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Oportunidade no PROSUB

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
08/06/2016 - 12:08
em Naval
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prosub

A Marinha do Brasil pretende investir um total de 100 milhões de euros em conteúdo nacional nos quatro submarinos convencionais (SBR) e mais 100 milhões de euros no projeto do submarino nuclear (SN-BR), do Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub), a serem construídos no estaleiro Itaguaí Construções Navais, localizado em Itaguaí (RJ).

O SBR-1 tem lançamento previsto para julho de 2018 e entrega em julho de 2020. O cronograma prevê o lançamento do SBR-2 em setembro de 2020 e entrega em dezembro de 2021. O SBR-3 será lançado em setembro de 2021 e entregue em dezembro de 2022. E o SBR-4 será lançado em dezembro de 2022 e entregue em dezembro de 2023.

Submarino Nuclear

O SNBR está atualmente em fase de projeto básico e assinatura de contratos. O cronograma prevê o início da fase de detalhamento no segundo semestre de 2018. O início da construção está em análise.

FONTE: Portos e Navios

FOTOS: Ilustrativas

NOTA do EDITOR: Com base no texto, temos o seguinte cronograma para os quatro submarinos convencionais:

SBR-1 (Submarino Riachuelo S 40): Lançamento previsto para julho de 2018 e entrega em julho de 2020,
SBR-2 (Submarino Humaitá S 41): Lançamento previsto para setembro de 2020 e entrega em dezembro de 2021,
SBR-3 (Submarino Tonelero S 42): Lançamento previsto para setembro de 2021 e entrega em dezembro de 2022 e
SBR-4 (Submarino Angostura S 43): Lançamento previsto para dezembro de 2022 e entrega em dezembro de 2023.

Tags: Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB)PROSUBSubmarino Angostura (S 43)Submarino Humaitá (S 41)Submarino Riachuelo (S 40)Submarino Tonelero (S 42)
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Comentários 3

  1. mauricio matos says:
    9 anos atrás

    A MB deveria é alugar um submarino nuclear e encerrar esse assunto vai chegar 2050 e ela ainda não tem o SNBR.

    Responder
    • I Andre I says:
      9 anos atrás

      Acho que a marinha não gosta de ficar lugando navios depois dos problemas que teve com a crise da lagosta. Além disso não devemos olhar esse submarino como o único elemento desse projeto: o processo de pesquisa que envolveu o ciclo do “combustível” nuclear também faz parte desse pacote estratégico dos submarinos. Antes a marinha não conseguia desenvolver o projeto por falta de dinheiro e pressão politica externa; hoje a situação não é muito diferente, e ainda tem os que preferem que a marinha continue dependente da Alemanha.
      Se a FAB tivesse encerrado o assunto no fx1 hoje não teríamos a participação do Brasil com os suecos.

      Responder
  2. I Andre I says:
    9 anos atrás

    E como fica o contrato com a DCNS, o governo deve pagar alguma multa pelo adiamento de prazos?
    Essa situação não é nenhuma novidade ja que tivemos corveta que levou 14 anos para ser concluída.

    Responder

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