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Home Acidentes Navais

Acidente com o NVe ‘Cisne Branco’ no Equador

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
18/10/2021 - 17:46
em Acidentes Navais
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Por Guilherme Wiltgen

O Navio-Veleiro Cisne Branco (U 20), sofreu avarias em decorrência de uma colisão com a ponte de pedestres que liga Guayaquil a ilha Santay, no Equador.

Ainda não temos as informações sobre as circunstâncias que levaram o navio da Marinha do Brasil a colidir contra a estrutura da ponte bem como qual foi a extensão dos danos no navio.

O Cisne Branco chegou no dia 15/10 ao porto de Guayaquil, após participar das comemorações pelos 200 anos da Marinha de Guerra do Peru.

O NVe Cisne Branco se encontra realizando uma viagem pela América do Sul divulgando o evento “Velas Latinoamérica 2022”, um evento náutico internacional que se iniciará em fevereiro de 2022 no Rio de Janeiro e faz parte das comemorações do Bicentenário da Independência do Brasil.

Estamos aguardando a emissão da nota oficial da Marinha.

Tocador de vídeo
https://www.defesaaereanaval.com.br/wp-content/uploads/2021/10/Cisne-Branco_Guayaquil.mp4

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Fazer download do arquivo: https://cdn-defesaaereanaval.nuneshost.com/wp-content/uploads/2021/10/Cisne-Branco_Guayaquil.mp4?_=1
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Tags: EquadorGuayaquilMarinha do Brasil (MB)Navio-Veleiro “Cisne Branco” (U-20)
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Comentários 10

  1. Antônio José de Oliveira says:
    4 anos atrás

    Com os parcos conhecimentos que tenho a respeito do fato de navegação em lide,a presença do prático a bordo não isenta o Comandante de intervir nas manobras indevidas cometidas pelo mesmo.

    Responder
  2. R santos says:
    4 anos atrás

    Os danos poderiam ter sido maiores se não tivesse batido no pilar, que serviu de apoio. Se tivesse encostado na ponte só com os mastros, poderia ter ocorrido uma tragédia, com danos muito superiores à embarcação e a própria ponte.

    Responder
  3. Gilberto Rezende says:
    4 anos atrás

    O caso foi de uma avaliação errônea do comandante do Cisne Branco que aceitou a manobra naquelas condições de vento e corrente com dois rebocadores claramente insuficientes de potência para a manobra. Principalmente o menor que acabou por emborcar, no limite do patético.
    Se avaliou bem, o Comandante do Cisne Branco não teve coragem de recusar a manobra ou adiá-la para condições melhores que era prerrogativa indelegável do Comandante do Cisne Branco e não do prático local.
    A comissão diplomática no exterior deve ter influído para o aceite intempestivo da manobra e contribuindo para o desenlace do acidente…
    É triste, mas não haverá como o Comandante do Cisne Branco escapar ileso profissionalmente desse desastre na sua carreira naval…

    Responder
    • Helio says:
      4 anos atrás

      Correto ! Expressou de maneira objetiva o que deduzi. Não é minha área de atuação ,longe disso, mas uma pessoa familiarizada com vida castrense, percebe que, o Comandante do Barco, foi induzido à erro ( imperdoável num Capitão) ,ou pior, foi imprudente,negligente ou não ouviu e deixou de acatar opiniões do Imediato ou Oficial de operações,navegador,etc .
      De qualquer forma, sua carreira está irremediavelmente maculada. Só resta aguardar a conclusão do IPM . 🇧🇷

      Responder
  4. Marcio Alves says:
    4 anos atrás

    Tão importante quanto apurar as circunstâncias que levaram a ocorrência do acidente, é no momento avaliar os danos causados e nos certificar que toda a tripulação encontra-se bem física e psicologicamente. Avaliações de especialistas, no caso práticos, só mesmo serão validadas se forem emitidas pelos que operam naquele curso, fora isso são apenas ilações. Como todos devem saber, creio eu, um prático deveria estar embarcado coordenando os rebocadores e repassando os comandos ao Cmt do Cisne Branco. Essa é a regra seguida aqui no Brasil e até onde eu saiba…por lá também é a conduta. Algo pode ter ocorrido … desde o rebocador ter perdido máquina…ou o cabo que o conectava ao Cisne Branco….me parece muito improvável eles terem posicionado inadvertidamente o Veleiro Escola em posição de ser arrastado pela correnteza… algo aconteceu e será apurado.

    Responder
  5. Gerson Carvalho says:
    4 anos atrás

    Trapalhada geral!

    Responder
  6. Rommel Santos says:
    4 anos atrás

    Prezado, entendo que o acidente foi causado pelo fato de que o rebocador inicialmente utilizado -que foi a pique, diga-se de passagem – não só não dispunha de potência suficiente mas também conduziu o Cisne Brando numa trajetória trans versal ao eixo do rio, com um arraste muito grande devido à área exposta ortogonalmente às linhas de corrente do fluxo. Uma pena, espero que não tenha ocorrido vitimas fatais (no naufrágio do rebocador) e nem que os danos no Cisne Branco tenham sido muito intensos.
    https://www.eluniverso.com/guayaquil/comunidad/buque-se-impacta-contra-tramo-de-puente-peatonal-que-une-guayaquil-con-la-isla-santay-nota/

    Responder
    • R Santos says:
      4 anos atrás

      O rebocador foi a pique depois do incidente, quando o veleiro já estava liberado. É o mesmo rebocador que refuga na ponte. O erro foi do rebocador grande, que estava à montante, o laranja. O rebocador pequeno, o cinza, estava a jusante, dai seu porte pequeno. Notar que o mastro já estava quebrado quando o rebocador emborca.

      Responder
  7. Joaé Henrique Mendes says:
    4 anos atrás

    Pelo que deu para ver nos vídeos que vi a correnteza do rio arrastou o Cisne Branco e os rebocadores marcaram touca pois o rebocador menor que estava ajudando o nosso veleiro foi arrastado também.

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      4 anos atrás

      Mendes,
      Eu tive essa mesma impressão do rebocador da proa…

      Responder

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