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Home Aviação

República da Coréia Seleciona o Lockheed Martin F-35A lightning II

Da Redação do DAN por Da Redação do DAN
24/03/2014 - 19:49
em Aviação
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A República da Coreia anunciou formalmente a sua decisão em adquirir o Lockheed Martin  F-35 lightning II ,o qual fazia parte na concorrência para a aquisição de caças do seu programa FX .O país confirmou a compra de pelo menos 40 aeronaves F-35A com decolagem e aterrissagem convencional (CTOL), e a previsão para o início das entregas dos F-35A,e para o ano de 2018.

“Estamos honrados pela confiança que a República da Coreia nos colocou na aquisição dos caças de 5ª geração F-35 para atender seus exigentes requisitos de segurança. Estamos ansiosos para começar as conversa de negociação entre os governos da República da Coréia e dos Estados Unidos em apoio a um acordo final ainda este ano “, disse Orlando Carvalho, vice-presidente executivo da Lockheed Martin Aeronautics .

F-35A F001

Esta decisão reforça e consolida a nossa parceria de longa data na area de segurança, reforçando simultaneamente a estabilidade regional através do maior teatro da Ásia-Pacífico.

Na sequência de um processo de avaliação abrangente para o seu programa FX, a República da Coreia torna-se o terceiro país estrangeiro que se decide por adquirir o F-35, juntando-se a Israel e ao Japão, que selecionou o F-35A, em 2010 e 2011, respectivamente. 

Cingapura e Taiwan também ja manifestaram o interesse na aquisição da variante F-35B, a qual é uma aeronave de decolagem e pouso vertical curto (STOVL) .

F-35A completando 500 horas de vôo

O programa F-35, também está incluso atualmente na participação de três áreas do setor militar dos Estados Unidos e de oito países que são parceiros internacionais.

Três variantes distintas do F-35 substituirá os A-10 e F-16 da Força Aérea dos EUA (USAF), os F/A-18 da Marinha dos EUA (U.S.Navy), e os F/A-18 e AV-8B Harrier do Corpo de Fuzileiros da Marinha EUA (USMC), e mais uma variedade de aeronaves de combate em pelo menos outros 10 países.

FONTE : lockheedmartin.com

TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO DE TEXTO : Defesa Aérea & Naval

Tags: CTOLLockheed Martin AeronauticsLockheed Martin F-35 lightning IIRepública da CoreiaSTOVL
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Comentários 6

  1. Aurelio says:
    11 anos atrás

    Caro Nelson Lima, voce acertou em cheio, realmente o sistema de armas, faz toda diferença. E , aí, o Gripen NG é mestre. Pois permite a integração, de praticamente, qualquer armamento.

    Responder
  2. Carlos B. Crispim says:
    11 anos atrás

    Ele não veio substituir A ou B, vocês estão enganados, ele é a versão monomotor do F22, com alternativa naval. O F22 é o melhor caça do momento, imbatível e invencível, mas muito caro, somente os EUA tem, ninguém mais tem bala para comprar (só os aliados, é óbvio), então resolveram fazer um com apenas um motor, teoricamente mais barato, com a mesma furtividade, ou pelo menos com tentativas de novas tecnologias de furtividades. Os americanos raciocinam de outro jeito que os demais povos, eles só querem o melhor, mas existem vários melhores, então eles querem ter vários aparelhos diferentes melhores em tudo, numa guerra algum vai sobreviver melhor que outro, por isso não arriscam tudo num F22. O F35 veio pra ficar, na América do Sul seria imbatível, o rei dos ceus, mas infelizmente não temos visão, compramos o Gripen, que parece um Mirage com canards avançados, é bom, mas como disse o minstro, “não assusta”.

    Responder
    • Nelson Lima says:
      11 anos atrás

      O Gripen não é o Gripen NG. Os argentinos desprezaram o minúsculo Sea Harrier e começaram a ver seus Mirages supersônicos caindo um a um… O sistema de armas fez a diferença.

      Responder
  3. Marcelo says:
    11 anos atrás

    Nelson também concordo com voce, mas ele não foi feito para substituir o F15 por exemplo, em missão de airsuperiority mas sim substituir o F16, um caça mais leve e com o alcançe diminuido. Pra mim, nesse FX, daria Beoing ou Typhoon. Mas se eles querem ser stealth, então tá beleza….

    Responder
  4. Nelson Lima says:
    11 anos atrás

    Eu não confio neste avião. Quem sou eu pra dizer isto,né? Não é anti-americanismo. O avião bom acerta de cara, como o F5! E se toda a parafernalha eletrônica dele não der certo em um ambiente de guerra longa e o avião tiver que ser levado “no muque”? Ele não tem o canopi com a visão traseira do F16; ele tem um pós-combustor que parece um carnaval no inferno e sensores IR modernos em rede poderão detectar as emissões, poe xemplo, a versão VSTOL com suas duas tubeiras no momento de pouso e decolagem; para mim aqueles compartimentos internos podem emperrar facilmente; a barriga não é chata como o F22 para diminuir o RCS. E ele é FEIO! Quais caças supersônicos feios que deram certo? MIG25-31, SU22 e A10. Só?

    Responder
    • _RR_ says:
      11 anos atrás

      Nelson Lima,

      Quaisquer caças que não possuírem sistemas eletrônicos de ponta estarão enfrentando sério risco nos cenários de guerra eletrônica projetados para o futuro imediato…

      A guerra se vence pelo controle da informação no espaço de batalha. E essa aeronave é projetada especificamente para isso; para ampliar a consciência do piloto em relação ao espaço a sua volta. Qualquer outra aeronave não dotada de sistemas como esses, tornar-se-á alvo.

      Qualquer aeronave que faça uso de seu pós combustor vai brilhar forte no IRST adversário. Mas o que importa é manter a assinatura reduzida quando em velocidade de cruzeiro e o motor estiver em regime normal de funcionamento.

      Quanto a RCS, parece óbvio que foi dada uma atenção maior ao setor frontal da aeronave. Basta vê-lo de frente para perceber. Pra começar, as pás do motor escondidas, seguindo pelos contornos retos do radome e os demais sensores em posições o mais ocultas o possível. Mas o desenho stealth contempla praticamente toda a aeronave.

      O fato dele ser mais “gordinho” provavelmente se deve a capacidade de levar combustível internamente. Afinal de contas, ele foi pensado tendo esse parâmetro em vista, além de poder levar suas armas em compartimentos internos, sendo ambas medidas para reduzir o RCS a longas distâncias. Afinal de contas, de nada adiantaria ter uma silhueta fina e quando for exigido para ir ao longe ter que usar tanques externos e levar armas nas estações das asas…

      Responder

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