Neste domingo, 24 de outubro de 2021, o NVe Cisne Branco deverá suspender do Iate Clube Naval, no estuário das Guayas, para passar pela ponte basculante.
Após a passagem, o Cisne Branco deverá ser fundeado às 18h, na área de Cuarentena del Estero Salado.
Está previsto que amanhã, 25 de outubro, o navio seguirá para atracar no cais da Base Naval do Sul, no estuário de El Muerto, para realizar os reparos.
Histórico ou não, trata-se de patrimônio público. Uma auditoria tem de ser feita com transparência. É o mínimo que podemos dar de resposta por aquelas imagens que viraram meme e correram o mundo, expondo nossa bandeira de modo vexatório. Aliás… Bem, deixa pra lá…
Luiz,
Existem tribunais específicos para esses fins. Com certeza a MB vai enviar engenheiros navais para acompanharem os trabalhos de reparo.
Acidentes acontecem nas melhores Marinhas, outro dia assistimos o LHD USS Bonhomme Richard queimar por inteiro atracado em uma das principais bases navais da USN…
Qualquer um que tenha noção de navegação pode observar através dos vídeos que o acidente deu-se em função de uma fortíssima correnteza ( inclusive contrária ao vento ) e de problemas com o rebocador designado para auxilio das manobras, que visivelmente não teve nem potência e nem estabilidade para execução de sua tarefa.
Peça fundamental será o relatório final da autoridade naval equatoriana, que deverá apontar causas e responsabilidades do acidente.
Quanto aos reparos, é de se esperar que o veleiro Cisne Branco tenha um seguro que cubra todos os custos relativos aos mesmos.
Parabéns ao DAN, foi o primeiro a noticiar sobre o acidente!!! Me corrija se estiver equivocado, mas a operação de rebocagem (não sei se esse seria o termo) sempre é a cargo do procedimento de rebocagem do porto, ou seja, aparentemente, seria de total responsabilidade dos operadores do rebocador certo? Pelo menos já ouvi dizer que o comando das embarcações e navios em processo de atracagem são realizados por estes profissionais e não pelo comandante do navio… seria isso?
Gostaria de saber quem vai ser o responsável de arcar com a despesas dos reparos.
Pergunta de 1 milhão de dólares.
Quem vai pagar? vai ser o mesmo de sempre 😂😂😂
A caneta Bic do povo brasileiro kkk !!!!
ÓBVIO que a Marinha do Brasil irá pagar para que o reparo se dê na forma mais rápida possível e a tripulação e o navio retornem ao Brasil.
Lembrem que por se tratar de unidade militar a tripulação não pode retornar e deixar o navio sendo reparado por estrangeiros sem acompanhamento… Ao menos que FIQUE APENAS uma parte da tripulação para isto.
Dependendo do tempo necessário para reparo pode-se dividir a tripulação para turnos de acompanhamento ou mesmo TODA a tripulação pode ficar retida no Equador durante o reparo local.
A MB terá de planejar a operação assim que o reparo for avaliado, organizado e orçado.
Pessoal do Arsenal de Marinha especializado em carpintaria naval pode ter de ser enviado para o Equador para assessorar/fiscalizar o trabalho de reparo no Equador.
Afinal se está falando de um veleiro histórico de grande porte, será que há especialistas neste campo no Equador?
A MB vai confiar 100% do reparo no Equador ou vai fazer uma gambiarra para poder retornar a unidade o mais rápido para o Brasil e aqui fazer o reparo definitivo?
Imagino o empecilho de se tentar contornar o Cabo Horn com um veleiro com restrições.
Como se tratou de um acidente náutico, caberá ao Adido Naval Brasileiro no Equador acompanhar o processo no sistema judicial Equatoriano e ao seu FINAL(quando isso for) e se determinados os responsáveis satisfatoriamente para a MB, o Adido em serviço então (pode ser já outro oficial) analisará junto com o comando da Marinha e o governo brasileiro a necessidade/conveniência de se buscar(ou não) reparações na justiça Equatoriana aos prejuízos decorrentes à MB.
A vida real demoram e não são tão simples….
O Cisne Branco não é um navio “histórico”. Foi construído entre 1998 e 1999. Comparado aos meios de combate da MB, é novo em folha.
Histórico no sentido de ser um VELEIRO de Instrução, recriado realmente em 1999, para a Marinha do Brasil baseado nos projetos dos clippers comerciais do fim do século 19….
Absolutamente não é um projeto de combate…
Mas como uma recriação, tem valor histórico como o possuem várias unidades de navios antigos de várias marinhas ao redor do mundo…
Mas do ponto de vista estrito do tempo de construção do NVe Cisne Branco (U-20) estás 100% correto…
Ele tem pouco mais de vinte anos de serviço…