O primeiro de seis submarinos de ataque diesel-elétricos Scorpene, INS Kalvari Marinha indiana, flutuou ontem.
O evento foi realizado no estaleiro naval em Mumbai, marcando o início de testes de mar do navio.
Estima-se que INS Kalvari vai levar alguns meses para a realização de seus 10 ensaios, e após os mesmos, se juntará a frota da Marinha em setembro de 2016.
Construído no estaleiro Mazagon Ltd (MDL) sob licença da DCNS, o navio tem 66 metros de comprimento e será equipado com mísseis anti-submarinos, torpedos de longo alcance e por modernos sensores.
Os restantes cinco submarinos da classe são esperados para serem incorporados à frota da Marinha em 2020.
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN
FONTE: Navaltoday
Muito bom , parabéns novamente aos indianos, apesar do atraso estão conseguindo chegar lá.
Quando o nosso primeiro submarino será entregue?
Muito bom , parabéns novamente aos indianos, apesar do atraso estão conseguindo chegar lá.
Existem outras diferenças pois o projeto brasileiro da Classe Riachuelo (SBR 1) é bem mais modificado que o Indiano, mas a principal é o uso do AIP pela Classe Kalvari indiana e o prolongamento desta seção e a inclusão de um maior número de baterias na classe brasileira.
Aliás se fosse obtida num site indiano uma fonte que descreva pormenorizadamente a configuração do INS Kalvari esta poderia ser uma base para se fazer um comparativo mais aprofundado sogre as diferenças dos dois projetos.
A classe Scorpène brasileira (Riachuelo) foi nomeada com as mesmas designações da antiga classe Humaitá(S-20) do Brasil (Class Oberon inglesa) sendo a última unidade da antiga Classe (S-22 Riachuelo) agora nomeia a primeira unidade da nova Classe baseada no projeto Scorpène de exportação francês (pois não existe uma classe Scorpène na marinha nacional francesa).
SBR 1 – S-40 Riachuelo
SBR 2 – S-41 Humaitá
SBR 3 – S-42 Tonelero
SBR 4 – S-43 Angostura
O nome Humaitá é o nome mais tradicional da Força de Submarinos do Brasil, além de ser o nome do primeiro submarino oceânico brasileiro (só que grafado Humaytá) e o S-41 Humaitá será o 4º submarino com este nome na MB (H, S-14,S-20 e S-41).
Como a nova classe tem (até o momento) 4 unidades contratadas o “peixe fora d´água” é o ultimo nomeado S-43 Angostura nome inédito na Força de Submarinos, mas que já foi usado uma vez na MB para nomear uma antiga “corveta” (rebocador) da Classe Imperial Marinheiro a V-20 Angostura.
Finalizamos com a designação prevista do SNBR 1 – SN-10 Álvaro Alberto .
E esperando que no futuro a estrutura e a ToT criada e obtida no ProSub, da mesma forma que o F-X2 não se restrinja as 36 unidades iniciais, não se restrinja ao lote inicial de 4 submarinos convencionais e um submarino nuclear.
Um adendo importante a classe Kalvari indiana é que o sistema MESMA de AIP está contratado apenas para as 4 unidades iniciais da classe indiana.
Está prevista a instalação de uma unidade AIP de projeto indiano para as duas últimas unidades da classe.
Porque os nossos não terão AIP?
A MB não quis por problemas OBJETIVOS de logística na costa brasileira para carregar o sistema MESMA (desculpa) e problemas subjetivos de evitar que alguém (ou alguéns) questionasse a necessidade de se construir e gastar muito na obtenção de um submarino nuclear se “já que o submarino convencional com AIP seria quase a mesma coisa” como efetividade militar para o Brasil.
Na minha opinião pessoal ACREDITO que uma vez obtidas as desejadas unidades de propulsão nuclear e o seu projeto não sofra mais perigos de descontinuação, no futuro a seção estendida que substitui a seção do MESMA no projeto do Scorpène brasileiro dará lugar a uma nova seção de mesmo tamanho com um projeto nacional de sistema AIP discretamente em projeto pela MB.
Grana curtissima e manutencao carissima e dificil fora da base………….sds
Não.
Eles possuem AIP os nossos não.
Os nossos são uma versão alongada do mesmo (01 seção mais).
Dos 6 submarinos contratados pela Índia somente os dois últimos terão AIP
Os dois últimos terão AIP de projeto indiano ou quatro primeiros AIP MESMA de projeto francês.
Notar que o acordo para os 6 Scorpènes indianos foi assinado em 2005 prevendo entregas entre 2012 e 2015 e o acordo para os Scorpènes brasileiros foi assinado em 2009 prevendo entregas entre 2018 e 2021. Pelo padrão de atraso indiano o Riachuelo ficaria pronto em 2021/22. Vamos ver se a MB faz melhor ou pior que o companheiro BRICS……
Quando o nosso primeiro submarino será entregue?
Existem outras diferenças pois o projeto brasileiro da Classe Riachuelo (SBR 1) é bem mais modificado que o Indiano, mas a principal é o uso do AIP pela Classe Kalvari indiana e o prolongamento desta seção e a inclusão de um maior número de baterias na classe brasileira.
Aliás se fosse obtida num site indiano uma fonte que descreva pormenorizadamente a configuração do INS Kalvari esta poderia ser uma base para se fazer um comparativo mais aprofundado sogre as diferenças dos dois projetos.
A classe Scorpène brasileira (Riachuelo) foi nomeada com as mesmas designações da antiga classe Humaitá(S-20) do Brasil (Class Oberon inglesa) sendo a última unidade da antiga Classe (S-22 Riachuelo) agora nomeia a primeira unidade da nova Classe baseada no projeto Scorpène de exportação francês (pois não existe uma classe Scorpène na marinha nacional francesa).
SBR 1 – S-40 Riachuelo
SBR 2 – S-41 Humaitá
SBR 3 – S-42 Tonelero
SBR 4 – S-43 Angostura
O nome Humaitá é o nome mais tradicional da Força de Submarinos do Brasil, além de ser o nome do primeiro submarino oceânico brasileiro (só que grafado Humaytá) e o S-41 Humaitá será o 4º submarino com este nome na MB (H, S-14,S-20 e S-41).
Como a nova classe tem (até o momento) 4 unidades contratadas o “peixe fora d´água” é o ultimo nomeado S-43 Angostura nome inédito na Força de Submarinos, mas que já foi usado uma vez na MB para nomear uma antiga “corveta” (rebocador) da Classe Imperial Marinheiro a V-20 Angostura.
Finalizamos com a designação prevista do SNBR 1 – SN-10 Álvaro Alberto .
E esperando que no futuro a estrutura e a ToT criada e obtida no ProSub, da mesma forma que o F-X2 não se restrinja as 36 unidades iniciais, não se restrinja ao lote inicial de 4 submarinos convencionais e um submarino nuclear.
Um adendo importante a classe Kalvari indiana é que o sistema MESMA de AIP está contratado apenas para as 4 unidades iniciais da classe indiana.
Está prevista a instalação de uma unidade AIP de projeto indiano para as duas últimas unidades da classe.
Porque os nossos não terão AIP?
A MB não quis por problemas OBJETIVOS de logística na costa brasileira para carregar o sistema MESMA (desculpa) e problemas subjetivos de evitar que alguém (ou alguéns) questionasse a necessidade de se construir e gastar muito na obtenção de um submarino nuclear se “já que o submarino convencional com AIP seria quase a mesma coisa” como efetividade militar para o Brasil.
Na minha opinião pessoal ACREDITO que uma vez obtidas as desejadas unidades de propulsão nuclear e o seu projeto não sofra mais perigos de descontinuação, no futuro a seção estendida que substitui a seção do MESMA no projeto do Scorpène brasileiro dará lugar a uma nova seção de mesmo tamanho com um projeto nacional de sistema AIP discretamente em projeto pela MB.
Grana curtissima e manutencao carissima e dificil fora da base………….sds
Esses submarinos serão iguais aos Brasileiros ??
Acho que os nossos serão um pouco maior
Não.
Eles possuem AIP os nossos não.
Os nossos são uma versão alongada do mesmo (01 seção mais).
Dos 6 submarinos contratados pela Índia somente os dois últimos terão AIP
Os dois últimos terão AIP de projeto indiano ou quatro primeiros AIP MESMA de projeto francês.
Notar que o acordo para os 6 Scorpènes indianos foi assinado em 2005 prevendo entregas entre 2012 e 2015 e o acordo para os Scorpènes brasileiros foi assinado em 2009 prevendo entregas entre 2018 e 2021. Pelo padrão de atraso indiano o Riachuelo ficaria pronto em 2021/22. Vamos ver se a MB faz melhor ou pior que o companheiro BRICS……
Esses submarinos serão iguais aos Brasileiros ??
Acho que os nossos serão um pouco maior