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Home Naval

ONGs: Venda do ex-porta-aviões São Paulo com amianto levanta preocupações

Luiz Padilha por Luiz Padilha
24/06/2021 - 10:26
em Naval
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O desmantelamento  do ex-porta-aviões São Paulo (ex-Foch) apresenta riscos jurídicos, ambientais e de saúde, disseram as ONGs às autoridades turcas. No ano passado, as ONGs apelaram às autoridades brasileiras e francesas para garantirem a reciclagem segura e ecologicamente correta do navio irmão do Clemenceau, e recomendaram o uso de um dos estaleiros incluídos na lista da UE de estaleiros de reciclagem de navios aprovados.

Após um longo e tortuoso processo de leilão, o São Paulo foi finalmente vendido para o estaleiro turco Sök Denizcilik e Ticaret Limited.

Face as grandes quantidades de amianto e outros materiais perigosos que podem estar embutidos na estrutura da embarcação, grupos locais da sociedade civil, líderes políticos, especialistas técnicos e organizadores sindicais se opõem fortemente à chegada da embarcação na Turquia.

Eles levantaram preocupações legítimas sobre a falta de transparência sobre como o amianto e outros resíduos serão gerenciados, e que o preço cotado para a compra do porta-aviões não é financeiramente viável se todos os devidos cuidados forem observados durante a reciclagem do navio e a eliminação dos resíduos perigosos.

Segundo a ONG Shipbreaking Platform, não foiapresentado o Inventário de Materiais Perigosos (IHM), e permanece incerto se uma auditoria independente adequada foi realizada.

As ONGs pedem uma avaliação independente se os planos de como remover e descartar os resíduos perigosos a bordo do São Paulo atendem aos requisitos de gestão ambientalmente saudável e garantem que os trabalhadores e as comunidades locais não fiquem expostos a quaisquer riscos. Dada a natureza muito perigosa dos materiais da embarcação militar, os planos de manejo desses materiais devem ser transparentes.

TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN

FONTE: Marineinsight

 

Tags: ex-NAe São Paulo
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Comentários 11

  1. Paulo Sollo says:
    4 anos atrás

    Além do amianto parece que deve ter uma caveira de burro enterrada em alguma camada do casco…
    Eita encosto difícil de se livrar! Sugiro uma corrente de oração e descarrego na frente do bicho!

    Responder
  2. NELSON LIMA says:
    4 anos atrás

    Vai oferenda!

    Responder
  3. Julius André says:
    4 anos atrás

    Afunda nas Marianas, o amianto não impactará o meio ambiente.

    Responder
  4. Marcelo R says:
    4 anos atrás

    Desmonta esse navio aqui mesmo no Brasil, como esta sendo feito com o casco da ex – fragata Niteroi.

    Responder
  5. Jorge Silva says:
    4 anos atrás

    Uma dúvida. No caso a fundação des já a transformação do porta aviões em um museu. No caso os custos de tal empreitada seriam de quem e o amianto e outros materiais citados na reportagem como perigosos, não seria perigosos para possíveis visitantes.

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      4 anos atrás

      O perigo ocorre no desmanche.

      Responder
  6. Carlos Mendez says:
    4 anos atrás

    Torço para que se consigam resolver os problemas e que levem logo essa porcaria para a Turquia.

    Responder
  7. Paulo Curalov says:
    4 anos atrás

    Há muitas questões que permanecem sem resposta nesse complicado quebra-cabeça logístico. A mais intrigante é: SE todos os cuidados ambientais e de segurança do trabalho forem tomados, somados ao alto custo de um reboque transatlântico desse porte, haverá espaço para o lucro que a empresa busca sem se tomar atalhos perigosos ?

    Responder
  8. V san says:
    4 anos atrás

    essa sucata flutuante só da dor de cabeça, e tem pessoal falando que da para usar de boa, ou fazer engaria reversa em uma tecnologia já defasada

    Responder
  9. Thor says:
    4 anos atrás

    Juris sperniantis…

    Responder
  10. Emerson Miura says:
    4 anos atrás

    O Instituto São Paulo/Foch acompanha só fatos com serenidade, aguardando com paciência a possibilidade de uma retomada do assunto referente a proposta de museu.
    Seguimos convictos de que nossa proposta apresentada seja uma BOA alternativa para a presente situação.

    Responder

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