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ThyssenKrupp Estaleiro Brasil Sul se prepara para iniciar a construção das Fragatas ‘Tamandaré’

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
17/02/2022 - 11:12
em Naval
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Por Guilherme Wiltgen

A thyssenkrupp Marine Systems (TKMS) informou que o ThyssenKrup Estaleiro Brasil Sul (tkEBS), localizado em Itajaí, está tomando forma para iniciar a construção das quatro Fragatas Classe Tamandaré (CFT) para a Marinha do Brasil.

Atualmente, o tkEBS conta com 150 funcionários que já estão trabalhando no primeiro modelo de demonstração e os primeiros cortes de aço. A empresa projeta contratar até 800 funcionários que vão construir as fragatas até as suas respectivas entregas à Marinha do Brasil. Segundo Paulo Alvarenga, CEO da Thyssenkrupp South America, “a nossa mais recente unidade no Brasil, a thyssenkrupp Estaleiro Brasil Sul, segue com operações em ritmo acelerado”.

Com uma área de 32.000m², o estaleiro situado em Itajaí (SC) está começando a construção da primeira das quatro Fragatas Classe Tamandaré (FCT) para a Marinha do Brasil, o mais inovador projeto de defesa naval já desenvolvido em solo brasileiro e que deve gerar 800 novos empregos diretos só na thyssenkrupp.

A EMGEPRON possui um Escritório de Apoio Administrativo do Programa Fragatas Classe Tamandaré em Itajaí (EAAPFCTI), bem como o Escritório de Fiscalização da empresa, localizado no tkEBS, conforme previsto no contrato assinado em 4 de março de 2020, entre a EMGEPRON e a Sociedade de Propósito Específico Águas Azuis (SPE Águas Azuis).

O SPE Águas Azuis é composto pela ATECH Negócios em Tecnologias S.A, pela EMBRAER S.A e pela thyssemkrupp Marine Systems GmbH, tendo como empresas subcontratadas, a ARES Aeroespacial e Defesa S.A, a Fundação EZUTE, o estaleiro OCEANA, a OMNISYS Engenharia Ltda, SKM Eletro Eletrônica Ltda e a WEG equipamentos elétricos S.A.

O então Consórcio Águas Azuis apresentou à Marinha do Brasil uma proposta baseada no conceito da classe MEKO®. Seu design modular facilita a integração local e a transferência de tecnologia, ajudando a reduzir os custos de aquisição, manutenção e modernização.

A classe MEKO® combina tecnologia de ponta, inovação com a capacidades de combate. Essas embarcações possuem boa autonomia e robustez. Dessa forma, a MB vai ter uma plataforma de combate flexível, versátil e um meio naval geral para diversificados perfis de missões.

A construção do primeiro navio está previsto para iniciar em setembro deste ano. As Fragatas da classe Tamandaré são navios escoltas, destinados à proteção do tráfego marítimo e realizar missões de defesa do litoral brasileiro. Além disso, serão empregadas na patrulha das águas jurisdicionais brasileiras, com ênfase na fiscalização e proteção das atividades econômicas, principalmente a petrolífera e a pesqueira, protegendo a nossa Amazônia Azul.

FOTOS: thyssenkrupp Marine Systems (TKMS)

Tags: Empresa Gerencial de Projetos Navais (EMGEPRON)Escritório de Apoio Administrativo do Programa Fragatas Classe Tamandaré em Itajaí (EAAPFCTI)ItajaíMarinha do Brasil (MB)Porto de ItajaíPrograma Fragatas Classe “Tamandaré” (PFCT)Sociedade de Propósito Específico Águas AzuisSPE Águas AzuisThyssenKrup Estaleiro Brasil Sul (tkEBS)ThyssenKrupp Marine Systems (TKMS)
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Comentários 19

  1. Flanker says:
    3 anos atrás

    4 fragatas Tamandaré, para substituir 5 Niterói, 1 Greenhalgh e 1 Inhaúma. Das 5 Niterói, a Defensora está em PMG eterno, a Constituição teve que ter a baixa adiada para o ano que vem. As outra 3 não devem estar muito diferentes. A modernização do sistema de controle de combate desta classe está enfrentando problemas para ser finalizada, mesmo após anos e anos de trabalho no mesmo. A Rademaker deve estar com seus sistemas de ar.as muito prejudicados, visto a inoperância do Seawolf e sabe-se ka como anda seu sistema de contrile de combate. A Julio de Noronha não possui sequer 1 míssil Manpad para autodefesa. Sabe-se lá também como anda seus sistemas de detecção e controle. Não citei acima a Barroso, pois ela continuará em operação por mais tempo que as 9utras demais escolas. Mas, precisará de uma modernização em seus sensores e armas, principalmente com a adoção de um sistema de mísseis antiaéreos.
    Acreditam em mais Tamandaré, além das 4 iniciais? Com toda a novela que está sendo escolha, decisão, início da construção e entelregas para lá se sabe quando dessas míseras 4 unidades?
    Não comprar navios por oportunidade é uma irresponsabilidade!!

    Responder
  2. Koprowski says:
    3 anos atrás

    Sr. Padilha, eu acredito que cada vez mais se torna inviável a aquisição de escoltas T23 pela MB, devido tanto ao muito uso das mesmas, pela RN, qto pelo custo de manutenção. Sendo assim, parece que continuaremos à ter uma diminuição de escoltas, naturalmente, mas que os poucos recursos financeiros disponíveis serão utilizados para a nova Classe Tamandaré. Qual o opinião do sr., por gentileza ?

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      3 anos atrás

      Boa noite. Neste momento posso lhe garantir que a Mb não comprará. Mas devido a relação de amizade de longa data entre as duas Marinhas, e dependendo do custo para aquisição e manutenção do navio, pode até ser, desde que haja uma previsibilidade de no mínimo 10 anos de uso normal. Caso contrário, deixa de ser interessante.

      Hoje, garanto que não estamos comprando.

      Responder
      • Koprowski says:
        3 anos atrás

        Obrigado, sr. Padilha.

        Responder
  3. Odair s.a says:
    3 anos atrás

    Oi quero saber se vão contratar soldador pra fazer essa obra

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      3 anos atrás

      Provavelmente sim.

      Responder
  4. Demetrius says:
    3 anos atrás

    Só experts…

    Responder
  5. Grifon Eagle says:
    3 anos atrás

    Muito estranho este contrato do estaleiro e da construção das 04 Corvetas Tamandaré. O ideal seria o Brasil desenvolver mais a sua indústria de defesa, e construir suas próprias embarcações com 100% tecnologia nacional.

    Responder
    • Cipinha says:
      3 anos atrás

      Construir tudo no Brasil com a baixa quantidade que compramos, seria dinheiro jogado fora. Brasil deveria pensar soluções de defesa conjunto com outros países da região, para ver se assim tem volume e dividir custos

      Responder
    • Rafael says:
      3 anos atrás

      Com que tecnologia nacional?

      Responder
  6. eduardo lima says:
    3 anos atrás

    Lembrando que temos eleições; e o novo mandatário pode mudar tudo! Cancelar, revisar etc. Aqui é Brasil.

    Responder
  7. Fabio says:
    3 anos atrás

    Boa tarde amigo Guilherme um off toppic voçe sabe se em março a MB poderá
    anunciar a compra das fragata tipo-23?

    obrigado.
    abraço.

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      3 anos atrás

      Que eu saiba, não vai anunciar nada relativo a T23 em Março…

      Responder
  8. kahllil says:
    3 anos atrás

    Ridículo vamos pagar caríssimo por “transferência de tecnologia” para um estaleiro que no fim e estrangeiro….. esse projeto deveria ser cancelado e as fragatas feitas no exterior mesmo e mais baratas

    Responder
    • Chevalier says:
      3 anos atrás

      Pois é… e novos altivos e brilhantes almirantes não foram capazes de pensar a possibilidade óbvia de q isso viesse a acontecer? Transf de tecnologia de mim para mim mesmo. Ou são coniventes? No fim vão fazer essas 4 e vai ficar por isso mesmo. Igual os subs.

      Responder
    • André says:
      3 anos atrás

      Mas todo nosso arsenal é estrangeiro!!! Mesmo os KC 390 e os Super Tucanos recebem componentes externos. A própria classe Riachuelo é um projeto estrangeiro. Todos os nossos submarinos são internacionais ou baseado em projeto internacional (o Tikuna). Além disso o governo, leia-se Congresso, não tem o menor interesse em elevar os investimentos para 2% do PIB nas Forças Armadas. É muito fácil chegar aqui e falar faça isso, faça aquilo mas na prática a situação é completamente outra. O governo não investe! Não gera escala de produção então tem que comprar um conjunto de navios que já tem produção. Já são 14 Scorpenes produzidos ou em construção.

      Mais barato até que ponto? Ou seja, esse custo inferior que você sugere não colocaria em risco a frota de escoltas? Explico: ser barato tem seu bônus mas que pode se tornar um ônus, o porta-avião São Paulo é um exemplo gigantesco do que estou afirmando. Não se trata apenas de comprar mas também manter, qual dessas despesas baratas você se refere? NÃO! Não é tão simples assim, até porque se fosse seria feito assim.

      Chevalier, com que dinheiro você espera que a Marinha compre mais submarinos e fragatas? Antes o governo não tinha desculpa e mesmo assim não comprava, agora com essa crise pandêmica é que não perderá a oportunidade de se justificar. A Marinha construiu o Tikuna que é uma evolução da classe Tupi e teve que cancelar o Tapuia por falta de dinheiro, os IKLs pelo jeito são um projeto que não atende mais aos interesses da Marinha por isso foram substituídos por uma classe mais atual (que por sua vez é baseada em submarino nuclear) e o governo cancelou o Prosuper mas garantiu a copa com 12 estádios.

      Responder
  9. solipsi rai says:
    3 anos atrás

    é isso ai..!! começou a construção da guarda costeira brasileira , divagar como sempre ; ai após quem sabe uma marinha , começando com corvetas.

    Responder
  10. Luiz Cezar Viana says:
    3 anos atrás

    Muito bom para o desenvolvimento de fragatas de defesa para nosso mar territorial!! A Marinha do Brasil merece e o nosso País tbm!! 👏👏👏🇧🇷🇧🇷🇧🇷

    Responder
  11. Roberto Bozzo says:
    3 anos atrás

    Mas ainda não divulgaram a configuração final das Tamandaré…

    Responder

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