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Home Naval

Navios da US Navy navegam pelo Mar do Sul da China

Luiz Padilha por Luiz Padilha
23/04/2020 - 15:28
em Naval
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Por Wyatt Olson

Um navio de assalto anfíbio da Marinha dos EUA e um cruzador de mísseis guiados navegaram pelo Mar do Sul da China, continuando a reação dos EUA às amplas reivindicações de soberania da China sobre essas águas.

Imagens de satélite fornecidas pela União Europeia através do serviço EO Browser indicaram que o USS America estava a 60 milhas náuticas do West Capella, um navio que explora reservas de petróleo subaquáticas para a Malásia, informou a Radio Free Asia na terça-feira.

Os navios chineses também estão pesquisando perto e dentro da zona econômica exclusiva da Malásia, de acordo com relatos recentes da mídia. Uma porta-voz do Comando Indo-Pacífico dos EUA confirmou que o América e o cruzador USS Bunker Hill estavam na área na terça-feira. “Por meio de nossa presença operacional contínua no Mar do Sul da China, estamos trabalhando com nossos aliados e parceiros para promover a liberdade de navegação e sobrevôo, e os princípios internacionais que sustentam a segurança e a prosperidade para o Indo-Pacífico”, disse o Lt. Cmdr. Nicole Schwegman.

A China reivindica soberania sobre grande parte do Mar do Sul da China, uma afirmação disputada por outras nações do Sudeste Asiático, como Vietnã, Filipinas, Brunei e Malásia. A China procurou reforçar sua reivindicação construindo e militarizando porções de terra e cobrindo o mar com forças armadas, milícias e embarcações comerciais. No início deste mês, Pequim nomeou dois novos distritos administrativos que abrangem as disputadas ilhas Spratly e Paracel, emitindo um mapa que batiza todas ilhas e recifes dentro dos distritos com nomes chineses. O Vietnã, que tem reivindicações em andamento na Paracels, respondeu com uma repreensão severa.

A liberdade de navegação da Marinha

As operações de defesa têm sido o principal meio do Departamento de Defesa de combater as reivindicações da China de direito exclusivo de acesso a arquipélagos em disputa. Comparada a outras nações demandantes, a China realiza, de longe, a maioria das pesquisas em todo o Mar do Sul da China, incluindo incursões nas zonas econômicas exclusivas de outros países, de acordo com a Iniciativa de Transparência Marítima da Ásia, mantida pelo Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais, um centro de estudos do distrito de Columbia.

De acordo com a Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar, as nações devem solicitar permissão para realizar pesquisas científicas marinhas dentro da zona econômica exclusiva de outra nação, que se estende por aproximadamente 200 milhas náuticas a partir de sua costa. Em muitos casos, no entanto, a China não solicitou essa permissão. “A explicação mais provável é que as pesquisas eram de natureza militar e, portanto, não eram regidas pela [convenção]”. “Nesse caso, isso sugere um padrão duplo no qual Pequim exige que outros estados busquem permissão para pesquisas militares em sua [zona econômica exclusiva], embora não exija que seus navios façam o mesmo no exterior”.

FONTE: Star and Stripes

TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN

Tags: USS America (LHA 6)USS Bunker Hill (CG 52)
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Comentários 5

  1. Dalton says:
    5 anos atrás

    Destaque para a bandeira com o escudo do Capitão América no USS América !

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      5 anos atrás

      É a bandeira de faina do navio. Devem ter terminado alguma faina pois o USS Bunker Hill também desfraudou a dele.

      Responder
      • Dalton says:
        5 anos atrás

        Eles chamam de “Batle Flag” Padilha e tem sido hasteada em outras ocasiões não apenas no término de fainas, já que o Capitão América é um símbolo icônico dos EUA e o hasteamento da bandeira ajuda a elevar o moral da tripulação, da
        US Navy e do país até por conta da presente situação da pandemia.

        Responder
        • Luiz Padilha says:
          5 anos atrás

          Excelente. Obrigado eu não sabia que era hasteada por outras razões.

          Responder
  2. André says:
    5 anos atrás

    Este é apenas mais um exemplo do quanto é importante o Brasil possuir submarinos nucleares. Outro exemplo evidentemente ocorreu de fato no Brasil na crise da Lagosta. Quem tem um patrimônio oceânico como temos é importantíssimo ter uma Marinha – e Força Aérea – respeitada (para não dizer temida). Exemplo é o que não falta para evitar perda de nosso território, já que o Brasil não acaba na praia.

    Responder

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