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Visita do Primeiro Lorde do Almirantado Britânico às obras da UFEM e do EBN

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
05/09/2012 - 09:22
em Naval
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No último dia 23 de julho, o Primeiro Lorde do Almirantado Britânico, Almirante de Esquadra Sir Mark Stanhope e comitiva visitaram as obras da Unidade de Fabricação de Estruturas Metálicas (UFEM) e do Estaleiro e Base Naval de Submarinos (EBN) da Marinha, em Itaguaí (RJ). A visita foi acompanhada pelo Comandante da Marinha, Almirante-de-Esquadra Julio Soares de Moura Neto, e pelo Comandante de Operações Navais, Almirante-de-Esquadra Gilberto Max Roffé Hirschfeld.

O anfitrião do evento, o Coordenador-Geral do Programa de Desenvolvimento de Submarino com Propulsão Nuclear (COGESN), Almirante-de-Esquadra (Ref°) José Alberto Accioly Fragelli, proferiu apresentação sobre o atual estágio da construção da UFEM e EBN, seguido de visita as obras.

Durante o discurso de agradecimento, o Primeiro Lorde do Almirantado Britânico ressaltou a dificuldade de se construir um submarino com propulsão nuclear, informando que “é muito mais difícil do que construir uma nave espacial”, ressaltando, ainda, o importante papel que o Brasil desempenhará, no cenário mundial, nos próximos 20 anos. Terminou o discurso com palavras de incentivo ao programa, externando, em sua opinião, que a construção do submarino com propulsão nuclear é o caminho correto a ser trilhado pela Marinha do Brasil.

Tags: Base Naval de Submarinos em ItaguaíCOGESNEBNEstaleiro e Base Naval de SubmarinosFirst Sea LordItaguaíRoyal NavySubmarino nuclearSubNucUFENUnidade de Fabricação de Estruturas Metálicas
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Comentários 1

  1. André says:
    13 anos atrás

    Falsidade britanica. Agora é facil dar incentivos! Se concorrecem ao prosub só a França estaria a altura de sua oferta, ja que a Alemanha não poderia encarar dois países que constroem submarinos nucleares. Certo que o Reino Unido não opera mais submarino convencional – como era requisito do programa, mas a Alemanha não opera submarino nuclear. Então a proposta britanica faria sentido nessa concorrência. Eles deveriam aproveitar a oportunidade e oferecer mais vantagens ao prosuper.
    Guilherme, percebeu que sempre se fala “submarino de propulsão nuclear”, ao invés de submarino nuclear ou atômico? Inconcientemente, passam a idéia de que é necessário destacar que se trata de uma fonte energética ao usar o substantivo “propulsão”. E a fonte é justamente da marinha. Não deveria ser assim. Os preconceituosos que procurem se informar do tema, não ficarmos lendo uma informação que ja sabemos.

    Responder

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