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Home Aviação

Pelotas poderá ser base de lançamento de alvo da Aeronáutica

Luiz Padilha por Luiz Padilha
12/11/2015 - 16:46
em Aviação
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INTA_DIANA_Fig1


Oficiais da Aeronáutica de Santa Maria, fabricante espanhol e representante no Brasil relatam a operação ao prefeito Eduardo Leite

Por Tânia Magalhães

Pelotas poderá acolher, em 2016/17, uma base para operações de teste de novo alvo da Aeronáutica do Brasil. O local em estudo está situado no Laranjal, em área próxima ao shopping Mar de Dentro.

O projeto foi relatado ao prefeito Eduardo Leite, pelo comandante do 1º Esquadrão do 12º Grupo de Aviação da Base Aérea de Santa Maria, pelo capitão aviador da mesma localidade, Henrique Eduardo de Macedo, pelo técnico do Ministério da Defesa da Espanha (Instituto Nacional de Técnica Aeroespacial – fabricante), Rafael Garrido Bohórquez, e pelo empresário paulista Marcelo Silva Oliveira, da Equipaer Indústria Aeronáutica Ltda, representante do fabricante no Brasil. Os visitantes foram recebidos na manhã desta quarta-feira (11/11/2015), no gabinete do Paço Municipal.

Os visitantes apresentaram ao prefeito Eduardo um vídeo feito na Base Operacional da Espanha, com o lançamento do alvo, por equipamento semelhante a uma catapulta, que voa com velocidade de 450 km/h, à altura aproximada de 18 mil pés.

O alvo é voltado para a segurança aérea, já que a carga útil interfere em radares e, a partir da detecção da interferência, podem ser estabelecidas medidas de contra-ataque. Ele também tem programador contra mísseis.

UAV-Diana

As finalidades da operação com o alvo são de treinamento de operadores de radar e aeronaves, bem como o manuseio com o próprio equipamento, que reboca dois pequenos alvos que podem soltar partículas metálicas também capazes de atingir radares. O alvo é controlado por controle remoto.

Além de Pelotas, São Lourenço também é município cogitado para sediar operações. Pelos planos, o alvo será lançado na Lagoa dos Patos e, depois de submerso, será recolhido pela Marinha, para remontagem. Após concluídos os estudos sobre o local adequado, os resultados serão levados a Brasília, de onde partirá a decisão.

A Espanha vai fabricar o alvo para o Brasil, com quem mantém política de trocas, inclusive de tecnologia. Os negócios são representados aqui pela Equipaer Indústria Aeronáutica Ltda, que já supre a Aeronáutica.

Os visitantes parabenizaram o prefeito pela infraestrutura e pelo cuidado com a cidade de Pelotas. “É muito bem estruturada em tudo. Estamos impressionados”, afirmaram.

Eduardo Leite contou um pouco da história do Município, da época de pujança, e das qualidades de ser um polo regional – entre elas duas universidades, faculdades, um instituto federal de ensino, porto, aeroporto e rodovias, além de qualificados recursos humanos, gastronomia e hospedagem.

O prefeito reportou-se à construção do Parque Tecnológico de Pelotas, em andamento, voltado para absorver os valores e potenciais locais.

FONTE: Pelotas.rs.gov

Tags: Diana
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Comentários 12

  1. Sequim says:
    5 anos atrás

    Prezado Maxtedy, agradeço as observações. Eu sou apenas um entusiasta em matéria de defesa e observo que alguns torcem, principalmente em outros sites que visito, para que dê tudo errado .Credito isso a uma visão ideológica contrária ao atual governo. Não digo que críticas não devam ocorrer. Longe disso, mas observo que críticas construtivas como muitos fazem aqui no DAN são raras, no sentido de serem observações mostrando de maneira sensata os prós e contras de determinado investimento em Defesa. Gostaria ainda de dizer que não sou governista ou petista, então “acusações” rasas desse tipo eu dispenso.

    Responder
  2. Sequim says:
    1 ano atrás

    Prezado Maxtedy, agradeço as observações. Eu sou apenas um entusiasta em matéria de defesa e observo que alguns torcem, principalmente em outros sites que visito, para que dê tudo errado .Credito isso a uma visão ideológica contrária ao atual governo. Não digo que críticas não devam ocorrer. Longe disso, mas observo que críticas construtivas como muitos fazem aqui no DAN são raras, no sentido de serem observações mostrando de maneira sensata os prós e contras de determinado investimento em Defesa. Gostaria ainda de dizer que não sou governista ou petista, então “acusações” rasas desse tipo eu dispenso.

    Responder
  3. maxtedy says:
    5 anos atrás

    Prezado Sequim classifico como oportuna a sua observação, mas se me permite gostaria de fazer a seguinte observação: os projetos de defesa no Brasil sempre mantiveram uma dinâmica invejável, já as suas execuções e conclusões nem tanto. Todavia , concordo que mesmo em tempo de vacas magras temos conseguido, a duras penas, alcançar alguns objetivos alentadores.

    Só para exemplificar, observem a decepção do general Villas Bôas, quando ao dar uma entrevista, alertou que se for esperar pela política do GF, só será capaz de atender as trocas dos fuzis IA-2, de fabricação nacional, a um rítimo de mil unidades por ano. Considerando que o Exército Brasileiro tem um efetivo superior a mais de duzentos mil homens, imagine o tempo que seria necessário para conclusão, o general quase enfartou.

    Responder
  4. dilson queiroz says:
    5 anos atrás

    …………….é justo em tempos de crise que se deve fazer uma avaliação de forças e fraquezas de uma organização….uma análise séria desses dois extremos em nossas FFAAs de um modo bastante profundo seria muito bom….realmente é nas crises em que muitas vezes aparecem ótimas oportunidades…….só resta aos comandantes compreenderem esse fato….

    Responder
  5. adriano silva says:
    5 anos atrás

    Em tempos…de crise que surgem as oportunidades.

    Responder
  6. maxtedy says:
    1 ano atrás

    Prezado Sequim classifico como oportuna a sua observação, mas se me permite gostaria de fazer a seguinte observação: os projetos de defesa no Brasil sempre mantiveram uma dinâmica invejável, já as suas execuções e conclusões nem tanto. Todavia , concordo que mesmo em tempo de vacas magras temos conseguido, a duras penas, alcançar alguns objetivos alentadores.

    Só para exemplificar, observem a decepção do general Villas Bôas, quando ao dar uma entrevista, alertou que se for esperar pela política do GF, só será capaz de atender as trocas dos fuzis IA-2, de fabricação nacional, a um rítimo de mil unidades por ano. Considerando que o Exército Brasileiro tem um efetivo superior a mais de duzentos mil homens, imagine o tempo que seria necessário para conclusão, o general quase enfartou.

    Responder
  7. Sequim says:
    5 anos atrás

    Interessante ver como os projetos em defesa continuam andando.Não na velocidade que gostaríamos, mas ainda assim andando.

    Responder
  8. dilson queiroz says:
    1 ano atrás

    …………….é justo em tempos de crise que se deve fazer uma avaliação de forças e fraquezas de uma organização….uma análise séria desses dois extremos em nossas FFAAs de um modo bastante profundo seria muito bom….realmente é nas crises em que muitas vezes aparecem ótimas oportunidades…….só resta aos comandantes compreenderem esse fato….

    Responder
  9. Leonardo Rodrigues says:
    5 anos atrás

    Ótimas escolhas mas acredito que Pelotas com sua lagoa o laranjal possuem melhor estrutura.

    Responder
  10. adriano silva says:
    1 ano atrás

    Em tempos…de crise que surgem as oportunidades.

    Responder
  11. Sequim says:
    1 ano atrás

    Interessante ver como os projetos em defesa continuam andando.Não na velocidade que gostaríamos, mas ainda assim andando.

    Responder
  12. Leonardo Rodrigues says:
    1 ano atrás

    Ótimas escolhas mas acredito que Pelotas com sua lagoa o laranjal possuem melhor estrutura.

    Responder

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