos quatro primeiros LCS atrapalhará o plano da Marinha de usá-los como navios de teste para os módulos de missão ainda em campo, uma parte essencial da reorganização de 2016 do programa, motivada por uma série de baixas importantes causadas por falhas do sistema e erros do operador.

A Marinha alterou a modularidade da assinatura do programa, um conceito que teria visto equipes ligadas a módulos de missão específicos, como guerra anti-superfície, guerra anti-submarina ou guerra contra minas, e poderia ser mudado rapidamente para o lado do cais, dependendo da missão. Mas a reorganização atribuiu a cada navio um módulo de missão permanente, com as tripulações treinando e testando nos quatro primeiros LCS.

O descomissionamento dos navios enviará a Marinha de volta à prancheta para saber como testar os novos módulos.

Bryan McGrath, capitão aposentado de destróieres e analista da consultoria de defesa The Ferrybridge Group, disse que o plano de reduzir o tamanho da frota é um sinal de que o Departamento de Defesa não está disposto a colocar os recursos necessários para aumentar a frota.

USS Michael Murphy (DDG-112) Flight IIA

“Se o que você está relatando é verdade, isso é um sinal da tensão entre os grandes desejos por uma frota muito maior e os recursos modestos aplicados ao problema”, disse McGrath. “Simplesmente não há como aumentar a frota, pois ela está atualmente arquitetada, mantendo a frota atual em um alto estado de prontidão com os recursos fornecidos”.

McGrath disse que, se o 355 ainda for o objetivo, o Pentágono precisa reestruturar dramaticamente a frota para trocar grandes combatentes de superfície, como cruzadores e destróieres, com navios menores e mais baratos, ou precisa mudar o que é considerado um navio. Ambos os movimentos foram sinalizados pela Marinha nos últimos anos.

“É por isso que é tão difícil manter uma Marinha”, disse McGrath. “Você precisa decidir o que é uma prioridade nacional, deve dedicar muitos recursos e deve fazê-lo ao longo de um período de anos. Nada disso aconteceu.

FONTE: Defense News

TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN

Tags: Freedom classIndependence classLittoral Combat Ship -LCSUS Navy
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Comentários 13

  1. Gerson Carvalho says:
    1 ano atrás

    Nem pensem que algum desses pode vir para a MB, sem delírios e alucinações!

    Responder
  2. Souto. says:
    1 ano atrás

    Amigo Guilher a MB vai comprar o navio ingles Wave Ruler?

    Responder
    • Francisco Braz says:
      1 ano atrás

      Já foi publicado a desistência formal do Brasil pela BAE Systems América Latina.

      Responder
      • Junior says:
        1 ano atrás

        A desistência formal pela MB foi do HMS Clyde e não do Wave Ruller

        Responder
  3. Francisco Braz says:
    1 ano atrás

    Os LCSs não são algo interessante para a MB no momento e já tem uma dotação de transporte suficiente para o momento, mas 4 cruzadores… Isso sim iria cair como uma luva. Quase não temos escoltas e a área AA está muito defasada e em número insuficiente até para escoltar os transportes atuais.

    Responder
  4. Nelson Daher Junior says:
    1 ano atrás

    Brasil deve continuar a investir na sua indústria de defesa naval, como tem feito nos últimos anos com o programa de submarinos e corvetas. Desenvolver tecnologia própria, incrementar a indústria de fornecedores, qualificar mão de obra em todos os níveis, é manter a independência econômica e territorial do país.

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      1 ano atrás

      Concordo Daher, devemos continuar a fazer a lição de casa…

      Responder
    • WELLINGTON RODRIGO SOARES says:
      4 semanas atrás

      Isso Aí, estilo fragatas Niterói que ficou só em 6 rsrr…
      Ou estilo os submarinos classe TUPI que ficou só no TIKUNA posteriormente rsrr..
      MB insiste em transferência de tecnologia, mas sabemos que lá não tem continuidade. Nem patrulhas de 500 toneladas eles conseguem fazer em ritmo de produção.

      Responder
  5. Maus says:
    1 ano atrás

    Já tentaram descomissionar os cruzadores da década de 80 antes, mas o senado não deixou, a USN deve estar querendo se livrar de seus navios mais antigos ou com pouco poder para focar nas novas classes que entrarão em serviço na próxima década.

    Responder
  6. Souto. says:
    1 ano atrás

    A MB poderia comprar um NDD desses que estão dando baixa.

    Responder
  7. FABIANO FLISTER says:
    1 ano atrás

    E aí gente….para discussão: o Brasil está querendo adquirir navios da marinha inglesa, desses 4 descomissionado americano, uns 2 via ” financiamento de longos prazos” não seria uma boa? Não tenho ideia do estado dos mesmos, mais 12,17 anos de vida é relativamente novo, não acham?!? Aproveita a ” boa política Trump – Bolsonaro.

    Responder
    • Wolfpack says:
      1 ano atrás

      Se é caro para a USNavy, qual a mágica em torná-los acessíveis a pobre Março nha do Brasil? Impossível meu caro. Nosso negócio são Navios de Patrulha Oceânica e no Máximo Corvetas, e Fragatas Leves. Investir tudo que temos na classe R,iachuelo de Submarinos e Tamandarés e se sobrar algum em compras de oportunidades. o Atlântico já foi comprar algo além do tamanho do nosso bolso. Quando pará-lo para manutenção a realidade vai se apresentar. Somos pequenos como Marinha e Forças Armadas e nada indica mudança no curto prazo, só resenha e falatório.

      Responder
      • Marcus says:
        1 ano atrás

        Tudo passa por policos corruptos. E atualmente é melhor economizar mesmo. A frota é bem administrada pela Armada.

        Responder

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