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Home Naval

O Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB) da Marinha do Brasil

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
24/06/2022 - 11:46
em Naval
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Revolucionando a tecnologia brasileira e a indústria naval, o Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB) representa um significativo avanço tecnológico no país, pautado em capital intelectual, engenharia sensível e tecnologia de ponta, além de incentivar a política de defesa, impulsiona a capacitação de pessoal e a soberania nacional.

Histórico

Criado em 2008, por meio da parceria estabelecida entre o Brasil e a França, o PROSUB tem como objetivo a produção de quatro submarinos convencionais e a fabricação do primeiro submarino brasileiro com propulsão nuclear. Contempla, além dos submarinos, a construção de um complexo de infraestrutura industrial e de apoio à operação dos submarinos, que engloba os Estaleiros, a Base Naval e a Unidade de Fabricação de Estruturas Metálicas (UFEM) no município de Itaguaí – RJ.

País com dimensões continentais de 8,5 mil quilômetros de costa, o Brasil tem o mar como uma forte referência em todo o seu desenvolvimento. A imensa riqueza das águas, do leito e do subsolo marinho nesse território justifica seu nome: Amazônia Azul. É nessa área marítima que os brasileiros desenvolvem atividades pesqueiras, 95% do nosso comércio exterior e a exploração de recursos biológicos e minerais. Para proteger esse patrimônio e garantir a soberania brasileira no mar, a Marinha do Brasil investe na expansão da força naval.

O PROSUB dotará a indústria brasileira da defesa com tecnologia nuclear de ponta. A concretização do programa fortalece, ainda, setores da indústria nacional de importância estratégica para o desenvolvimento econômico do país. Priorizando a aquisição de componentes fabricados no Brasil, o PROSUB é um forte incentivo ao nosso parque industrial.

Como resultados iniciais, foi inaugurado, em fevereiro de 2018, o Estaleiro de Construção e em dezembro de 2018 foi lançado ao mar o Submarino Riachuelo, o primeiro submarino construído no âmbito do Programa. Em outubro de 2019 foi realizada a união das sessões do submarino Humaitá, o segundo submarino convencional do Programa, lançado ao mar em 2020.

No dia 12 de agosto de 2020, mais um marco importante foi cumprido no âmbito do PROSUB, quando o Submarino Riachuelo (S 40) realizou com êxito os testes previstos para o sistema de propulsão na superfície, em prosseguimento ao extenso programa de provas de aceitação no mar. Além dessas verificações, também foram testados satisfatoriamente o sistema de governo (lemes horizontais e vertical) e sistemas de navegação, cujos resultados habilitarão o prosseguimento das referidas provas com elevado grau de segurança da plataforma.

Durante a fase em questão, os exercícios preconizados foram integralmente cumpridos, tendo o Riachuelo percorrido 8 milhas náuticas na superfície, em área marítima situada no interior da Baía de Sepetiba, no litoral sul do Rio de Janeiro.

S-BR3, submarino Tonelero e o S-BR2, submarino Humaitá antes do início da cerimônia no Complexo Naval de Itaguaí-RJ

Como parte das comemorações do Dia do Marinheiro, a Marinha realizou em 11 de dezembro de 2020 a cerimônia “Dia do Marinheiro – PROSUB 2020”, no Complexo Naval de Itaguaí (RJ). Durante a solenidade, foram realizados o batismo e o lançamento ao mar do Submarino Humaitá; a integração das seções do Submarino Tonelero; e a preparação, para a entrega ao setor operativo da Marinha, do Submarino Riachuelo, o primeiro do Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB), já lançado e atualmente passando por testes finais de mar.

Com os olhos voltados para o futuro, o PROSUB requer perseverança, continuado esforço e investimentos para alcançar os próximos marcos contratuais previstos, como o lançamento do Tonelero (S-42) em 2021 e o Angostura (S-43) em 2022.

Movidos pela essência propulsora do programa, a Amazônia Azul, a Marinha mergulha fundo em tecnologia para alcançar o objetivo maior que é a construção do Álvaro Alberto (SN-BR), o primeiro submarino convencional brasileiro com propulsão nuclear, previsto para ser lançado em 2029.

FONTE: MB
FOTOS: Ilustrativas

Tags: Base de Submarinos da Ilha da Madeira (BSIM)Classe RiachueloClasse ScorpèneComplexo Naval de ItaguaíCoordenadoria-Geral do Programa de Desenvolvimento de Submarino com Propulsão Nuclear (COGESN)Estaleiro de Construção (ESC)ItaguaíItaguaí Construções Navais (ICN)Marinha do Brasil (MB)Naval GroupPrograma de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB)
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Comentários 32

  1. Colombelli says:
    3 anos atrás

    Sabemos que o primeiro é mais demorado e que os demais será mais rápido. Sabemos que imprevistos surgem com mais frequencia em uma embarcação pioneira de série. O que não se justifica é a marinha definir datas e não cumprir. Era dezembro de 21. Passou pra março 22, depois abril, primeiro semestre e agora julho.
    Se a marinha nao tem certeza nao divulgue datas. Da uma impressão de baderna, desorganização, má administração anunciar datas e nao cumprir . E dá impressão porque é. A marinha é visivelmente a força com a administração mais fraca e tem um serviço de comunicação social péssimo. A marinha é que se desvaloriza perante a população com seus erros.

    Responder
  2. Antonio Cançado says:
    3 anos atrás

    Não levo fé nesses submarinos…sem AIP, sem capacidade de defesa AA, enfim, parecem superados operacionalmente.

    Responder
    • Dodô says:
      3 anos atrás

      Atenção senhores, não precisam estudar na escola naval nem nas escolas de altos estudos ! Sigam apenas a opinião do Antônio Cançado, ele sabe tudo !!

      Responder
    • André says:
      3 anos atrás

      Sistema antiaéreo para submarino não meu! Os caras jogam pesado! Onde já se viu submarino usar sistema antiaéreo? Quanto custa a operação de um sistema AIP Antonio? Essa conta compensa para um submarino da categoria do Riachuelo? O Riachuelo está para o KC390 assim como o Alvaro Alberto está para o A330MRTT, esse tipo de classificação passa longe de sua cabeça. A ocultação é a principal tática de defesa de submarino, e que mania é essa de achar que AIP é tão importante assim para a nossa realidade?? A Marinha tem que pensar estrategicamente e não tendenciosamente (ou seja, se os outros tem nós temos que ter também, portanto se os outros se derem mau nessa escolha nós temos que nos prejudicar também).

      O peso desse sistema não é levado em consideração, o custo operacional (manutenção) não é considerado, a viabilidade operacional desse tipo de propulsão apenas para operar em patrulhas de curto alcance não é considerada, a extensão estrutural da classe Riachuelo para aumentar sua autonomia não é considerada, o uso do submarino nuclear para ir além do raio de operação do convencional não é considerada. Aqui os críticos não aceitam planejar e sim difamar. Achar um submarino como o Riachuelo superado e ao mesmo tempo dizer que eles não possuem defesa antiaérea é osso!

      Responder
    • Mauricio Penna says:
      3 anos atrás

      Caríssimos, sem causar celeumas, ou erros deste ou daquele, quero citar uma matéria sobre defesa AA de submarinos, vou usar parte de um texto aqui do site mesmo, para elucidar.
      “DCNS inova com um novo sistema de armas para submarinos – auto-defesa anti-aérea”
      A MBDA e a DCNS produziram um vídeo mostrando o sistema de defesa aérea para submarinos chamado A3SM Submarine Self Defence. O vídeo mostra dois sistemas. Um é baseado no míssil Mistral lançado de um container em um mastro. O container parece ter três mísseis. O outro é baseado no MICA lançado de um torpedo similar ao lançador do SM-39 Exocet. A versão superfície-ar tem alcance de 20 km.
      O A3SM é considerado ideal para operações próximas ao litoral onde as possibilidades de escapar de helicópteros e aeronaves anti-submarinas é considerado mais difícil após o submarino ter sido detectado.
      Os mísseis antiaéreos lançados por submarinos finalmente atingiram a maturidade?
      O conceito remonta aos primórdios da guerra submarina anti aérea, quando as armas antiaéreas eram montadas nos conveses dos submarinos para se defenderem de ataques aéreos enquanto emergiam. Durante a Guerra Fria, os sistemas de defesa aérea portáteis (MANPADS) foram testados pelos soviéticos em periscópios submarinos. Não deu muito certo, pois a segmentação era um assunto problemático. Os países da OTAN também brincaram com a ideia. O Reino Unido foi talvez o mais longe, com uma versão lançada por submarino do míssil Blowpipe.

      O conceito apresentava quatro mísseis controlados remotamente agrupados em torno de uma câmera de TV, montada no topo de um mastro telescópico na vela do submarino. O Blowfish marinho nunca teve uso operacional generalizado, mas há rumores de que os israelenses compraram o sistema. Agora, décadas depois, os mísseis aéreos lançados por submarinos (SLAMs) estão de volta à mesa, mas eles são necessários – ou mesmo taticamente viáveis?
      Não é uma capacidade de tamanho único.

      Os recursos de SLAM emergentes vêm em alguns tipos de complexidade, e alguns ainda permanecem mais teóricos do que operacionais. O mais simples desses novos sistemas é semelhante ao conceito Blowpipe do Reino Unido, pois inclui um projeto de míssil ar-ar MANPADS existente em um pod conectado a uma torre montada no topo do mastro telescópico de um submarino. A ideia é que, SE O SUBMARINO FOSSE ENCURRALADO POR UM ATIVO ANTISSUBMARINO AÉREO, ele poderia FICAR VISÍVEL em uma baixa profundidade ( muito rasa), estender o sistema de mísseis antiaéreos, bloquear o alvo e matá-lo. Esperançosamente, isso daria tempo ao submarino para escapar, supondo que nenhum outro ativo antissubmarino estivesse por perto.

      Em outros sistemas, temos a possibilidade de defesa dos submarinos classe U212A, ou Type 212 alemão.

      Sistema de mísseis guiados para submarinos

      O sistema de mísseis guiados IDAS Interactive Defense and Attack System for Submarines (Sistema de Defesa e Ataque Interativo para Submarinos) fornece aos submarinos uma capacidade de autodefesa contra ameaças aéreas. Essas ameaças podem, por exemplo, se originar em helicópteros equipados com torpedos leves para guerra antissubmarina.

      Em tal situação de ameaça, os submarinos submersos até agora não conseguiram se defender ativamente. A única opção disponível é se esconder debaixo d’água na esperança de evitar a detecção.

      Este projeto agora visa integrar um sistema de mísseis guiados que pode ser lançado do submarino e permite que a tripulação de um submarino submerso se defenda contra helicópteros de guerra antissubmarino ASW.

      Capacidade de lançamento submerso e controle de voo

      As principais capacidades deste sistema inovador incluem a capacidade de lançar um míssil de um submarino submerso e a capacidade do míssil de ser controlado e guiado interativamente pelo operador durante todo o voo. Para tanto, a conexão de dados entre o míssil guiado e o submarino também é mantida durante o voo por meio de uma fibra óptica.”

      Encerra a parte técnica de texto, e adentra comentário.

      Deixaria como sugestão aqui ao editorial do site, estender uma reportagem sobre esse assunto, o que certamente serviria de conhecimento a muitos de nós leitores. Grande abraço a todos.

      Responder
  3. Carlos Eduardo Kwiatkoski Hanks says:
    3 anos atrás

    Amigos , Luiz Padilha e Guilherme wiltgen, parabéns pela paciência ao responder certas pergunta

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      3 anos atrás

      Faz parte!
      Abs

      Responder
  4. Fábio says:
    3 anos atrás

    Boa noite Padilha o submarino Tamoio está no cais do arsenal de marinha do Rio de Janeiro?

    Obrigado
    Abraço

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      3 anos atrás

      Está no AMRJ

      Responder
  5. filipe says:
    3 anos atrás

    Devagarinho e a passo de tartaruga vai caminhando o PROSUB, esse é o programa militar mais importante da América do Sul, antes do AUKUS o PROSUB era o programa militar mais importante do Hemisfério Sul, os Australianos foram bem mais ambiciosos , eles querem 8 Submarinos Nucleares, o nosso PROSUB almeja 6 Submarinos Nucleares e 15 Submarinos Convencionais, infelizmente estamos construindo os nossos submarinos num clima bastante instável ( Crise Financeira + Pandemia de Covid19 + Crise Politica + Guerra da Ucrânia em 2022 + Dificuldade de Licenciar o Combustível Nuclear para o SNBR Alavaro Alberto) , espero que a ICN e a MB não desistam de alcançar os nossos objetivos… Basta o Brasil conseguir operar um Submarino Convencional ou Nuclear muda muita coisa no espetro operacional no nosso Continente, o Brasil vai poder projetar poder .

    Responder
    • André says:
      3 anos atrás

      Mas qual é a real necessidade para a conclusão imediata desses submarinos afinal? Alguém pode responder isso? Porque toda essa pressa afinal?
      Não compare nosso projeto com o dos australianos, vocês tem essa mania de fazer comparações sem o menor fundamento para justificar sua critica. São situações completamente diferentes: eles tem um dragão faminto por água lá na Ásia, nós temos o quê aqui? Venezuela, Cuba, Nicarágua. Quem nessa parte do Atlântico tem a ousadia de nos ameaçar de tal forma que exige uma entrega rápida desse projeto? A pior ameaça que já tivemos em nosso continente no último século foram os alemães durante as duas grandes guerras, uma crise temporária entre argentinos e britânicos e a crise da Lagosta – onde antes eram franceses nos violando e agora são os mesmos franceses que são nossos parceiros no Prosub.

      Quanto à importância de projetos nesses setor do mundo temos além do Prosub a classe Tamandaré, caças Gripen e o KC390. Perceba que temos em andamento o desenvolvimento simultâneo de projeto e construção de submarinos e fragatas, onde a Marinha se vê envolvida em dois processos industriais e tecnológicos de grande importância simultaneamente. Ao mesmo tempo que reaprende a fazer submarinos (que pelo visto vocês pensam que é a tarefa mais simples do mundo e não entende por que demora tanto fazer algo que qualquer um pode fazer) reaprende também a fazer fragatas.

      Responder
  6. EDUARDO says:
    3 anos atrás

    O BRASIL Ñ CONSEGUE FABRICAR NADA SOZINHO, SEMPRE PRECISANDO DE AJUDA EXTERNA

    Responder
    • Dodô says:
      3 anos atrás

      Não alimentem o troll senhores…

      Responder
  7. Rafael Oliveira says:
    3 anos atrás

    A MB nem se deu ao trabalho de atualizar o texto da matéria antes de divulgá-la:
    “o lançamento do Tonelero (S-42) em 2021 e o Angostura (S-43) em 2022.”
    O Tonelero não foi lançado e estamos em 2022 e certamente o Angostura não será lançado em 2022.
    Já deviam estar divulgando as novas datas estimadas.

    Responder
  8. Koprowski says:
    3 anos atrás

    Srs. Wiltgen e Padilha, nós leitores sabemos que os srs., em off, sabem quando o S40 Riachuelo será incorporado ao setor operacional. Nos dê este furo de resposta, por gentileza. Prometemos não contar para ninguém…

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      3 anos atrás

      Infelizmente ainda não podemos falar, mas tudo caminha para julho/22.

      Responder
  9. dretor says:
    3 anos atrás

    Ja fazem meses do lançamento e nunca surgiram imagens novas so S-41……. afundou ou desmontaram ?

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      3 anos atrás

      Caro leitor. O submarino Riachuelo está ótimo e navegando. Cabe ressaltar que parece que a maioria dos criticos não observou ainda, é que o Riachuelo é o primeiro da série, e justamente por esta razão, sua construção/incorporação é mais demorada, haja visto, tudo ser novo para a ICN. Mas após o Riachuelo ser incorporado, os demais deverão ser entregues mais rapidamente, pois o “caminho das pedras”, já terá sido percorrido pelo nosso S-40.

      Responder
  10. ADM says:
    3 anos atrás

    Silêncio rádio…

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      3 anos atrás

      Será em Julho, segundo informações recebidas. Apenas a data ainda não saiu.

      Responder
      • Koprowski says:
        3 anos atrás

        Meu palpite é para 15/07/22 (6.F)…

        Responder
        • Guilherme Wiltgen says:
          3 anos atrás

          Não é…

          Responder
  11. Felipe says:
    3 anos atrás

    Como anda o cronograma para entragada do S40 no setor operativo ? Creio que no mais tardar esse mês, não?

    Responder
    • Ivan Herrera says:
      3 anos atrás

      Deve passar por testes até o fim da década, quando então entrará em operação.

      Responder
  12. Augusto says:
    3 anos atrás

    Mais do mesmo, chovendo no molhado. E o Riachuelo, que deveria ser entregue ao setor operativo no ano passado, foi postergado para abril deste ano e até agora, fins de junho, nada?

    Responder
    • Cleber says:
      3 anos atrás

      Verdade amigo ! Esse ProSub virou ” novela ” , tudo demora por aqui .

      Responder
      • André says:
        3 anos atrás

        Bom, a Marinha optou pelo caminho mais difícil mesmo: ao invés de escolher o submarino de prateleira quis desenvolver todo o processo de fabricação e outras etapas. Portanto não é de se estranhar que demore tanto, e VOCÊS nem perceberam isso. Vocês esperavam o quê? Que eles fossem construídos do dia para a noite? É claro que vai demorar mesmo!

        Estamos tratando de um grupo de submarinos!!! SUBMARINO!!! Sabe, aquele tipo de navio que mergulha com pessoas arriscando suas vidas embaixo da água, com riso de ficarem incomunicáveis em caso de acidente e outros desafios? Então, é disso que estamos tratando aqui. Por mais que expliquemos esses conceitos ainda tem um pessoal que não entende que material bélico é algo que envolve muita engenharia, técnica, modernizações, integrações etc. Ainda mais submarino (os espanhóis que digam).

        Responder
        • Marcelio Farias says:
          3 anos atrás

          Melhor comentário que vi até aqui, as pessoas só sabem criticar sem olhar o porquê das coisas.

          Responder
          • Antonio Cançado says:
            3 anos atrás

            Você deveria se informar melhor.

            Responder
        • Antonio Cançado says:
          3 anos atrás

          Desculpe, de onde vc tirou isso?
          Os Scorpéne SÃO de prateleira. São um projeto da antiga DCNS, atual Naval Group, de SS para exportação, já que a Marine Nationale não se interessou por eles.
          Os nossos, se diferem, diferem em muito pouco dos similares que a marinha da Índia encomendou, e agora está considerando devolver.

          Responder
          • Dodô says:
            3 anos atrás

            Não são, Sr vira lata, são projetos estendidos e consideravelmente adaptados para operações de longo curso. Ou seja, é um projeto 100% novo no melhor conceito objetivo da palavra

            Responder
          • André says:
            3 anos atrás

            Além disso se eles fossem de prateleira a maioria já teria sido entregue. A demora se justifica justamente pelo trabalho da Marinha em trabalhá-los visando o domínio do projeto de construção dessa categoria e principalmente visando o submarino nuclear.

            Responder

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