Com a confirmação da compra dos 36 caças Gripen, chegou a vez de a Marinha cobrar do governo a realização do Programa de Obtenção de Navios-Aeródromos, engavetado no Planalto.
O plano prevê a encomenda de dois porta-aviões a estaleiros estrangeiros, com construção em parceria com a Força.
Os caças Gripen serão adaptados para pousar nos porta-aviões, conta fonte da FAB. Os porta-aviões, segundo a própria Marinha, serão fundamentais para proteger a costa brasileira na ‘faixa que vai de Santos a Vitória, onde se localizam os principais campos produtores de petróleo’, e a foz do rio Amazonas.
Atualmente, o Brasil conta apenas com o porta-aviões São Paulo, ancorado na base naval do Rio, comprado da França em 2000, com mais de 50 anos de uso.
Mas a ‘idade’ do porta-aviões São Paulo está pesando. Há poucos dias houve dois incidentes com o navio, quando saiu para exercícios na Baía da Guanabara, no Rio. Derramou óleo no mar e provocou vazamento de vapor que atingiu três oficiais.
A Marinha ratifica para o governo a importância da armada: ‘Em caso de crise ou de conflito armado, é dever da MB impedir a aproximação de uma força naval adversária’.
FONTE: UOL
Comendo aqui que fico um pouco preocupado pela nossa defesa. Base que falo isso porque vi aqui na internet que a marinha americana possui em atividade 10 porta-aviões, e em cada nave conduz 50 caças mais outros modelos de aeronaves junto. E comparando a área do território dando naval como de terra é semelhante ao nosso, somente difere que lá há duas áreas navais, mas somando o número os 2 litorais que possuem assemelha ao nosso. Então acho pouco nosso número de caças. Vi também que a força aérea deles possui mais de 2 mil caças.
Precisamos melhorar, pois nossa nação é tão grande quando a deles.
nada haver
Isso é somente um sonho sea gripen não existe,porta aviões novo para o brasil não existe ,sonhar em ter é uma coisa e ter é outra coisa.
Infelizmente fim de papo.
O ideal mesmo era o caça russo SUKOI. Esse possui autonomia para cobrir todo o território nacional. O gripen sequer consegue cobrir 1/4 do território.
O governo demorou a pensar nas forças armada do Brasil está tudo precisando de renovar e oferecer mais segurança para o BRASIL e mais inovação para as três forças
A decisão unânime para a compra dos caças suíços teve como prioridade a transferência de tecnologia dos mesmos, afim de que o Brasil consecutivamente tenha o direito de produção em série desses aparatos. Com o descobrimento das novas jazidas do pré-sal, o Brasil necessita urgentemente de proteção dessas riquezas naturais que podem ser ameaçadas visto que o petróleo do oriente médio está com seus dias contados e além disso, as intermináveis guerras “santas” entre a Palestina e Israel, as quais envolvem o Iran e Iraque, com possíveis ataques de extremistas e terroristas as torres de petróleos daqueles países, serão frequentes, o que inviabilizará a produção deles, tornando desta forma, a produção brasileira mais segura e viável para os países capitalistas ocidentais e orientais. Portanto, cabe ressaltar a importância na decisão brasileira dos novos caças suíços e não o questionamento acerca da hierarquia de autoridades sejam militares, aeronáuticas ou meramente da MB- Marinha do Brasil. Brasileiros, uni vos.
O Brasil só tem um porta-aviões ativo, o que nos torna uma piada internacional. Para sermos considerados uma potência deveríamos ter no mínimo uns 5 porta-aviões ativos. E deveríamos também desenvolver os nossos próprios, ao invés de só comprar sucata do Primeiro Mundo.
Sinceramente, acho um erro de nossos oficiais comandantes ficarem nesse desejo de termos 2 NAes. O orçamento de um NAe é o mesmo que 3 a 4 anfibios/LHDs, que teria muito mais serventia para nós. Ou seja daria para termos até 4 anfíbios, + os outros 4 que a marinha pretende ter, podendo ser perfeitamente, 4 LHDs e 4 LPDs, teríamos uma força de autodefesa muito melhor em termos marítimos. Algo parecido com as forças japonesas. Mas se insistem nisso, fazer o que? E se não dá para termos os 30 escoltas oceanicos, fragatas ou destroyers, então poderiam ser 32 meios, pelo menos, sendo 16 corvetas (barrosos modernizados) + 16 fragatas ou destroyers, tipo F100, Type 26, KDX II ou Fremm francesas, a essas alturas qualquer escolha vai bem, além dos meios complementares, construindo-se a 2ª base naval em São Luis/MA. Isso sem falar nos meios fluviais, fundamentais a defesa de cidades importantes como Manaus e Belém, assim como no combate ao narcotráfico. Defendo ainda a necessária criação da divisão de guarda costeira na marinha, assim como o fim da construção do sub nuclear que, será único, haja visto, pela construção de alguns subs convencionais porém lançadores de mísseis de cruzeiros. Adquiriríamos know how nesses meios e teríamos uma força decente e resolutiva. Melhor do que ficar sonhando com missão a lua, quando sequer possuímos satélites. É por a carroça na frente dos burros, e olha que nem falei no cambalido orçamento. Aliás, já passou da hora do governo parar com esses contigenciamentos absurdos. E se somarmos a quantidade de aviões para os 2 porta aviões, então o preço do investimento, será um “absurdo” para os dirigentes deste país que não sabem sequer fazer conta de investimento e custo benefício de nada.
e simples assim :com toda certeza temos a capacidade de construirmos PA e não só para a marinha brasileira mas também para vendermos para países interessados da américa do sul e oriente médio e muitos outros, traríamos divisas para o brasil e mostraríamos ao mundo que não seria bom desafiar nossas forças armadas em função desta tecnologia aqui desenvolvida até porque se temos a capacidade de retirar petróleo em aguas profundas também temos a capacidade de construirmos estas maravilhosa maquinas de guerra
Muitos perguntam por que o Brasil precisa de porta aviões, Respondendo a pergunta. a maioria das ameaças ao Brasil não estão no atlantico nem na america do sul, um ataque via costa atlantica ao Brasil seria absurdo. Ataques com misseis e aereos viriam pelo pacifico alem do alcance de nossos radares costeiros e de fora de nosso espaço aereo. Dai a necessidade de projetarmos o poderio aereo para o pacifico e se for o caso até mantermos aquela região patrulhada. Hoje existem duas nações com fortes desejos expancionistas. A China e Russia. A Russia em vias de instalar Bases aeronavais na Venezuela e em Cuba a China com acordos de cooperação militar com Nicaragua e Cuba e Bolivia. Capacidade de projeção de poder militar se tornou crucial para a soberania do Brasil.
A marinha está sucateada,o Brasil precisa pelo menos de 10 Fragatas novas,e mais 5 navios patrulhas para poder impor respeito,e proteger os campos de petróleo e o a amazônia azul,deveria começar logo a construção de submarinos convencionais,afinal o tempo gasto para se fabricar um submarino é muito extenso,quem sabe algumas compras de oportunidade,o importante é não ficar sonhando com algo que não podemos ter.Os governos anteriores nunca priorizaram defesa,fizeram e praticam diversos cortes no orçamento de defesa,se investissem entre 2 a 4 % do PIB,teríamos forças modernas,o dinheiro do petróleo que foi destinado a educação e a saúde poderia ter uma pequena porcentagem para defesa,afinal proteger plataformas de petróleo requer meios navais sofisticados.Mas em Brasília os governantes preferem distribuir bolsa familia.
Servi por dois anos na base naval do Rio de janeiro sede da esquadra e muitos navios sequer se faziam ao mar por economia de combustível ou problemas na manutenção, um exemplo era o NDCC Rio de Janeiro que era chamado pela tripilação o “Galaxie” da esquadra
Luis Wiltgen filho, meu grande amigo
Gostaria que o DAN fizesse uma matéria sobre o pronanf.
Atirador 33, realmente esse é um calo no orçamento militar, acho isso um exagero, deveria mudar essa questão das pensões, não é por aí…
marcio, seria muito interessante esse projeto, tinha visto eles a alguns dias atrás pode ser uma possibilidade…. e sua ideia para 3 PAs é por aí mesmo, vamos ver se isso é possível, tomara que sim.
Marcelo, qual seria essa proposta da Navantia, tem algum link para que possamos conhecer? Fiquei interessado….
Eu vejo muitos outros comentários aqui falando que não precisamos disso ou daquilo, que temos outras prioridades, etc… com certeza temos sim outras prioridades, agora não vamos renovar nossas forças armadas (que já está toda sucateada) para construir mais escolas, hospitais, dessa forma para que termos forças armadas? O Adriano Matto disse tudo, falta organização, controle dos gastos públicos, nós mesmos!!! Dinheiro temos sim, parem com isso, somos a 7ª economia mundial, o problema que esse dinheiro é muito mal utilizado ou utilizado de forma inadequada, ou seja, dá para fazer tudo isso em prejudicar um ou outro.
Esse pré-sal, para mim, uma porcentagem desse lucro deveria vir para as forças armadas, pois são elas que vão fazer a proteção das nossas riquezas, mais uma vez, faltou uma melhor organização na distribuição desses recursos.
O fato é, que vou apoiar o que o meu país quiser fazer para nossa proteção, é um custo, é, pago imposto é para isso mesmo, não vou ficar aqui, fazendo críticas mal elaboradas e indo contra os interesses de proteção do país.
Lendo por aí, não sei o link mais, mas é algo parecido, fazermos junto com o know how deles sendo trasferído para nossos engenheiros. Mas não lembro onde eu vi. Acho bom pois faríamos com as nossas necessidades.
Wiltgen, sobrenome de um grande amigo de Nóia. Se existe regra impedindo a Marinha de ter aviões que não sejam orgânicos as embarcações, esta deve ser revisada. O que é mais fácil manter PA ou bases terrestres? Claro que PA é uma meta que deve ser procurada, mas a curto tempo (10 anos), não é fáctivel!
USP,
Concordo, já passou do tempo de acabar com esta restrição, as três Forças hoje, precisam ter suas aeronaves, até mesmo pra desafogar a FAB, que assim vai poder cumprir seu papel com mais folga.
FA
PS: Qual Wiltgen você conhece?
2 Porta Aviões?
Não conseguimos operar nem um e vamos comprar 2? Isto não vai acontecer nunca! Com tantas necessidades mais importantes, vão construir 2 Porta Aviões?? Nem escoltas descentes temos!!
Eu torço para que não aconteça. Temos muitas outras prioridades.
Graças a Deus que a END não tem valor nenhum, senão este delírio poderia acabar tornando-se realidade. Para uma Marinha que nem tem munição para suas escoltas, querer ter 2 Porta-aviões? Vcs já viram o tanto de navios envolvidos numa força tarefa nucleada por um Porta-Aviões? A gente não tem nenhum navio que mereça fazer parte de uma Força Tarefa destas, muito menos um PA…..
ZorannGCC,
De fato…
Um porta-aviões com pelo menos cinco escoltas e mais um “piquete” ( uma escolta que é um “batedor” e vai algumas milhas a frente ) e um “felino” ( a escolta que fecha a retaguarda da frota, estando algumas milhas atrás ), é o que creio ser o mínimo indispensável… E deverá haver um verdadeiro suporte por trás da força-tarefa, o que vai incluir navios-tanque e uma verdadeira força de ressuprimento. Ainda mais para um país como o Brasil, que não conta com o guarda-chuva da OTAN…
Também vou concordar que existem outras prioridades, notadamente com relação a força de superfície, cujos navios necessitarão serem substituídos a partir da década seguinte…
Contudo, um país como o Brasil, que necessita defender arquipélagos longe da costa, o poder aéreo embarcado é fundamental, como forma de garantir ao máximo a presença aérea nas áreas a serem defendidas. Quero dizer que o porta-aviões é uma necessidade para o País, como forma de garantia de sua soberania no mar; ainda mais tendo em vista os desdobramentos no cenário africano e a importância que o Atlântico Sul terá em eventos prováveis…
Saudações!
Eu aposto quem vai ganhar o PRONAE serão os franceses com seu PA2:
http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=18863.
A MB na minha opinião, poderia ter 3 PAs e não apenas 2 por questões óbvias,quando chegar o período de manutenção/docagem ter sempre 2 PAs disponíveis na esquadra e não apenas um disponível. Se a construção dos futuros PAs da MB começar já em 2015 um no Brasil e outro na França,ao mesmo tempo,já poderia mus contar com os 2 PAs prontos já em 2022/23 e operacionais já em 2025 eu acho.
Acho que devíamos mesmo é aceitar a proposta da Navantia, e desenvolver em conjunto um novo porta aviões para 24 caças e uns 12helis. Junto com a base naval, teríamos tranferido grande conhecimento e know how para os Brasileiros, assim como aconteceu/acontece com o Prosub. Mas acho que devíamos aguardar o PROSUB, esse sim pode trazer alguma pista do novo NAe que a marinha vai comprar. e ela gostar do serviço do PROSUB, é um aliado a mais no PROANF e PRONAE…
Onde está escrito prosub considere PROSUPER.
Outra opção seria com a Índia,que a pouco tempo lançou seu PA com tecnologia totalmente nacional,e já que temos alguns acordos na área militar que gerou a venda de 3 EMB-145 AEW&C para a Índia.
O ruim é que eles viriam com skyjump, e a MB quer Catobar(Eles tem Stobar). Mas é uma opção também.
marcio,
Na verdade, três porta-aviões seria o mínimo necessário para garantir que pelo menos um estivesse disponível todo o tempo para ações ofensivas… Haverá a necessidade de se coordenar corretamente os longos períodos em manutenção, além da possibilidade de alguma embarcação apresentar problemas e ter que ser colocada fora de ação… Também deve se considerar períodos de instrução, quando um NAe terá que adestrar novos tripulantes e terá muitos novatos a bordo, não estando apto a operações ofensivas nessa situação. Se ocorrer de um NAe ter que ficar em doca e outro estar em uma missão de treinamento, então é conveniente que pelo menos um esteja disponível com sua tripulação plenamente adestrada… Enfim, são “n” variáveis que somente a quantidade pode solucionar… A experiencia francesa prova isso…
Contudo, verdade seja dita, ter um é melhor que não ter nada… A mesma experiência francesa também dita isso…
Salve _RR_,
Obrigado pelas suas explicações. E tomando base nas suas considerações, então a MB teria que ter de 4 a 5 PAs no caso, para ter sempre 2 disponíveis estou correto?
1 PMG, um treinamento e um operacional. Por que 5 NAe?
Falei em 5 NAes por vários motivos uma delas e a disponibilidade dos NAes vamos lá:
1-Período de manutenção entre os NAes menos 1 para pronto emprego para combate.
2-Treinamento da tripulação e asa fixa menos 1
3-Pode ocorrer problemas técnicos no NAe menos 1
4-Fica 2 disponíveis para pronto emprego de combate
Levi é JUSTAMENTE este governo aí que propõe no PAEMB o desenvolvimento nos próximos 10 anos de duas esquadras com um PA capitânia. E está investindo pesado no pré-sal para que dobremos a produção de petróleo em 5/7 anos tornando o país em um exportador de petróleo e assim criando excedentes de receita para fazer COISAS que hoje achamos impossível.
Mas se você é um daqueles que acredita em tudo que vê na TV e nos jornais da elite mofada do país espere um pouco para ser surpreendido….
É só não mexer no time que está ganhando para a sociedade brasileira….
Menos…..
A Petrobrás é obrigada a tomar prejuizo por não poder vender seus combustiveis no mercado interno pelo preço internacional. A Petrobrás vale só 20% do que valia alguns anos atras extamente devido à intromissão do govreno nos preços dos combustíveis. Não consegue captar recursos no exterior e o BNDES não tem como bancar os investimentos necessários para tornar o Pré Sal uma realidade.
A Petrobrás é obrigada a comprar plataformas, navios e equipamentos com conteudo nacional mesmo que isto represente o dobro do preço. São navios tortos, plataformas que não passam em inspeções de segurança e tudo isto pelo dobro, mas reduzir impostos, para que a Petrobrás tenha lucro, isto eles são incapazes de fazer….
E os gastos, eles tem que ser amhntidos por alguém, e quem faz isso é a Petrobrás coitada, que mantém os gastos de Brasília. Uma pena. Estamos vendo a maior empresa “100%” Brasileira virar lama. Eles querem deixar a petrobrás uma bosta, para termos uma saída, privatizar, e jogar a culpa no próximo governo.
A Petrobrás está tomando prejuízo em desenvolver os campos do PRÉ-Sal ???
É JUSTAMENTE a este tipo de pensamento de mercado de ações e da imprensa mofada de direita que me refiro…
Outra coisa é este argumento IDIOTA que a Petrobrás tem de repassar de imediato a volatividade do mercado internacional. Ter a Petrobrás nos permite ter um BUFFER onde só a tendência a longo prazo é repassada ao preço interno, para nossa economia interessa é a ESTABILIDADE dos preços. quem argumenta isso agora esquece que em boa parte do governo Lula o preço interno brasileiro não acompanhou as baixas do preço quando depois da intervenção do Iraque o preço caiu para a faixa de 45-60 dólares por muitos meses e os preços internos correspondiam a faixa de 75-80. Agora que o preço pulou para 100 dólares o mercado quer repasse direto… ESPEREM seus dividendos..
O país tem prioridade..
Vamos cair na real. Não temos dinheiro para isso. Alem disso um projeto bem feito de um PA leva mais de 15 anos entre sair do papel e estar pronto para navegação. Outra coisa, nem 1, nem 2 nem 10 PA vão fazer frente ao poderio americano, russo ou chines da atualidade. E para enfrentar argentinos, venezuelanos não precisamos de PA. Acho q temos q investir em tecnologia e pessoal. Fazer uma força profissional com meios de dissuação modernos. Não adianta ter um baita navio e não ter dinheiro p/ colocar combustivel, ou dinheiro p/ comprar comida p/ os tripulantes. Com o governo atual não podemos contar com nada. Vamos esperar a troca desse governo p/ ver o q podemos fazer.
Além de ter de resolver ANTES o PROSUPER para obter os escoltas que substituirão no futuro as Fragatas da classe Niterói e encaminhar o final do PROSUB iniciando a construção dos Scorpènes e o SNA…
Para adquirir e construir 2 unidades de Porta-Aviões de 50 KTn (ou mais) a MB terá que resolver uma necessidade preliminar INADIÁVEL.
ANTES ou no processo de aquisição do projeto de construção da primeira unidade de NAE terá que ser construído um novo DIQUE de Esquadra para substituir o venerando Alte Régis que foi utilizado no máximo da sua capacidade com o NAe São Paulo (com seus 36 KTn de deslocamento os franceses em princípio duvidavam que o Foch pudesse ser docado ali).
O consórcio vencedor do PRONAE terá que construir uma BASE NAVAL/ESTALEIRO nos mesmos moldes do PROSUB onde no futuro os dois NAes deverão docar para fazer seus reparos de manutenção e a MB possa construir futuras unidades para completar ou substituir os dois prtimeiros NAes a serem obtidos no PRONAe.
Os dois NAes do PRONAE deverão inicialmente ser lotados no RJ, entretanto está previsto nos planos da MB a formação de uma segunda esquadra ao Norte. Portanto em algum momento no início da vida operacional das duas unidades (SE obtidas) uma delas será destinada a ser o capitânia da nova Esquadra Norte.
Daqui a 15/20 anos (se necessário e se a economia da nação PERMITIR) é simplesmente LÓGICO que a MB deseje e solicite mais 2 unidades para que durante os períodos de manutenção prolongada dos NAes as esquadras fiquem sem NA (como a França vai ficar no próximo período de manutenção do CdG).
No Brasil o tamanho da esquadra não comportaria 4 NAes e 4 GTs, a solução seria um revezamento onde uma unidade fica como Capitânia da sua Frota (antes do PMG) e outra unidade-irmã como unidade Porta-Helicóptero dedicada a operações humanitárias e anfíbias (saindo do PMG) acumulando as funções quando do PMG da outra unidade.
De qualquer forma escolher o local e a construção deste novo Dique de Esquadra é uma decisão crucial que, de modo previdente semelhante ao Alte Régis, deveria ter a capacidade de docar mesmo unidades como os NAes nucleares americanos para que este dique possa continuamente servir a MB do FUTURO igualmente pelo o próximo século como o Alte Régis serviu (E CONTINUA SERVINDO) a MB até hoje….
Eu penso da seguinte forma: considerando a enorme despesa que envolve dois PA e a própria segurança destes ante a situação atual de nossas forças, seria melhor investir inicialmente em submarinos, navios patrulhas com misseis de longo alcance, torpedos e caças marítimos ( SU-34 ou similar) nas ilhas acima citadas e ao longo da costa em pistas já existentes e, só após termos estas condições, investir nos NAEs para projeção de poder no atlântico.
Nós temos condições sim, de ter uma das maiores e mais bem equipadas marinhas do mundo!
Tudo é questão de uma gestão melhor dos recursos do governo federal e subsequente aumento de verbas para as forças armadas deveria se definir um percentual fixo do PIB (de 2 à 2,5%).
Todos os políticos não são corruptos o problema é o voto obrigatório e os políticos que podem comprar as grandes massas, vejo problema tbm no multipartidarismo que no meu ponto de vista é exagerado se ficar listando problemas eu vou longe então vou resumir o pensamento ao invés de fazer manifestações que só trazem mais prejuízos para o País deveriam se organizar para votar melhor mas longe do comunismo socialismo que já nasceu falido!
Poderíamos com ajuda da DCNS usar o Projeto do Charles de Gaulle e refazer a motorização, a principal falha do R91, usando sistemas diesel e construír os dois no Brasil. Já que iremos operar no máximo apenas 24 caças (PAEMB) o Charlle de Gaule seria ideal, poderíamos operar 24 Rafales ou F18(Quem sabe F35C) e isso está previsto para estar operacional até 2030, quando “teremos” 18 escoltas e alguns submarinos…
Seria interessante o Brasil construir aqui mesmo os porta avioes, ou pegar a tecnlogia, e em cima dela desenvolver um LHD, para nossos helicopteros, creio eu que um navios com uns 120mt e que possa levar uns 20 helicopteros, soldados e carros de combate ja estaria otimo, pois nossos navios de desembarque so suportam 1 helicoptero por ez, então creio que junto ao NAE, seria interessante um porta helicoptero com quem sabe, um hover craft para tbm ajudar nossa costa, ai sim teriamos como nos proteger de uma futura ameaça.
E retifico, vc acham necessario um aviões VSTOL tipo F-35 ou Harrier para nossa MB?
O F-35 com certeza irá diminuir altos custos de treinamento de pessoal e diminuir pessoal de convôo
Nelson disse, tudo, o tal do pensar pequeno é por isso que esse país não cresce de maneira adequada…, e o que tem haver essa questão de almirante? A questão aqui é muito maior. Se é um sonho, vamos correr atrás para realizar, é impossível? Nunca!!! Basta o governo (seja ele qual for) levar isso a sério e começar uma nova era na área militar, os Gripen e os Scorpenes (inclusive um nuclear) foram um começo, necessitamos de nos defender e temos que ter pelo menos as mínimas condições para isso. É claro que estamos caminhando a passos lentos, mas não queiram tudo da noite para o dia, lembrem-se que esses processos de escolhas e compras militares de grande porte são extremamente complexos.
Só tem uma forma para chegar na realização desse sonho, acabar com as pensões para as famílias dos militares, pois o sistema previdenciário militar é caótico, para ai sim sobrar recursos para operar PAs. O problema é que ninguém quer cortar na própria carne.
Parem de pensar pequeno. Já viram o tamanho do litoral brasileiro. A Austrália pode contar com a Frota Americasna do Pacífico , bem como o Japão. Mais importante do que manter o São Paulo, meio pau meio tijolo, é já poensar em substituí-lo e, não, em tentar fazer economia de palitos nos deixando sem PA!
Não concordo com sua afirmação de “Pensar Grande”, pois o correto é planejar, o projeto NA São Paulo foi um pensar grande, e hoje consome uma quantidade considerável de recursos. Sou a favor da MB possuir porta aviões, mas antes disso ela deve possuir os demais meios, navios escoltas e etc.
Então concordamos e não discordamos!
Mas se o PAEMB for seguido vamos ter sim escoltas. Isso tudo é para ficar pronto em 2030, e até lá, se suas ambições forem seguidas, teremos 18 escoltas.
Inicia um novo sonho impagável maior ainda que a aquisição de Rafales ou T-50s. Sem dúvida, a aplicabilidade de defesa/ataque de dois PA é magnifica; mas uma força que precisa mandar praças almoçar em casa, usar soldados de baixa patente para limpeza de casas de coroneis e generais, pode ter dois PAs? Acho que não! Uma forma mais prática , mais factivel é a MB adquirir aviões de ataque marítimo. Hoje, o modelo disponível é o Su-34, penso em algo deste tipo; é claro evitando a grande dificuldade que é o pós venda russo. Pensar em versão marítima de longo alcançe do Gripen não considero factivel. Outra opção muito interessante são bases aéreas na ilha da Trindade e Fernando de Noronha – não é tal dificil assim! Vamos ver o exemplo da Marinha, que agora disputa os mares com a US navy. Primeiro uma eficiente guarda costeira e frota de submarinos convencionais, depois que esta etapa esta consolidada, naves maiores e submarinos nucleares; finalmente, a reforma de um PA russo! Finalmente, precisamos negar o mar a inimigos. então submarinos e avioes de ataque de longo alcance são bem mais eficientes do ponto de vista relação custfo-benefício. A MB tem que fazer que nem a FAB : realizar a missão com o orçamento disponivel!
USP,
Sem o porta-aviões, a MB não pode adquirir nenhum avião, pois a ela cabe operar aeronaves orgânicas, ou seja, que possam embarcar em seus navios sejam Fragatas, Corvetas ou NAe.
Face a esta restrição, sem NAe, sem avião!
FA
Recentemente li que a MB só pode ter almirantes se tiver porta-aviões, e caso o moribundo São Paulo fosse encostado definitivamente o governo teria que demitir os almirantes, não sei se demitir é a palavra certa, mas agora faz todo sentido essas defesas veementes de porta-aviões, um “pessoal” está com medo de ser mandado embora. Ficou tudo claro como água!!!!! Ora, não temos a menor condição de ter 1 porta-aviões, quanto mais 2, isso tudo é uma quimera, é tudo contra-informação, precisamos cair na real, nossa frota é risível, está em frangalhos, não temos nenhuma belonave em condições de combater decentemente, o que temos hoje são ALVOS. Sinceramente, esses almirantes deviam ser demitidos mesmo, vão brincar com os netinhos, estão atrasando o Brasil.
Carlos,
Esse afirmação não é correta, não corresponde a realidade e foi feita por pessoas sem o mínimo de conhecimento.
FA
A marinha tem almirantes demais e navios de menos
O Plano de Carreira de Oficiais de Marinha, da Marinha do Brasil, prevê a ascensão de oficiais aos postos de Oficial General independente do tipo de navios que compõem sua Esquadra: ter ou não um porta-aviões não é requisito para existência desses oficiais nos quadros efetivos.
O Almirantado existe para cumprir os cargos de Alta Direção na Marinha do Brasil, e estes são Oficiais que galgaram várias funções em serviços, acumulando experiência por MAIS de 30 anos de serviço, e dessa forma são percebidos como os homens mais experientes para comandar, em Alto Escalão, as diversas unidades da Marinha, sejam elas grupamentos de navios, ou unidades de terra.
A assertiva “DEMITIR” Almirantes não existe e nunca existirá pois os cargos são força de carreira, para estes funcionários de Alto Escalão que possuem estabilidade , e que possuem vasta experiência na condução de tropas e homens em geral para guerras, no sentido de defesa de nosso território, são necessários para que a Marinha do Brasil possa funcionar.
O respeito que se deve a esses homens é tão grande que não se os trata, por vocativo, de “Senhor”, mas de “Excelentíssimo Senhor “ ou “Excelência”. Ao passar por um Almirante, os militares subordinados devem parar e cumprimentar a Autoridade com o cerimonial pessoal previsto nos regulamentos da Marinha.
Deveria ser ao contrário, e que os Almirantes viessem a mandar demitir todos aqueles que ignoram as nuances da força de vontade para manter os meios em condições de flutuação e combate, para todos aqueles que desconhecem a importância do termo DEFESA e que ficam blasfemando coisas contrárias a evolução dos assuntos da caserna, por não possuírem um mínimo de interesse de entender profundamente os problemas que envolvem o bom andamento da manutenção de unidades, por contingenciamento de verbas, por alocação de verbas insuficientes para possuir Forças Armadas do “tamanho” do Brasil. Esse paragrafo foi elaborado por sob uma gíria de internet que hoje se diz “MODO CINISMO ON”.
Dessa forma, ser ignorante no assunto é fazer um pacto com o desentendimento, com a falta de visão, com a criação de distorções, contrariedades, falta de cultura, afirmações sem fundamentos, propalar boatos, e enfim saber que quem não ajuda acaba atrapalhando de alguma forma, falando sobre o que não conhece.
Sendo assim, vamos enaltecer o trabalho da Marinha do Brasil, que seus militares estão fazendo de tudo para estender a sua Força de Defesa aos confins de nosso mares para defender nossa soberania lá onde Netuno acabou “desgastando” suas botas, e isso tudo com um mínimo de equipamento que é possível ter com atual orçamento alocado……………….E quem conduz a Marinha do Brasil são os Almirantes, estes não podem jamais deixar de existir.
Viva aos Almirantes da Marinha do Brasil, e obrigado por toda sua dedicação a carreira!
Saudações aos leitores:
Marcus Silva
Apoiado Marcos Silva! Nunca fui militar mas sei a importância da defesa para existir a nossa Nação e o nosso direito a Liberdade e Soberania… Brasil!
Abçs!!!
Concordo com o Moises, acho que está havendo um a grande campanha de desestabilização do atual governo, e isso é preocupante, pois a oposição é capacho dos gringos, torço pela assinatura imediata da compra dos gripens,pois se houver mudança de governo esqueçam caças, fragatas e PA, no máximo vão pagar pelos 2 scorpenes que já estão na linha de montagem.
Não temos que pensar em governos. Temos que pensar na Marinha!
Já o primeiro de abril!!!
Programa de Obtenção de Meios de Superfície (PROSUPER), deve sair primeiro, porque sem escoltas, não vai né !!!!
Desculpa ai pessoal, mas em que ano voces vivem!! Porta avioes com escolta?? O porta avioes ja é em sim uma magnifica arma de destruicao com os avioes embarcados , sem falar no sistema de radar de defesa existente neles e sistema de misseis ar-ar , ar- terra , canhões e metralhadoras eletronicamente comandadas . Um porta aviões hoje em dia é a definição máxima de defesa e poderio de destruição sendo virtualmente impossível a sua destruição por misseis ou torpedos existentes , tanto pela defesa embarcada , quanto a proteção de casco das embarcações . Mas uma coisa é certa. Teriam que ser nucleares , porque , um porta aviões como o São Paulo, que em exercicio tem que ser reabastecido a cada 5 dias nao da ne !!!
A MB vai construir 2 e o que ela vai usar de escolta para proteger os porta aviões primeiro deve se construir as fragatas. Se não for decidido logo a construção das fragatas corre o risco de chegarmos em 2025 se nem navio em condições. Se essa ideia for em frente deve ser lá para meados de 2050 sendo bastante otimista.
Agora é PROSUPER!
com skyjump ou catapultas ?
Os PA serão com catapultas.
E vamo q vamo !!..Embora a MB queria 2 PAs de 50 000.toneladas .. considero o PA class Queen Elizabeth ideal pro q a MB quer …. com suas 65 000 toneladas….. ”pipocando ” em pararelo .. existe o projeto Chines (com prováveis 110 000 tons).. e agora os russos (projeto ainda em fase de definição ) .. o projeto frances .. baseado no ”PA ‘Charles de Gaulle’… tb como opção …. tb existe no sonho de alguns ( meu tb) .. a remotíssima chance de algum PA nuclear americano ..(. 1 a 4 podem ser ”’encostados”…será q existe tal possibilidades ??…por ser um PA nuclear ele n pode ser vendido ou doado .. mais sim ”emprestado … acho q e isso … ) ….. a MB tb quer LHD.. ( Mistral /Juan Carlo 1 …etc ) .acho q a propria MB deixo bem claro q n quer um ou outro .. ela quer os 2 tipos (PA / LHD )…vamos ver o q vai ser
PA Nucleares Americanos? Nem em sonho! Eles não são nossos amigos, sempre nos viram como adversários pela hegemonia na america. Não duviso nada q a CIA esteja desestabilizando o nosso Governo para colocar alguem mais “amistável” (dócil) no poder.
Brasil pode construir armas nucleres pois industris brasileiras inriquecem uranio 20%
BrunoFN,
Até aqui, a melhor formula para porta-aviões se provou a dotada de catapulta e ganchos de parada ( CATOBAR ), sendo essa a que permite o emprego de uma variedade de aeronaves com o mais próximo possível de sua configuração máxima… Um projeto convencional baseado no Charles de Gaulle seria de todo interessante.
O NAe inglês, com sua Sky Jump pressupõe uma utilização muito similar ao Invencible, numa configuração para aeronaves V/STOL. Ou seja, é capaz de lançar e recolher somente helicópteros e aeronaves de asa fixa como o Harrier e F-35B! Se por um lado o NAe se torna mais simples de ser operado, por outro perde em flexibilidade, pois não serão todas as aeronaves que hoje operam embarcadas que poderão operar nele… Em outras palavras, é pouco melhor que um navio LHD… Se por ventura vingar a utilização de catapultas e cabos de parada, então pode se dizer que será realmente um grande navio, sendo superado somente pelos NAe americanos. Caso contrário, seria um navio bastante limitado e que pouco acrescentaria em relação aos navios anfíbios de convés corrido…
Já o caso americano, creio ser virtualmente impraticável neste momento… Primeiro, porque sabe-se lá em que estado estão os navios desativados ( normalmente, quanto mais tempo parado, maior é o custo para reativa-lo ). E segundo, restaria saber se a MB estaria dimensionada ( tanto financeiramente quanto em pessoal ) para operar um navio daquele porte ( normalmente são mais de 4500 tripulantes )… Não digo que seria impossível, com tempo e investimento necessário, mas operar um monstro como um NAe americano certamente drenaria recursos que poderiam ser muito melhor utilizados em NAe menores ( como o Charles de Gaulle ) e que fariam o mesmo serviço… Por fim, dotar a MB de um navio já antigo, seria trocar seis por meia duzia… Creio ser melhor aplicar recursos em um navio novo, mesmo que sua aquisição fosse mais cara. Ele provavelmente se pagaria com o tempo de serviço e sua tripulação menor…
_RR-
Sim o hj o class Queen Elizabeth destinado a ”Royal Navy” e ”Sky Jump”’… mais nada impede um variante dele dotada de catapultas ….a oferta destinada a MB deve conter as 2 versões dessa classe (catapultas /Sky Jump ).vai depender da confirmação do ”SeaGripen” .por parte da MB …..de inicio o os ‘class’Elizabeth” se n me engano foram projetados pra serem CATOBAR.. dadas as duvidas q pairavam sobre o f-35B ..(tanto q foi real a possibilidade de F-18..e Rafale… ou ate mesmo a versão do F-35C ) . vejo essa classe como a q mais se enquadra hj no q a MB quer .. (.. tamanho /velocidade /tripulação /etc )…
Quanto a remota chance de algum PA americano .(dos q podem ser desativados são … o CVN-69 /CVN-71 /CVN-74 /CVN-76) ….pensei no ”USS Ronald Reagan (CVN-76) ”..com seus 11 anos de uso (encostar um navios desses e um absurdo eu sei … ) .. um dos mais novos da classe nimitz… boato .. pressão contra o sequestro ou n…. (tb existe a possibilidade de se ”encostar ” de 6 a 10 Arleigh Burke tb variando entre os mais antigos e alguns dos mais novos entre 20 a 10 anos de uso .. ja imaginou 2 a 4 desses na MB ??….q ta no mesmo sonho do PA ) .. esse seria uns dos q seriam entregues a ”reserva” da USNAVY… mesmo de segunda mão .. pelo tempo de uso e suas capacidades … seria o PA .. a ser ”arrendado”……..mais vamos ver tb… existe um projeto q a ”Navantia” pode estar oferecendo a MB .. .so com o tempo mesmo .
Caro BrunoFN,
Não creio que os americanos disponibilizariam um de seus preciosos porta-aviões nucleares para venda. Os porta-aviões que eles ofertariam seriam os seus antigos modelos convencionais. Um classe Forrestal ( o antigo USS Independence ) foi ofertado ao Brasil a 14 anos atrás, junto com um pacotão que incluía também dois destróieres da classe Spruance… Salvo engano, estariam em reserva apenas os remanescentes da classe Kitty Hawk e classe Forrestal; uns quatro navios ( e sabe-se lá em que estado estariam hoje… ).
Quanto aos Arleigh Burke, seria realmente interessante adquiri-los, caso fossem disponibilizados. Restaria saber se os americanos disponibilizariam seu sistema AEGIS com as variantes do míssil Standard… Mas mesmo que não fosse, já seria uma aquisição e tanto por conta de sua performance.
Creio que mesmo os exemplares mais antigos da classe Arleigh Burke poderiam servir mais uns bons 25 anos na MB, fossem adquiridos hoje… Mas também creio que ainda é cedo para contemplar essa possibilidade…
Uma pergunta um pouco louca : Pq a Marinha não constrói duas bases aeronavais em nossas ilhas oceânicas (Fernando de Noronha e Trinidade) como a Inglaterra faz, daria uma bela cobertura na nossa Amazônia Azul tanto aérea quanto de patrulha naval , além de um suporte estratégico e tático no meio do Atlântico Sul.
Mario,
Fernando de Noronha já conta com um aeroporto, que poderia ser disponibilizado para operações aéreas. Já Trindade é uma ilha pequena e de relevo difícil… Confesso desconhecer todos os aspectos da ilha, mas pelo pouco que sei, seria extremamente difícil a instalação de um campo de pouso para aeronaves de asa fixa por lá…
De toda a sorte, uma base fixa não substitui um porta-aviões. O porta-aviões, sendo o que é, pode projetar poderio aéreo onde a aviação baseada em terra não pode…
ola, respondendo a sua pgt; tem sim como fazer um aeroporto ou pista na ilha de trindade …. usando blocos de concreto , como no aeroporto das ilhas canarios em portugal….. a MB ja pensou em fazer isso para facilitar o reabastecimento do posto de observação que ela possui por la…..
_RR_ ;
Perguntei isso não para ser um substituto de NAe’s(a função deles é mais de campanha expedicionária do que patrulha de costa) , mas para complemento mesmo , veja só que se não fossem as pequenas bases oceânicas inglesas , hoje as Malvinas seriam argentinas, elas tiveram um papel fundamental . Será que se o Brasil tivesse bases aeronavais (não só aeroporto, mas de suporte para submarinos e navios patrulha) , não teria um controle maior sobre a Amazônia Azul no tocante : ‘Aqui é meu, está cercada e se entrar leva chumbo’.
porque os estaleiro para construir esse navios de grande porte esta sendo construindo ainda
e demora pra construir um porta avioes
As ilhas citadas estão sob proteção ambiental
Quando vamos ver esses porta-aviões com gripens decolando e pousando neles em território brasileiro?Quantos aviões cada porta-aviões poderá transportar?
Nota: os caças Suecos, que de fato ainda nem existem já que não sairam do papel, não pousam e nem decola de porta aviões.
Mas que comentariozinho de leigo… O Gripen NG é uma nova versão d Gripen C/D, aliás, comercialmente o NG chama-se E/F. O que quer dizer “não saiu do papel”??? O avião já voa há 20 anos e se tem uma coisa que este governo imbecil acertou foi nesta compra, que permitirá ganhos significativos de tecnologia de ponta para nossa indústria. Se o Srs. não fosse tão leigo saberia que o Gripen é um avião já preparado para operar em pistas curtas, e sua navalização é viável e razoavelmente simples, podendo ser uma oportunidade nova para a industria local inclusive exportar o avião para outras marinhas, como a Italiana e a Indiana, por exemplo.
O que Elvis disse sobre o Gripen E/F (Gripen NG) não sair do papel, é verdade.
Sim, o Gripen C/D já voa a anos pelo mundo a fora. Mas como dissemos o C/D quem voa e não o E/F. O Gripen NG ainda está em fase de projeto, algo que o Brasil fez muito bem. Ao comprar o Gripen, o suecos convidaram a FAB e Engenheiros da Embraer para ir à Suécia para ajudar no desenvolvimento do projeto do Gripen NG, ou seja, o Brasil além de ganhar o conhecimento ao ‘ajudar’ no projeto do novo Gripen, nós também iremos ter o know-how, ou seja, saberemos como produzir tais aviões. E a Suécia mesmo disse, que espera produzir grande parte dos aviões aqui no Brasil.